segunda-feira, 28 de maio de 2012

Ética no ambiente do trabalho

Buscando assegurar a sustentabilidade, milhares de empresas estão investindo em ações destinadas à preservação do meio-ambiente, como o tratamento do lixo, a utilização racional de materiais e de energia, além da qualidade de seus produtos. Esses investimentos estão alinhados com a criação e manutenção da imagem de empresa ética.

No que se refere à ética propriamente dita, os investimentos estão sendo direcionados não apenas às ações de marketing, como também nas ações internas, especialmente na criação de Comitês e Códigos de Ética.

Entretanto, está faltando investir junto ao segmento mais importante: os colaboradores da empresa. É preciso investir no desenvolvimento da consciência ética junto às pessoas que trabalham na empresa e que são, portanto, as pessoas que a representam. Uma empresa só será realmente ética se contar com o trabalho de pessoas comprometidas com a ética. Afinal, são as decisões e atitudes de cada colaborador que constroem a história e que dão vida à empresa.

Esta é uma necessidade latente que ainda não foi devidamente percebida pela direção da maioria das empresas. O custo invisível que condutas antiéticas representam estão interferindo nos resultados dos negócios e na lucratividade porque ainda não foi dada a devida importância ao fomento da noção de conduta ética alinhada com a visão e os valores que precisam ser seguidos e respeitados por todos.

A concepção pessoal de cada colaborador, pode variar conforme a formação, a cultura, o caráter e as vivências individuais. A ética é flexível, portanto, pode variar conforme a cultura, a origem, a vivência e o ponto de vista de cada indivíduo.

Sendo assim, diferentes interpretações de conteúdo e análises de situações cotidianas do trabalho, comumente dão origem a decisões não alinhadas com o ideal de comportamento ético percebido pela direção.

Atitudes impensadas podem gerar grandes prejuízos, destruir a reputação da empresa e/ou a carreira do empregado. Portanto, é recomendável e justo que as empresas procurem reduzir esse risco dando oportunidade a seus colaboradores de conhecer a cultura corporativa desde o momento da admissão no emprego.

Embora seja praticamente impossível controlar a conduta ética de cada colaborador, é fundamental esclarecê-los a respeito da linha de conduta considerada adequada pela empresa. Trata-se, inclusive, de uma atitude de lealdade da administração para com seus colaboradores, já que é justo que eles sejam alertados de forma clara, consistente e contínua sobre os tipos de conduta serão ou não aceitos, impedindo assim que haja erros provocados por desconhecimento, por desinformação e, até mesmo, por ingenuidade.

Hoje, é fácil perceber que condutas antiéticas são praticadas no cotidiano das empresas e são aceitas com certa tranquilidade. Práticas desleais, conflitos de interesse, assédio moral e tantas outras condutas equivocadas são percebidas pelas equipes, mas permanecem impunes. Muitas vezes ficam restritas às conversas de corredor porque as pessoas não encontram um canal de denúncias ou não se sentem seguras para fazer essas denúncias.

No Brasil, vivemos numa sociedade de poucos líderes que possam servir de exemplos. Na falta de um líder maior, é nas pessoas que exercem cargos de comando dentro das empresas que os novatos se espelham para discernir qual a conduta adequada para alcançar o sucesso em suas carreiras. Se esses líderes, ou chefes, não conseguem dar um bom exemplo, se agem como “antilíderes” que são obedecidos e não “seguidos”, certamente vão formar futuros chefes que vão agir da mesma forma. Assim, o ambiente de trabalho dentro das empresas se torna estressante, doentio e desmotivador. É isso que vemos publicado em inúmeros artigos, livros e revistas dedicados à gestão de pessoas.

A partir de 2001, depois do escândalo da ENRON, a sociedade se deu conta do perigo que representa a falta de ética nos negócios. Estamos vivenciando agora uma época de mudança cultural. Ela vem acontecendo de maneira lenta e gradual. Interesses pessoais não devem se sobrepor aos interesses da empresa sob pena de comprometer a sobrevivência da empresa e, portanto, a manutenção de empregos.

Investindo no desenvolvimento da consciência ética haverá, além da redução do risco do negócio, a criação de um ambiente mais saudável, onde as pessoas terão mais espaço para desenvolver suas habilidades sem medo de serem “atropeladas”. Haverá mais confiança e credibilidade, além de reduzir o custo invisível e contribuir para melhorar o ambiente ético na sociedade como um todo já que o que se aprende dentro da empresa poderá ser utilizado fora da empresa.

