terça-feira, 29 de março de 2011

Seja CEO da sua carreira


O mundo corporativo vive um cenário novo, repleto de mudanças rápidas e cargos que exigem muito dos profissionais. Por isso, o jovem inicia sua carreira com o olhar direcionado para os altos cargos. Dentre eles, o posto de CEO (Chief Executive Officer ou, em português, Diretor Executivo) é o mais desejado. Ao contrário do que muitos pensam as competências e talentos necessários para ocupar um cargo como esses podem ser executados em qualquer etapa da carreira. Na verdade, quanto mais cedo se põe em prática, mais chances o jovem terá de realizar o sonho de um dia assumir a liderança de uma empresa.

Na verdade, poucos sabem o que faz um CEO e alguns até se questionam se ele é uma espécie de “Super Homem” dentro das organizações. Será que é? A resposta é simples: não. Esse profissional é reconhecido por sua capacidade de realização e transformação. Suas competências fazem com que ele consiga trazer melhores resultados para a empresa, tanto no que diz respeito aos lucros como à produtividade. Sua figura inspira os demais membros a trabalharem melhor e alcançarem suas metas de forma concreta e objetiva.

Acredito que antes de atingir esse cargo, o primeiro passo a ser dado é assumir a direção da própria vida, tanto profissional quanto pessoal. O que isso quer dizer? Precisamos assumir a responsabilidade das nossas ações, bem sucedidas ou não, dos nossos acertos e erros; aprender a tomar decisões e sustentá-las. Outras habilidades que precisam ser desenvolvidas para que se alcance o sucesso profissional são as capacidades de liderar e estabelecer metas ambiciosas, porém alcançáveis, para que não se crie frustrações desnecessárias.

Do outro lado do processo, ou seja, para quem já chegou ao cargo de CEO, é imprescindível que se mantenha o espírito jovem somado à voz da maturidade. Assim, esse profissional poderá transformar, aprender e inovar com mais facilidade e consistência. Estudos comprovam que as mudanças que demoravam anos para se concretizar durante as décadas de 80 e 90, hoje acontecem em três e cinco dias.

Dentre as competências mais importantes para um executivo que deseja obter sucesso no mercado, em ordem de importância, segundo uma pesquisa realizada pela PriceWaterHouseCoopers, estão: flexibilidade para mudanças, liderança, capacidade de desenvolver pessoas, espírito colaborativo, criatividade, inovação e, por último, visão a longo prazo para antecipar e administrar os riscos para a empresa.

É importante que o jovem fique atento para não colocar o objetivo de se tornar um CEO em primeiro foco para sua carreira, nem com um fim, mas encarar esse fato como uma conseqüência de suas realizações ao longo do tempo. Estar no topo significa que mais responsabilidades serão assumidas, por isso, volto a dizer que é melhor começar pelas responsabilidades da própria carreira.
Algumas ações podem ajudá-lo a ser o CEO do futuro, como:

Priorizar atividades que geram resultados – Não perca tempo com atividades que não tragam bons resultados. Conte com o planejamento estratégico para alcançar níveis de excelência ao longo do seu dia-a-dia;

Buscar responsabilidades e assumí-las – Sabe aquele projeto importante que o seu chefe está para começar? Prepare-se e esteja à disposição para colaborar. Para que você possa ser visto, muitas vezes é preciso se expor. Não espere, crie suas próprias oportunidades e lembre-se: quem não é visto não é lembrado;

Inovar e criar – Não realize suas tarefas de maneira automática, ou seja, pense sempre no que pode ser melhorado. Inovação é algo que toda empresa busca e, se você fizer isso também, há grandes chances de criar algo que faça a diferença para sua organização;

Aprender a cada instante – Aproveite todas as oportunidades para aprender algo novo. Acredite que não existem erros e acertos, apenas resultados. A partir deste pensamento, idealize maneiras de aprender com os resultados e ir à busca das suas metas;

Investir em você – Estude, trabalhe seu desenvolvimento pessoal e busque atividades que realmente lhe dão prazer e geram mais impacto positivo nos seus resultados. Para crescer na empresa é preciso crescer internamente, como indivíduo.

Conviver com profissionais experientes; estudar seus comportamentos, a forma como pensam, agem e superam desafios; a maneira de se comunicar com o restante da equipe; e as estratégias que usam para lidar com as crises pode contribuir significativamente para o jovem “comprimir décadas em dias”. Com isso é possível aprender em pouquíssimo tempo o que seu modelo demorou a aprender em uma vida. Mas, não adianta conhecer e saber o que eles fazem e como fazem se nada for colocado em prática. Por isso, não se esqueça: o segredo está em entrar em ação para descobrir qual será o seu real caminho.