É também, sem excesso de otimismo, um caminho para a formação de futuras gerações mais éticas.

Fonte:Márcia Cristina Gonçalves de Souza 
é jornalista, consultora empresarial e palestrante. 
Autora do livro “Ética no Ambiente de Trabalho –
 uma abordagem franca sobre a conduta ética dos colaboradores” 
– Editora Elsevier/Campus – 2009

Hasta la vista, Baby!!!!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Trabalho em equipe pode trazer melhores resultados para seus projetos

“Nenhum homem é uma ilha”

Sabemos que nenhum homem é uma ilha, portanto, não pode viver isolado. A experiência humana é passada pela convivência em grupo, é na troca constante e continua que nos desenvolvemos observando comportamentos, corrigimos erros, acertamos diálogos, crescemos como indivíduos e nos desenvolvemos como espécie.

Baseando-se nessa frase e parando para analisar ao nosso redor, veremos que o ser humano precisa do outro para poder conviver, tanto na sua vida pessoal e, muito mais, em sua vida profissional.

No ambiente de trabalho é essencial o trabalho em equipe, trabalhar em conjunto para poder obter melhores resultados, afinal, várias cabeças pensam melhor que uma, e o interessante é poder juntar idéias, trocar conhecimentos e experiências, e assim agregar melhores resultados para sua equipe.

O grupo que quer se tornar uma equipe deve ser orientado por quatro princípios básicos: união, disciplina, trabalho e profissionalismo, sem isso, não há como obter sucesso. Para isso é preciso que todos estejam dispostos a trabalharem em prol de seus clientes, trabalhar lado a lado confiando em seu colega de trabalho e tendo uma grande cumplicidade.

Outra parte importante para uma equipe é o seu líder, o gerente que vai ser o “cabeça” desse grupo, quem irá direcionar seus companheiros de trabalho em suas atividades, auxiliando e dando todo o respaldo que eles necessitarem.

Algumas dicas do que deve ou não ser feito para um bom trabalho em equipe.

- Fazer fofoca do colega ausente: É importante manter sempre a ética e o profissionalismo em seu ambiente de trabalho, para poder manter a harmonia, o respeito aos colegas e evitar maiores complicações no relacionamento interpessoal.

Falar dos outros é sempre delicado, portanto, se você tem algo a dizer para seu colega diga diretamente a ele, desta forma, evita que o comentário seja mal interpretado e retransmitido por outros funcionários.

– Rejeitar o trabalho em equipe: Trabalhar em grupo é importante para o seu crescimento e os demais, já que bons resultados dificilmente nascem de ações individuais.

Trocar seus conhecimentos e poder aprender com seus colegas, dividindo o trabalho para poder colher melhores resultados. Se um funcionário não estiver disposto a trabalhar em equipe será um elo quebrado e, certamente, não trará o resultado esperado pela equipe.

- Não ser antipático: Procurar sempre um bom relacionamento com seus colegas.

O fato do trabalho exigir concentração do colaborador, não significa que ele não possa ser cordial.

- Não deixar conflitos pendentes: Resolver com seu colega todos os mal entendidos, não deixando que um pequeno assunto tome uma grande proporção e gere problemas posteriores.

- Escutar seu colega: É importante escutar a todos, Isso estimula a participação e a receptividade de novas idéias e soluções

Toda relação com outra pessoa é uma troca, por isso, é importante escutar quem esta ao seu lado e ouvir que informação ela tem a passar, pode ser de extrema importância e ajudará você em seu trabalho.

- Respeitar a diversidade: Saber que as pessoas são diferentes, tanto no seu lado profissional como no pessoal, e respeitar, utilizando essa diversidade para agregar maiores valores e conhecimentos.

- Não perder a calma com sua equipe: Saber dialogar em todos os momentos sem perder a calma e mantendo sempre o respeito.


Fonte:Commit Vídeos Institucionais 

Hasta la vista, Baby!!!!!

segunda-feira, 14 de maio de 2012

11 mandamentos para uma vida pessoal e profissional equilibrada

Foi lançada no mês de maio uma campanha para reduzir o estresse dos funcionários. A iniciativa é da Albenture, empresa global que busca conciliar vida pessoal e profissional.

O plano, que busca também reduzir absenteísmo, melhorar o ambiente corporativo e aumentar a produtividade, foi elaborado por uma equipe multidisciplinar conduzida pelo médico e CEO da empresa, Alberto García-Francos. Seguem abaixo sugestões que podem ajudar os profissionais a serem mais assertivos e realizados.

1. Faça uma lista com suas habilidades e deficiências 
A primeira coisa a se fazer é uma lista com o que o indívíduo pensa que são suas maiores habilidades, qualidades e deficiências. É aconselhável ouvir amigos, familiares, colegas de trabalho e até os chefes.

2. Faça uma lista com seus objetivos pessoais e profissionais
Refletir sobre o que é realmente importante para si, na sua vida pessoal e no trabalho. No quesito profissional é importante uma lista com seus objetivos econômicos, suas tarefas preferidas e cargos que o indivíduo gostaria de ocupar e que poderiam ajudar a alcançar seus objetivos. É imprescindível determinar que habilidades e conhecimentos são necessários para qualificá-lo para posições desejadas. 

3. Cruze habilidades e objetivos
O próximo passo é cruzar as duas listas elaboradas. É necessário verificar se as habilidades atuais permitiriam o profissional ocupar os cargos almejados. É fundamental observar que habilidades e conhecimentos precisam ser desenvolvidos, conversando, novamente, com pessoas que o conheçam bem, tanto na vida profissional quanto pessoal. Nunca se esquecendo que se deve buscar um equilíbrio entre trabalho e vida pessoal para a verdadeira realização.

4. Tome a primeira decisão
Decidir o objetivo é o grande segredo, compartilhando-o com as pessoas mais próximas. O apoio delas é muito importante para o sucesso.

5. Prepare um plano de ação
O plano de ação deve determinar os objetivos a serem alcançados, as habilidades e conhecimentos que deve desenvolver, onde a pessoa se encontra hoje, as ações que devem ser tomadas e os prazos bem determinados. 

6. Energize-se, a sua motivação é que lhe dará forças para alcançar os objetivos 
Analisar qual a sua motivação para alcançar os objetivos e mudanças que tanto almeja é imprescindível, assim como encontrar o que realmente o move para agir e também aquelas justificativas que o fazem não agir. O autoconhecimento permite explorar os motivadores das mudanças, mas especialmente, irá preparar o indivíduo para lutar contra eventuais obstáculos que dificultam a consolidação do novo caminho.

7. Busque aliados
É importante um mentor em sua empresa. Alguém que valorize o seu trabalho e possa apoiar o profissional no caminho traçado. Ele precisa saber de seus planos e objetivos. O indivíduo precisa buscar apoios também na vida pessoal. Amigos que queiram realmente ajudá-lo a alcançar seus objetivos.

8. Escolha o dia para começar 
É de extrema importância fixar uma data para iniciar o novo caminho.

9. Assuma o compromisso e comece a executar teu plano de ação 
Depois de tudo planejado, é fundamental assumir o compromisso consigo mesmo. Seguir planos para alcançar os objetivos. Compartilhando esses compromissos com as pessoas mais próximas, que vão ajudar a realizá-los.

10. Celebre tuas vitórias
A pessoa precisa se dar um presente a cada etapa cumprida, pensando em algo que realmente lhe faz feliz. Algo que seja realmente um estímulo . 

11. Confirme sempre a sua rota
O plano de ação é como um mapa de corrida. É importante observar onde o profissional se encontra em cada momento e se está indo na direção correta. Revisar seus planos sempre que necessário, reforçar sua motivação recordando os motivos que o levaram a assumir os compromissos, assim como os resultados futuros, são fundamentais. Sem esquecer, nunca, que mudanças de rotas são necessárias.

Fonte: Revista Consumidor Moderno

Hasta la vista, Baby

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Reflita sobre sua Carreira Profissional

Reflita sobre sua Carreira Profissional


Os Quatro Animais

Os bichos da floresta estavam apavorados, pois estavam aparecendo, por aquelas bandas, terríveis caçadores, que matavam quem encontrasse pelo caminho.