Fonte: Carlos Cruz -
(Atua como Coach Executivo e de Equipes, 
Conferencista em Desenvolvimento Humano 
e Diretor da UP Treinamentos & Consultoria 


sábado, 26 de março de 2011

O poder de não saber


Eu desejo chegar aos 50 com a mesma sensação que tenho hoje: a de que não sei nada. Tenho a certeza que já vivi aos 26 mais do que muitas pessoas de 30 e de que li mais livros do que vários executivos de 40. Mas eles não são parâmetros para mim, não é onde eu almejo chegar. Não importa o quanto me esforce, eu provavelmente nunca terei a metade do conhecimento de um Albert Eistein, Philip Kotler ou Leo Tolstói. Mesmo assim, os tenho como referências. O importante é a jornada, não a chegada. Essas “divindades do conhecimento” seguiram um princípio que é a base da vida: a de que sempre tem algo novo a aprender.

Pessoas mais velhas transmitem credibilidade. Pessoas mais novas transmitem inocência — e no caso de empresas, incompetência. Quando as pessoas mais velhas não abrem mão dessa inocência, elas se tornam grandes profissionais, grandes pais, mães e seres humanos exemplares. A única coisa mais chata que a prepotência de um homem de 40, é a de um homem de 25. Considerada uma das principais receitas do sucesso,  é preciso cercar-se de pessoas que lhe ensinem algo a cada dia, pessoas melhores e mais experientes que você; o que na maioria dos casos significa que elas serão mais velhas. No entanto, isso não é regra. Você pode aprender tanto com um colega talentoso como com um chefe experiente.

Pessoas que pararam de aprender não têm o direito de ensinar, não que elas não saibam nada, mas porque não são um bom exemplo. Os melhores professores, gurus e pesquisadores do mundo são “velhos” (sem ofensas) não por causa da idade, da experiência natural da vida, mas porque eles nunca pararam de absorver conhecimento, descobrir coisas novas e questionar paradigmas. Quando você achar alguém assim, não saia de perto.

Sede por conhecimento costuma ser um traço da personalidade — como uma criança curiosa que pergunta tudo e abre uma empresa chamada Microsoft –, mas que geralmente é impulsionado por um propósito: passar em uma grande universidade, obter o diploma, conseguir um emprego, tornar-se um executivo…

  Muitas pessoas estariam satisfeitas ao chegarem aqui. Quando  isso acontece, a maioria assume que já sabe o suficiente, que é hora de ensinar.  E aí voltamos para a questão de personalidade. Ser um eterno aprendiz tem mais a ver com a sua visão de mundo do que um objetivo de vida.

Pergunte para um pai ou uma mãe o que seus filhos lhe ensinaram. Independente da idade, as crianças estão sempre nos ensinando algo. Não existe hora de aprender ou de ensinar, é tudo uma coisa só. E o barato da vida é esse, você pode tanto ensinar aos 16 como aprender aos 52.

Quanto mais cedo você assumir que não sabe nada sobre quase nada, melhor para você. Mantenha a inocência de uma criança e o empenho de um estagiário, dê importância para o conteúdo em vez da idade ou posição. Isso parece papo de livro de auto-ajuda barato, mas olhe para os maiores profissionais da sua área, as pessoas que inspiram você (exceto sua família) e você verá que embora fossem grandes, consideravam-se pequenos.


Fonte:SYLVIO RIBEIRO

quarta-feira, 23 de março de 2011

Dez atitudes domésticas – ecologicamente corretas

Substituir sacolas de plástico

A sacola de plástico é a atual vilã do ambientalismo. Sua substituição pelas de papel é a primeira – e muitas vezes a única – atitude sustentável que pessoas e empresas estão dispostas a adotar. Em decorrência disso, o consumo de embalagens 

de papel no Brasil aumentou 30% desde o ano passado. O plástico das sacolas demora quatro séculos para se decompor na natureza, usa petróleo como matéria-prima e, se jogado em rios e mares, provoca a morte de animais que engolem o resíduo. Só que as vantagens da troca pelas sacolas de papel não são tão evidentes. A produção do papel emite 70% mais poluentes atmosféricos que a de plástico. A reciclagem do papel consome 98% mais energia que a do plástico. A solução talvez não seja a troca, mas um descarte mais eficiente das embalagens plásticas.


Fazer xixi no banho
A campanha lançada pela SOS Mata Atlântica baseia-se numa conta simples: cada descarga utiliza 12 litros de água tratada. Como um adulto saudável urina, em média, quatro vezes ao dia, são 17.520 litros de água por ano. O objetivo do xixi no banho é aproveitar a água que já está sendo usada e poupar uma descarga por dia. Evidentemente, há modos mais eficientes de economizar água. Adotar bacias sanitárias com caixa acoplada que gaste só 6 litros por descarga, por exemplo. De qualquer forma, toda iniciativa para economizar água tratada é bem-vinda.
Reciclar o lixo

Papel, vidro e plástico são recicláveis, com vantagens óbvias para a natureza. Economizam-se matéria prima e energia. Evita-se o acúmulo de detritos em aterros e lixões. O problema é como fazer isso. Raras cidades brasileiras têm coleta seletiva de lixo. Em São Paulo, por exemplo, esse tipo de serviços só atende a 20% das residências. Em muitos lugares, o melhor a fazer é encaminhar o material reciclável para instituições ou cooperativas de recicladores.