Certo dia, estavam reunidos, à margem do lago, um pássaro, um peixe, um coelho e um pato, conversando sobre o que cada um poderia fazer, caso algum caçador aparecesse.

Dizia o pássaro: “_ Ah, se aparecer algum caçador, eu saio voando como um foguete. Com toda a minha força e habilidade, não tem como ele me acertar, pois ninguém consegue voar mais rápido do que eu.”

O peixe olhou para o pássaro e comentou: “_ Quanto a mim, se esse tal caçador aparecer, eu mergulho no lago e nado como nunca. Com a minha destreza e velocidade, ninguém nada melhor do que eu.”

O coelho, por sua vez, ponderou: “_ No meu caso, não tenho nem o que pensar. Corro o mais veloz que puder. Com toda a minha elasticidade e leveza, vocês acham que alguém me alcançaria?”

O pato, demonstrando um certo ar de superioridade, deu um passo à frente e declarou: “_ Coitados de vocês, companheiros! Tão limitados! Se aparecer algum caçador, eu não terei problema algum, pois eu sei fazer tudo isso que vocês dizem que fazem: eu nado, corro e vôo. No momento certo, utilizo qualquer uma dessas habilidades”.

De repente, surge um caçador e, mais que depressa, o pássaro voou, o coelho saiu em disparada e o peixe entrou no lago e nadou bem fundo. O pato, porém, foi apanhado. Literalmente, “pagou o pato”. Mesmo tendo todas as habilidades dos demais, não tinha desenvolvido nenhuma com excelência.



Hasta la vista, Baby!!

terça-feira, 8 de maio de 2012

Você faz a diferença?

Na vida podemos ser escultor ou escultura.

Qual é a sua escolha?

Com metas claras e motivadoras, você pode fazer muita diferença
(*) Gustavo G. Boog

"Fazer a diferença" é dar aquela contribuição única, no momento certo, que gera os resultados esperados.

Em uma reunião de negociação, as pessoas caminham para um impasse. As condições oferecidas pelos compradores são inaceitáveis pelos vendedores, que vão perder dinheiro no curto prazo. Naquele momento, você apresenta um argumento que compensa a pequena perda imediata, com ganhos substanciais no médio prazo. Fica claro que aquela é a melhor solução para todos. A negociação entra num estágio de "ganha – ganha" e logo o contrato está assinado. Naquele momento, sua iniciativa e visão ampliada fizeram a diferença.

Num trabalho comunitário, por exemplo servindo refeições, a fila está enorme, as pessoas estão reclamando, os que servem estão desorganizados e perdidos. Aí entra você e com poucas palavras e muita competência, encoraja os colaboradores e rapidamente organiza tudo, acabando com as filas e garantindo que cada um tenha sua refeição. Você causou encantamento. Naquele momento, só você tinha a competência para resolver aquela situação. Uma ação era necessária e você não se omitiu. Você disse as palavras de estímulo que incentivaram cada um a dar o melhor de si. Você orientou sobre quem faz o que e em que seqüência. Naquele momento você fez a diferença.

Quem não faz diferença passa desapercebido, talvez não atrapalhe, mas com certeza não contribui. Quem não faz diferença é apenas um rosto oculto e enevoado no meio de uma multidão de desconhecidos.

Fazer a diferença significa muitas coisas, por exemplo:

  • Direcionar os seus potenciais e talentos a serviço de uma empresa, entidade ou causa
  • Comprometer-se com os resultados que precisam ser alcançados, com um sentido claro de prioridades, de prazos e finalização
  • Assumir a liderança de uma atividade, coordenando os esforços de muitos para assegurar o atingimento de objetivos
  • Comunicar-se com clareza, equilibrando o falar com firmeza com o ouvir ativamente
  • Tomar a dianteira, assumindo iniciativas, quando há paralisia
  • Correr os riscos de oferecer a "mão amiga", mesmo quando isto não foi solicitado
  • Saber trabalhar em equipe, integrando as necessidades de brilhar individualmente com a construção de uma belíssima constelação
  • Saber planejar para que as idéias se transformem efetivamente em realidades concretas e palpáveis

Fazer a diferença é dar aquela contribuição única, no momento certo, que gera os resultados esperados. A pergunta básica é: você quer fazer a diferença? (muitos não querem, pois é muito mais fácil!). Se você quer, então estabeleça as suas metas.

O Terapeuta Jeff Binder, Presidente da Living Light Essences, do Canadá, estruturou o "Sistema de Cura" (Healing System), que tem como primeiro estágio o estabelecimento de suas metas. A meta é um resultado futuro que você quer alcançar. Segundo Jeff, algumas das características de uma "boa" meta são:

Tempo do verbo no presente: escreva a meta como se ela de fato já estivesse ocorrendo. É melhor "estou gozando de ótima saúde física" que "pretendo melhorar desta gastrite"

Linguagem positiva: evite o "não". Escreva "eu me lembro de todos meus compromissos" ao invés de "eu não quero esquecer meus compromissos"

Ser clara, precisa e objetiva: ao invés de redigir "sou um bom profissional", é melhor escrever "ocupo um cargo de gerência em minha empresa". Isto possibilita a você mensurar o progresso

Precisa ser realista e atingível: se tenho um cargo inicial numa empresa, ter uma meta de comprar um iate de US$ 2 milhões não é realista, pelo menos no curto prazo. Não há nada de errado em querer metas ambiciosas, mas lembre-se de dar um passo de cada vez, pois caso contrário o risco de se perder no meio do caminho é grande

Deve ter um prazo associado: toda meta deve ter um prazo, que seja realista. Caso contrário, você cai na armadilha "algum dia vou começar a fazer caminhadas matinais"

Deve estabelecer a maneira pela qual você quer atingir sua meta: procure colocar a maneira pela qual quer agir. Considere palavras como "calmamente", "harmoniosamente", "prazeirosamente"

Direcionada a um propósito saudável: metas que sejam condenáveis éticamente, ou que prejudiquem outras pessoas acabam tendo finais tristes. Não invista nisto
Estar motivado/ ser desafiadora: a meta deve trazer em si a alegria, a energia (tesão), para que eu possa mobilizar toda a minha vontade para a sua realização

Poucas metas: não comece seu plano com muitas metas simultâneas

Visualize sua meta: com figuras, retratos ou símbolos do que quer alcançar
Escreva e assine: é fundamental assumir o compromisso consigo mesmo, escrevendo e assinando


Alguns exemplos de metas de quem faz a diferença:

Nossa empresa alcança agora harmoniosamente o sucesso financeiro em todas as suas operações, em alinhamento com sua missão estratégica

Estou gerando com alegria neste próximo período de 12 meses dinheiro suficiente para a aquisição de uma casa de campo

Tendo concluído meu curso, estou ocupando um cargo de Gerência de Departamento em nossa empresa



Você faz a diferença?

Conhecer bem o "porto de saída" e fazer seu plano de ação
é o próximo passo para fazer a diferença!

"Fazer a diferença" é dar aquela contribuição única, no momento certo, que gera os resultados esperados. As metas a atingir são um referencial básico. As metas são nossos sonhos impregnados de intenção de realização. Agora temos que "construir os alicerces", que são a nossa competência.

Conhecer-se é a base desta etapa. Quem sou eu? Esta é uma pergunta perturbadora para muitos, pois nos remete à essência do nosso ser. Neste mundo em que todos ansiamos por mais qualidade de vida junto com sermos fortes e competentes, conhecer nossos potenciais e áreas a serem melhoradas é fundamental.

Cada um de nós trás um conjunto único de características: a nossa forma de pensar, de sentir e de agir é única. E precisamos conhecer isto muito bem, na busca de nossas metas, na busca de fazer a diferença.

Para você se conhecer, avalie como observador imparcial os diversos papéis que exerce: pai ou mãe, filho, irmão, tio, amigo, chefe, aluno, professor, esportista, pintor, músico, etc. Por que você exerce estes papéis, o que te levou a cada um deles? Considere o que você realmente gosta de fazer e aquilo que faz por obrigação, por "usos e costumes" ou por "sugestão/ imposição" de outros.

Penetre agora nas diversas dimensões de seu ser: você tem uma dimensão física, o seu corpo material. Você também tem um dimensão emocional e espiritual. Procure ver o que existe de potenciais e de dificuldades em cada uma destas dimensões. Analise sua vida de relacionamentos e sua carreira profissional. Como vai sua vida financeira, social e comunitária?