Abolir a carne da dieta
A rigor, não há motivo para colocar no mesmo prato a abstenção do consumo de carne (que é uma postura filosófica) e a adoção de hábitos sustentáveis – mas existe certa confusão popular entre as duas. É verdade que a pecuária responde por 17% das emissões de gases do efeito estufa e ocupar terras que teoricamente poderiam ser florestas – mas o mesmo se poderia dizer da agricultura. Ambos, a carne e os vegetais, são recursos renováveis domesticados pelo homem e fazem bem à saúde. “Alimentar-se só de vegetais pode causar doenças, como a anemia.” – diz Solange Saavedra, do Conselho Regional de Nutricionistas de São Paulo.


Desligar o equipamento eletrônico da tomada
Estima-se que, em média, 15% da conta de eletricidade de uma residência se deva ao consumo de aparelhos em stand-by. Aí está uma providência simples que resulta em economia de energia (em outras palavras, reduz o uso de recursos naturais e a emissão de gases do efeito estufa) e alivia o peso da conta de luz. Um uso sustentável da eletricidade pode incluir equipamentos de consumo eficiente, substituição das lâmpadas incandescentes por modelos econômicos e a administração cuidadosa do período em que o ar-condicionado permanece ligado.


Deixar de imprimir documentos
Economizar papel tem três objetivos. Primeiro, diminui a produção de lixo. Segundo, evita a derrubada de árvores. Terceiro, reduz o consumo de água. Doze árvores são derrubadas para cada tonelada de papel virgem. São necessários 540 litros de água para fazer um quilo de papel. O Instituto Akatu, que promove o consumo consciente, calcula que uma empresa com 100 funcionários que use 50 mil folhas de papel por mês consome indiretamente 128 mil litros de água. “Só que ninguém tem de abolir de vez o papel, um item essencial para o homem”, diz Camila Melo, do Akatu. “O certo é usá-lo somente quando for necessário”.
Desligar o chuveiro enquanto se ensaboa
A quantidade depende da vazão de cada chuveiro, mas uma boa ducha pode gastar 30 litros de água por minuto. Basta multiplicar para ver como simples economizar água e dinheiro. Na região metropolitana de São Paulo, o metro cúbico de água tratada custa 6,10 reais. Parece barato? Um banho diário de 10 minutos custa 350 reais em um ano. Um dinheiro que vai literalmente pelo ralo.


Fazer compostagem

O processo para converter resíduos orgânicos, como alimentos e grama, em adubo é trabalhoso e demorado. Leva dois meses para estar completo. Em compensação, reduz o volume do lixo doméstico em 60%. O adubo pode ser aproveitado no jardim, na horta ou no sítio. Devido à complexidade da produção e do uso, a compostagem é restrita a uma minoria de residências, o que reduz seu impacto positivo no ambiente. 


Trocar o carro a gasolina por um elétrico
O carro elétrico não polui o ar e não utiliza combustíveis fósseis (exceto por tabela nos países cuja matriz energética é formada por carvão, petróleo ou gás natural). Bastante eficaz, aproveita 90% da energia gerada, diante de 17,5% do motor de combustão interna. De qualquer forma, a troca é uma decisão a ser tomada no futuro, visto que ainda não há produção em massa de carros elétricos no Brasil.


Parar de jogar óleo na pia
O óleo que é jogado na rede de esgotos ajuda a formar uma massa compacta de detritos que entope as tubulações e contribui para inundações. Quando contamina os reservatórios, o óleo torna mais caro e trabalhoso o tratamento da água para uso nos domicílios. Uma boa prática é recolher o óleo usado e encaminhá-lo a uma instituição ou empresa que cuide de sua reciclagem (o material pode virar biocombustível ou sabão).
Fonte dos textos: Revista Veja Especial Sustentabilidade Dezembro 2010 – “Um novo jeito de viver”

domingo, 20 de março de 2011

Porque os diretores da sua empresa não podem ter acesso a internet.


O segredo da felicidade é a liberdade. 
O segredo da liberdade é coragem. 
Você tem coragem?


Apesar de 99% dos seus clientes estarem nas redes sociais; apesar de 100% dos seus fornecedores estarem na web, apesar de 93% de todas as compras B2B começarem na internet; apesar das redes sociais serem a ferramenta de marketing mais barata e mais eficaz do momento, apesar das redes sociais serem a melhor maneira de transformar todos os seus funcionários em vendedores; 80% das empresas brasileiras continuam proibindo que os seus funcionários acessem as redes sociais durante o horário de trabalho.