Se você fizer todos estes questionamentos de forma estruturada, vai ficar cada vez mais claro quais são seus desafios de competência e seus potenciais, os que você já está utilizando e os que ainda estão adormecidos. Com a meta você tem o "porto de destino". Com estas análise ficará claro o "porto de saída".

Mais uma "dica" para quem quer fazer a diferença: Não seja muito apressado nesta busca! Nós estamos sempre descobrindo dimensões novas do nosso ser.

 Não acredite muito quando alguém lhe disser que você não tem potencial para determinada coisa: na realidade, os nossos potenciais são probabilidades de no futuro colocarmos em ação tudo o que está dentro de nós. E esta é uma imensa e inexplorada área. Portanto, confie em sua intuição e ... vá em frente!

Temos metas claras e o ponto de partida. Agora é a hora de planejar cada passo. Amyr Klink, o grande navegador, disse que seu grande medo é o "não partir". Este é o grande risco.

Ao planejar suas ações considere bem que você está entre as polaridades "onde estou hoje" e "para onde quero ir". Considere no seu planejamento as atividades que você já realiza, as que vai terminar e as que vai iniciar. Procure sentir se seu plano é viável, se você tem o tempo e os recursos financeiros, tecnológicos e materiais para iniciar esta jornada. Ajuste suas ações para que seu plano seja viável.

Eu gosto muito da imagem de cada um dos dedos da mão, onde temos os referenciais para estabelecer e redigir bem nossas ações:

Polegar: é a ação, representada por um verbo

Indicador: é aquilo que pretendemos alcançar

Médio: é a situação atual, onde estamos hoje, o porto de partida

Anular: representa o nosso compromisso, o resultado mensurável que queremos alcançar

Mínimo: é o prazo, a data final para alcançar a meta


Alguns exemplos desta redação:

Começar um curso de informática, com carga de quatro horas por semana e o compromisso de um domínio básico de processador de texto e Internet no prazo de oito semanas.

Aumentar a base de clientes do meu negócio próprio, hoje restrita a minha cidade, para uma atuação estadual, dentro de quatro meses.

Aumentar o tempo de lazer com meus amigos, hoje muito reduzido, para dois sábados por mês, iniciando de imediato como atividade permanente.

Há mais de dois séculos, o grande pensador alemão Goethe disse que quando nós realmente nos comprometemos com uma decisão, o Universo inteiro conspira para que dê certo. Se você quer fazer a diferença, para valer, então dará certo!


Fonte: (*) Gustavo G. Boog é consultor de empresas e 
terapeuta organizacional e floral,
 em projetos de energização de pessoas e empresas.
 É autor do livro "Faça a Diferença", 

Hasta la vista, Baby!!!!

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Te encontro no Pódio

Bom dia/tarde/noite!!!

Hoje, excepcionalmente, inseri um post diferente dos artigos que normalmente escolho. Uma mensagem de otimismo sempre ajuda a dar um "up". Portanto, leia, reflita e, se possível, coloque em prática.
Boa leitura.
 



Viva sempre uma paixão. As pessoas que valem a pena a gente admirar são sempre apaixonadas pelo que fazem, são sempre apaixonadas pela vida.

Estar apaixonado significa ter a coragem de se arriscar, de chorar, de perder, de ousar.

Infelizmente, vejo que existem muitas pessoas que não vivem um grande amor porque elas têm medo de ser rejeitadas, têm medo de escutar um “não”, têm receio de que as coisas não aconteçam do jeito que elas planejaram.

Eu gostaria de falar para você: a coragem de chorar de saudades, a coragem de chorar no final de um grande amor, é que vai dar para você uma vida digna.

Muita gente vive pra não chorar, vive pra não sofrer. E eu gostaria de falar para você que quando olho pra trás na minha vida, vejo que só tive grandes conquistas porque tive a coragem de ser ridículo, tive a coragem de perder, de voltar para casa e dizer “não deu certo”.

Ouse. Tenha a coragem de se apaixonar. Tenha a coragem de se dar a chance de ser feliz.

Não deixe que as coisas negativas te impeçam de buscar aquilo que você quer.

Talvez na vida você tenha tido muitas dores de amor, talvez você tenha sido reprovado em um monte de entrevistas de emprego, talvez tenha falhado em momentos importantes. Mas não deixe que uma derrota faça você deixar de acreditar na vitória.

A vitória é o prêmio de quem acredita.