A desculpa é sempre a mesma, o livre acesso as redes sociais tornam o funcionário improdutivo.
Besteira!

Eu tenho livre acesso as redes sociais e não sou um cara improdutivo.

Eu tenho livre acesso as redes sociais e uso para fazer marketing da minha empresa.

Eu tenho livre acesso as redes sociais e uso para atrair clientes para os meus clientes.

Eu tenho livre acesso as redes sociais e uso para buscar informações que me ajudam a atingir os meus objetivos.

Eu tenho livre acesso as redes sociais e uso para fidelizar os clientes.

Eu tenho livre acesso as redes sociais e uso para prospectar clientes.

Eu tenho livre acesso as redes sociais e uso para encontrar grandes pessoas.

Eu tenho livre acesso as redes sociais e uso para liderar as pessoas que trabalham comigo.

Eu tenho livre acesso as redes sociais e uso para reduzir os custos da empresa.

Eu tenho livre acesso as redes sociais e uso quando eu acredito que é a melhor hora de usá-las.

Qual é a diferença entre os seus funcionários e eu?

Por que eu sou capaz de usar as redes sociais de maneira produtiva e os seus funcionários não?

O problema não são as redes sociais.

O problema é a falta de objetivos, metas, indices de performance, projetos, novidades, enfim, direção na sua empresa!

Eu tenho objetivos, metas, prazos e coisas para fazer todos os dias. Eu não tenho tempo para perder nas redes sociais com bobeira, besteira, piadas, mulher pelada ou whatever.

Quando eu entro nas redes sociais, eu entro com um objetivo a ser realizado. Ser apresentado para um determinado executivo, promover um determinado evento dentro de um grupo de discussão, ajudar um determinado gerente a descobrir respostas sobre como aumentar as vendas da sua empresa, descobrir insights sobre geração de demanda para ajudar um cliente a desovar determinado produto que está parado há meses no estoque etc etc etc.

As redes sociais, por incrível que pareça, são uma ferramenta incrivelmente objetivas. Se você tiver um pergunta, você encontra a resposta; se você souber o que você esta procurando , você encontra.

Eu acredito que VOCÊ deveria tirar o SEU acesso as redes sociais, ou talvez cortar o acesso dos diretores da sua empresa. Talvez o livre acesso às redes sociais por parte dessa turma esteja impedindo a direção da empresa de usar o tempo que vocês tem para criar os planos e objetivos necessários para transformar a produtividade dos seus funcionários.

É isso ai, tira as redes sociais dos diretores! Eles estão vagabundando na web quando deveriam ter criado planos objetivos para a empresa.

Enquanto você fica ai pensando se libera a “orkut” para os funcionários, a fila anda.

Nesse momento 1.045 profissionais brasileiros da indústria de tecnologia estão conectados e trocando idéias e insights na rede social Zomo, criado pela IT Midia; 10.753 empresários e funcionários de pequenas e medias empresas estão participando de mais de 50 grupos de discussão diferentes na rede social criada pela Revista Exame Pequenas Empresas para os seus assinantes; 3.578 profissionais de recursos humanos estão bombando de trocar idéias no grupo “Gestão de Recursos Humanos” na Linkedin brasileira.

Enquanto você proibi os seus funcionários de participar da conversa, a turma está toda animada no baile conversando entre si, construindo credibilidade, reputação, e novos relacionamentos.

2011 é o primeiro ano da segunda década do Século 21. Você vai continuar insistindo em querer viver em 1982?

NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA!!

QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?


FONTE: Ricardo Jordão Magalhães 
Hey Teachers, Leave Them Kids Alone!
E-Mail e Messenger: ricardom@bizrevolution.com.br
BIZREVOLUTION 

quinta-feira, 17 de março de 2011

Atendimento ao cliente: Reclamação: a hora da verdade

Muitas vezes os clientes que reclamam são mal vistos pelas empresas, são uma ameaça ou um trazem consigo um problema, e na solução desse problema onde muitas empresas conseguem fidelizar seus clientes pela solução certeira ou então afasta-lo de vez de sua empresa....

Seguem algumas dicas de como agir quando um cliente reclama:


Tenha empatia:

Procure entender o problema do ponto de vista de seu cliente



Reconheça o problema:

Agradeça a reclamação e se desculpe pelo ocorrido



Aja Rapidamente:

Não deixe o cliente esperando pela solução (substituição ou reembolso do dano)



Confie:

Não obrigue o consumidor a trazer notas fiscais, documentos. Se sua empresa possui um sistema onde são realizados os registros, você já possui estas informações.



Simplifique:

Não faça seu cliente repetir a reclamação para outra pessoa ou preencher um formulário relatando o que já foi dito.