Apaixone-se pelo que você quer da vida e se arrisque. Vá em frente.

Te encontro no pódio!"

Fonte: Roberto Shinyashiki

Hasta la vista, Baby!!!!

terça-feira, 1 de maio de 2012

Liderança com Criatividade: A Chave da Gestão de Pessoas


Como liderar pessoas com a finalidade de despertar nela seu potencial criativo de fazer com que a mesmas seja a referência no ambiente organizacional.



Liderança com Criatividade: A Chave da Gestão de Pessoas



Nos tempos atuais muito se fala a respeito de líderes. de gestores que sejam Coach, empreendedores, mas o que realmente tudo isso significa? Será mais um modismo na era tecnológica da Gestão de Pessoas?Liderança é um processo por meio do qual as pessoas assumem posições de “comando”, “coordenação” de grupo, com o objetivo de atingir um resultado, uma meta.

O processo de liderança nas organizações é cíclico. A cada momento surge um novo líder e essa ascensão irá depender da especificidade da ação, do resultado a ser alcançado, das competências necessárias desse profissional, para a situação que se apresenta.

Quando se exerce o papel de líder, seja por definição da empresa, pela posição que ocupa no nível hierárquico, ou quando, para determinada situação você é quem tem as competências necessárias, faz-se necessário pensar quem são os componentes da equipe que serão liderados, como conduzi-los para a ação.

Ao assumir um papel de líder é preciso ter o olhar sobre todos, ter a visão crítica da situação que se apresenta, quem são as pessoas que compõem o grupo e qual o resultado a ser alcançado. Este olhar deve ser diferenciado: desfoca a realidade para focar novamente. 

As pessoas que fazem parte do processo precisam ser geridas de forma que o líder conheça suas potencialidades, suas expectativas, suas competências, para que essas, quando inseridas num projeto, contribuam de uma maneira mais efetiva e eficiente.

Vale ressaltar que são as pessoas quem irão colocar literalmente “a mão na massa” e fazer acontecer o projeto. Portanto, cabe ao líder considerar cada pessoa como se fosse única, atribuindo-lhe responsabilidades para as quais o profissional se sente maduro e apto a conduzir. O líder deve empreender, orientar, educar sua equipe, proporcionando aos liderados condições o para seu crescimento individual e profissional.

Ser o Coach de sua equipe é ter o entendimento das diferenças individuais, de suas potencialidades e das possibilidades de sucesso. Deve ainda orientar seu time na condução do processo, tornando-se, desta forma, co-gestor, co-responsável pela ação.

Na Gestão de Pessoas, liderar é empreender os talentos e saber como esses podem contribuir para o sucesso do trabalho. Se houver sucesso ou fracasso no processo, esse será compartilhado pelo grupo.

Liderar ou exercer a liderança é ter o entendimento da cultura organizacional, do planejamento estratégico da mesma e alinhar sua equipe de acordo com as competências contributivas da cada um para atingir os resultados esperados. Isto torna cada elemento co-participativo do processo, é fazer cada sentir que faz parte do time e não que está à parte. É preciso conciliar os objetivos organizacionais com os individuais, e saber em que momento ocorre a intersecção, o ponto comum entre as partes envolvidas. O líder deve ter em mente que as pessoas fazem os processos. São elas que por meio de seu trabalho contribuem efetivamente para com a organização e com a equipe.

O capital humano deve ser valorizado para unir o grupo ao redor de um objetivo comum. Cada um deve se questionar: até que ponto contribuo com o resultado da minha empresa? Quando o meu trabalho é o reflexo deste resultado? Qual o objetivo a ser atingido? Como empreender a criatividade, inovar e formar novos líderes?

Fonte: Marisa de Fátima Poças Alves dos Santos: Psicóloga, 
pós-graduada em Administração de Empresas. 
Foi responsável pelas relações com empresas da 
Fundação Carlos Alberto Vanzolini, na modalidade In Company.
Atua em recursos humanos há 28 anos, 
é Professora Universitária na Universidade Mogi das Cruzes
 – Campus Villa-Lobos / Lapa.
Sócia proprietária da empresa MS-2 Consultoria e Treinamento Ltda, 
desenvolvendo ações de consultoria e treinamento 
para empresas de pequeno, médio e grande porte.

Hasta la vista,Baby!!!