Faça uma gentileza:

Depois deste aborrecimento, a ultima lembrança que o cliente deverá ter de sua empresa deverá ser agradável, então, faça uma cortesia, ligue dois dias depois para saber se ficou satisfeito da solução, envie um cartão, mande flores, não se esqueça é a imagem de sua empresa que está em risco.



Um exemplo de ótimo atendimento:

Ao comprar um produto na Loja da Disney em Orlando, se você se arrepender de ter adquirido este produto, você poderá ir em qualquer Loja Disney(em qualquer cidade dos EUA) , levando somente o produto e informando seu documento, no mesmo momento você terá seu dinheiro devolvido na hora. E na sua empresa como funciona quando um cliente não fica satisfeito com a aquisição de algum produto ou serviço?


Fonte: Sheila Dal - Ry Issa
Consultora Empresarial

segunda-feira, 14 de março de 2011

O que os filmes do Oscar ensinam sobre a vida profissional


 Os filmes exibidos nos telões dos cinemas do mundo podem ser adaptados e servirem de exemplo para os obstáculos da vida profissional. Exemplo disso são os candidatos presentes na 83ª festa de premiação do Oscar, que encenaram situações facilmente comparadas aos desafios corporativos.

"Todos os filmes, creio eu que indiretamente, aproximaram a arte fictícia da carreira real", afirma o coaching e professor de Gestãoem Recursos Humanos da Veris Faculdades, Cristiano Luiz Rosa.


"And the Oscar Goes To"... 

Entre os candidatos a melhor filme, cinco foram avaliados pelo especialista da Veris. Fato é que todos carregam um forte apelo relacionado a questões de liderança, desafios, ideias, trabalho e capacitação. 


  • O Discurso do Reiesse filme mostra o quanto muitos líderes podem precisar de coaching e desenvolvimento humano. Na história, o rei tinha muitas habilidades, porém não se valia de uma boa oratória. Mesmo assim, os ingleses não deixaram de acreditar nele. Todos nós precisamos desenvolver aquilo que ainda não dominamos. Existe a pessoa que já nasce com talento, e aquela que precisa lapidá-lo, como o personagem do longa.

  • Cisne Negroo filme mostra a busca incessante pela perfeição no trabalho por parte de uma bailarina, mas até que ponto vale o perfeccionismo? Por exemplo: tanto se fala do boom da Geração Y, no entanto, são jovens que não buscam a perfeição, não sabe o que querem. No filme, a personagem tinha uma meta do que realmente queria ser e focou nesse desafio. Atualmente, os jovens tentam várias profissões, mas acabam não se especializando em nenhuma.

  • Rede Socialo filme sobre a criação da rede social Facebook tem a temática do "não preciso saber fazer, mas preciso saber quem faz". O líder, cada vez mais, precisa entender de pessoas, bem como saber identificar o potencial de cada uma. No longa, o personagem pegou uma ideia e a implementou. Nem sempre quem tem uma ideia tem a facilidade de colocá-la em prática. É bom ressaltar que isso não se torna antiético quando os papéis são bem estabelecidos: eu ganho para pensar e ele para executar.

  • 127 HorasO filme conta a história de uma aventureiro que escalava uma montanha quando seu braço ficou preso em uma pedra, sozinho e sem comunicação ele aguentou por cinco dias, até que resolve cortar o seu próprio braço com um canivete. Resiliência e inteligência emocional, ou seja, capacidade de não se abater com as mais dificeis situações. Os dois itens são a chave para grande executivos de sucesso. É evidente que o protagonista do longa gosta de competição, não dá satisfação à ninguém e acaba tornando-se solitário e arrogante. No ambiente de trabalho, nós encontramos pessoas que são assim.

  • O Vencedoresse filme, sobre a história de lutadores de boxe, reflete três assuntos fundamentais na vida de um executivo: valores, carreira e familia. Até que ponto você pode sacrificar sua familia para conseguir um bom resultado na carreira. Com esse filme, você deve se perguntar: a minha família contribui para o sucesso da minha carreira? Quando eu perco ou ganho, esse sentimento é coletivo?


Fonte: Equipe InfoMoney
www.infomoney.com

sexta-feira, 11 de março de 2011

Amazon: uma ótima surpresa desagradável

Bom dia!!!
Copiei este post do site do Rodolfo Araújo, uma pessoa que admiro. Sou leitor assíduo do seu site. Vale a pena conferir. http://www.naopossoevitar.com.br/


Sou cliente da Amazon há onze anos. Desde 2000 fiz 45 compras, totalizando 139 itens - livros, na grande maioria. Jamais tive qualquer tipo de problemas com produtos ou prazos de entrega, mesmo tendo recorrido a terceiros (os dealers) em algumas ocasiões.

No final do ano passado, contudo, tive minha primeira surpresa desagradável com o gigante do varejo online ao comprar o livro South: the story of Shackleton's 1914-1917 expedition. O que recebi mais parecia uma apostila de curso pré-vestibular: páginas datilografadas em folhas sulfite, envoltas por uma capa feita em Word Art e unidas por uma cola vagabunda.

No meu pedido de reembolso externei meu descontentamento com a qualidade do produto:

"Seriously, this is not a book, it's a collection of awfully printed pages bound together with some cheap glue. No editing work. I just can't read it. You shouldn't sell such a thing".

(Sério, isso não é um livro, é uma coleção de páginas pessimamente impressas, unidas por alguma cola barata. Não há edição. Simplesmente não posso ler. Vocês não deveriam vender coisas assim.)


Amazon: produtos de A a Z

Segui todos os procedimentos indicados no site e fui ao Correio enviar o produto de volta, devidamente embalado em plástico bolha. No guichê, senti um gosto de remédio quando me cobraram R$ 34,00 pela forma mais barata de fazer o pacote chegar ao Kentucky, onde fica o centro de devoluções da Amazon. Simplesmente um roubo!

No início deste mês eles acusaram o recebimento da devolução e me enviaram um email explicando que fariam o reembolso da seguinte forma: US$ 9,99 pelo livro, US$ 5,83 pela postagem (exatamente o que paguei) e mais US$ 3,99 pela minha despesa de correio para devolver o item. Total: US$ 19,81. Menos do que paguei para enviar o livro.

No dia seguinte escrevi para eles para reclamar. Meu principal argumento era que eles jamais poderiam me reembolsar pela postagem um valor menor (US$ 3,99) do que o que eu havia pago (US$ 5,83). Era impossível que eu conseguisse uma tarifa mais baixa do que a deles - provavelmente um dos maiores usuários de serviços de courrier do mundo.

Assim foi o meu email:

Dear Sirs,

Thanks for the refund of the book ($9.99) and the shipping ($5.83). But the return shipping refund ($3.99) is unacceptable. First of all, it could NEVER be LESS than the original shipping. If you spent $5.83 to ship this book to me, how could you expect me to ship you back for only $3.99? It's the same distance and you ship millions of packages a year - so you have better fares than I do. Actually, the shipping cost me R$ 34,00 (local money; some US$ 20.00), and it was the lowest fare here in Brazil.

If I buy one book at Amazon, I pay more for the shipping than for the book. I never complained about that. Still, I bought 24 books in 2010, and a camera, a watch etc. Besides, I sold 53 items (US$ 923.65) as an Amazon Associate.

Thus, I think I deserve a better treatment. Please let me know if you think the same.

Best regards,

Rodolfo Araújo


A surpreendente resposta não demorou duas horas para vir:


Hello,

Thanks for letting us know the return shipping charges.

I've requested a refund of $20.00 to your Visa. You'll see the refund on your Visa statement in the next 2-3 business days.

I hope this helps. We look forward to seeing you again soon.

Best regards,

Macklin J.

Amazon.com

Your feedback is helping us build Earth's Most Customer-Centric Company.


Nenhuma pergunta feita, nenhum comprovante pedido, nenhum questionamento ou observação sobre taxa de câmbio. Simplesmente creditaram no meu cartão de crédito a quantia pedida.

 
Num drama de consciência, eu ainda respondi que o reembolso proposto estava acima do que fora gasto, pois dos US$ 20,00 prometidos, US$ 3,99 já haviam sido creditados. Mas eles não responderam desta vez...

* * * * * * * * * *

Certamente a Amazon faz por merecer a assinatura que usa em seu email: Earth's Most Customer-Centric Company. Mas há mais por trás disso. Uma resposta assim, em menos de duas horas, significa que a pessoa que recebe o email tem total poder para tomar a decisão que tomou.

Não precisou consultar seu superior, preencher formulários ou requisições. Simplesmente julgou ser uma reivindicação justa e fez o que considerou apropriado. Mais do que uma empresa focada no cliente, é uma empresa focada no funcionário - o que, no final das contas, acaba dando no mesmo.

Fonte: Rodolfo Araújo http://www.naopossoevitar.com.br/


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terça-feira, 8 de março de 2011

Como ser um profissional exemplar fazendo mais em menos tempo

Tem dias em que a lista de pendências só parece aumentar. E por mais que você se atente a ela, mais tarefas surgem e o que parecia ser para amanhã era para ontem. A falta de organização no trabalho não só prejudica o desempenho do profissional, como aumenta o estresse, a ansiedade e piora a qualidade de vida. Afinal, quem nunca ficou além do horário tentando terminar aquela tarefa que não conseguiu fazer ao longo do dia?

A nova dinâmica do mercado de trabalho, que exige cada vez mais profissionais multitarefas distribuídos em equipes cada vez menores, muitas vezes não acompanha a dinâmica dos próprios colaboradores. Nesse cenário, o excesso de pendências é consequência direta do volume de trabalho ou da falta de organização dos profissionais.

Independentemente do motivo, dá para organizar as pendências sem pirar e sem ficar fazendo horas e mais horas extras. Basta se habituar a uma estratégia de planejamento. “As pendências vão surgindo de acordo com a falta desse planejamento”, avalia a consultora da Triad PS, consultoria especializada em tempo e produtividade, Valeria Nakamura. “Só existe uma solução: disciplina e método”, completa o diretor regional São Paulo da De Bernt Entschev, Julio Bonrruquer.

Relacionando as pendências

Quem costuma ter muitas pendências já deve ter feito isso: listá-las. E, como muitos devem ter percebido, a simples listagem das tarefas a fazer pode não dar muito certo. “A lista de pendências é o primeiro passo para você se enrolar ainda mais”, acredita o gerente de Projetos em Desenvolvimento de Pessoas do Idort-SP, Danilo Afonso.

Colocar uma pendência atrás da outra pode ser eficaz para mostrar ao profissional a quantidade do trabalho a fazer. E o tamanho da lista pode fazer os profissionais ficarem desesperados em demasia ou relaxarem ainda mais. A grande questão no método mais simples de organização não é a quantidade, mas a qualidade e tempo de duração das tarefas. “Para planejar, você deve perceber o que pode ficar para depois”, afirma Bonrruquer.

No planejamento, é preciso, sim, listar, mas definindo prioridades. “Quando você coloca no papel, você sabe o tamanho do problema e fica mais fácil”, diz Bonrruquer. “Mas é preciso classificar as tarefas, até para diminuir a ansiedade do profissional”, ressalta. O especialista recomenda aos colaboradores registrarem na lista as tarefas que são urgentes, as que são indiferentes e aquelas que não têm prazo para serem entregues.

Para além da priorização, Valeria acredita que é preciso definir um planejamento semanal das atividades, com tempo de início e término. Para ela, ficar atento ao e-mail de cinco em cinco minutos, tanto o pessoal como o corporativo, demorar excessivamente ao tomar café e resolver problemas pessoais durante o horário de trabalho diminuem significativamente o tempo ativo do profissional. “Perdemos mais tempo nessas pequenas coisas”, afirma. E quando se lista as tarefas com tempo pré-determinado fica mais fácil saber em que ponto estamos gastando tempo demais.

Evidente que a especialista considera importante reservar um momento do dia para resolver pendências pessoais, uma vez que os profissionais passam a maior parte do seu tempo dentro da empresa. Além disso, deixar de resolver alguns problemas podem aumentar a ansiedade e o estresse. Resultado: ainda que o profissional não se atente aos seus problemas durante o trabalho, ele não conseguirá ficar focado o suficiente para produzir bem. Tudo deve ser bem dosado.

Afonso utiliza um método um pouco diferente da lista de pendências. Para ele, dividir uma planilha em quatro quadrantes ajuda a visualizar melhor o que deve ser feito agora e o que pode ser feito depois, sem pressa. No primeiro quadrante, lista-se as pendências que são urgentes e importantes. “Essas têm de ser resolvidas na hora”, enfatiza.

No segundo quadrante ficam as tarefas que são urgentes, mas não são importantes. “E por que não resolver em segundo lugar as que são importantes? Porque as urgentes não permitem que pensemos. É preciso tirar as pendências urgentes da frente, porque senão elas ficam martelando na nossa cabeça”, explica o especialista.

Depois de resolver as pendências urgentes, mas não importantes, você terá mais tempo para pensar em como tirar da lista as tarefas importantes e não urgentes. Nessa hora, atenta Afonso, é preciso ponderar, pois corre-se o risco de o profissional ficar apenas no segundo passo, o de resolver as tarefas urgentes.

Nesse estágio, é preciso não perder de vista o que é importante”, enfatiza. Por último, no quarto quadrante da planilha, coloque as tarefas que não são urgentes nem importantes. “Acumulamos pendências porque, no dia a dia, resolvemos essas tarefas primeiro”, explica.

De olho no SEU trabalho

Manter o foco e o planejamento certamente fará o profissional não se perder no meio de tanto trabalho. E, embora os métodos indicados pelos especialistas ouvidos sejam consolidados, eles podem variar de acordo com o próprio perfil do profissional. Antes disso, porém, é importante que cada um fique atento ao que de fato lhe compete fazer. “Será que as tarefas que estão comigo são realmente minhas?”, questiona Afonso.

É importante que ao fazer esse planejamento os profissionais tenham um propósito, adotem uma metodologia e se disciplinem”, afirma Valeria, da Triad PS. “Essa mudança não é fácil, mas a partir do momento em que você se organiza, você demora de três a quatro semanas para sanar as pendências”, explica.

Para Bonrruquer, da De Bernt, adotar um planejamento é uma questão de hábito, que deve ser internalizado. “O importante é resolver no seu tempo”, afirma. Ter clareza no que se tem de fazer e na relevância dessas atividades é outro fator importante nesse planejamento, na avaliação de Afonso. “Que ele saiba o que é urgente e urgente para quem. Temos de aprender a dizer não e a negociar, quando for preciso. E entender que não dá para fazer tudo ao mesmo tempo porque nem tudo tem o mesmo grau de importância”.

Fonte: Camila F. de Mendonça
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sábado, 5 de março de 2011

Aprenda a descansar




Recarregar a energia não implica dormir muito (ou pouco). É preciso despertar para o dormir bem.

Entre 2005 e 2006, o Ministério da Saúde fez um levantamento com 15.000 pessoas em 09 estados para detectar a qualidade do sono dos brasileiros. Todas elas passaram pela polissonografia — exame que avalia como a pessoa dorme e quais os problemas que apresenta. Resultado: os paulistas são os que mais sofrem com noites maldormidas. Não por coincidência, São Paulo tem a maior concentração de executivos do país. "Por causa da carga horária puxada e da pressão elevada, eles sofrem mais com os distúrbios do sono", diz Dalva Poyares, neurologista do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo. "Para esses profissionais é essencial manter o equilíbrio. Uma noite mal dormida significa redução do desempenho, desmotivação, irritação e aumento do risco de ocorrência de acidentes", diz. 
Um dos piores inimigos do sono dos executivos são as viagens de negócio. As restrições que os passageiros sofrem em termos de movimento geram desconforto e estresse, o que acaba levando a uma noite ruim de sono. O fuso horário também é outro fator que contribui para uma noite maldormida. Quanto mais fusos horários a pessoa cruza, pior. Afinal, o seu relógio biológico não bate com a hora local. Por causa disso, o profissional pode sentir fadiga, sonolência e ter sua capacidade cognitiva diminuída no dia seguinte. 



O problema se agrava com noites seguidas sem dormir, que, diferentemente do que muitos pensam, não podem ser compensadas num fim de semana. "Se o executivo é notívago, mas pode acordar mais tarde no dia seguinte, não há problema em fazer essa alteração de horários", diz o neurologista Luciano Ribeiro Pinto, também do Instituto do Sono. "Mas, se ele gosta de trabalhar à noite e precisa acordar cedo, aí passa a ter uma privação das horas de sono, o que pode virar um problema." 



Noites maldormidas não significam somente insônia. Às vezes, o sono é intenso em todas as horas do dia e isso também indica que algo está errado. Foi o que aconteceu com o gerente bancário do Bradesco em Piracicaba, Leandro Leite, de 45 anos. Por quase um ano, Leandro teve sonolência excessiva durante todo o dia e toda a noite. Não conseguia nem se concentrar na tela do computador. O problema foi progredindo e, com medo de perder o emprego, ele procurou ajuda médica. Ao fazer uma polissonografia, Leandro descobriu que, apesar de dormir muito, dormia mal — resultado do estresse do trabalho e das constantes mudanças de cidade. Em dez anos, Leandro mudou três vezes. Após a descoberta, ele passou a tomar medicação, mas diz que o equilíbrio veio mesmo com a adoção de uma atividade física regular. Ele faz natação duas vezes por semana e caminhadas diárias. 



A prática de exercícios também foi o caminho adotado pelo paulistano Marcos Haniu, de 45 anos, para se livrar de um problema oposto ao de Leandro: insônia crônica. Marcos é headhunter e diretor-presidente da Authent, empresa com sede em São Paulo, especializada em recrutamento de executivos. Uma crise o obrigou a demitir funcionários e a fechar uma filial da empresa. No começo, ele tomou medicamentos por três meses. "Sentia que os remédios me faziam dormir, mas não descansar, por isso decidi procurar outras formas de voltar a ter um sono tranqüilo", explica. Ele mudou os hábitos alimentares (hoje está cinco quilos mais magro), pratica atividade física, melhorou as relações familiares e de amizade e, principalmente, segundo ele, encontrou equilíbrio emocional. 



É importante não demorar para buscar ajuda ao perceber algum distúrbio. "Geralmente as pessoas acreditam que é só resolver uma situação pontual para voltar a dormir bem, e com isso entram na automedicação, só agravando o problema", diz o neurologista Shigueo Yonekura, administrador do Instituto de Medicina e Sono de Piracicaba e Campinas. Ele chama a atenção para a importância do sonho, que ocorre na fase mais profunda do sono. Quem sofre dos distúrbios do sono dificilmente chega nessa fase. Aí fica um alerta. Hoje, com o avanço da medicina e da indústria do sono, já é possível diagnosticar possíveis problemas, tratá-los e até preveni-los. O segredo é não esperar contar carneirinhos ou pescar em frente ao computador no trabalho para buscar ajuda. Quanto antes, melhor.



Fonte: Deborah Trevizan - Revista Exame






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