sexta-feira, 31 de maio de 2013

Na hora de pedir aumento, evite números arredondados

Está atrás de um aumento de salário? 
É importante pensar bem sobre o valor a ser pedido - e não apenas em relação a quanto você quer ganhar a mais. Um estudo da escola de negócios da universidade americana de Columbia descobriu que, ao negociar valores, ter uma primeira oferta com números precisos - ao invés de valores arredondados - leva a acordos melhores.



A pesquisa, liderada pela professora de negociação Malia Mason, incluiu uma série de experimentos com centenas de pessoas, entre elas gerentes experientes e alunos de MBA. Os resultados mostram que propor valores precisos em negociações aumenta a chance de conseguir a cifra desejada.



Segundo o estudo, os receptores das ofertas valorizam mais aqueles que fazem propostas iniciais mais detalhadas e precisas, o que os leva a fazer menos ajustes na contra-proposta. A explicação é que eles consideram que a pessoa pedindo o valor está mais bem-informada sobre o assunto discutido. Já quem começa com uma proposta arredondada passa a impressão de que tem uma visão superficial do mercado e do valor do "produto" negociado.



A pesquisa indica que, ao negociar salários, um profissional que fizer uma oferta para receber US$ 63.500 anuais tem mais chances de receber uma contra-proposta de US$ 62.000, enquanto uma pessoa que pedir US$ 65.000 tem mais chances de ter a oferta rebatida por uma proposta de US$ 60.000, por exemplo. Em um dos experimentos, com 130 pessoas que tiveram que negociar o preço de um carro usado, aqueles com ofertas iniciais de números quebrados chegaram a pagar US$ 707 a menos do que os que começaram com valores arredondados.



"Nós geralmente achamos que o ideal é começar com o valor mais alto", diz Malia. "Mas você arrisca perturbar a pessoa se você propor um valor muito extremo. Descobrimos que você pode ser menos extremo se for preciso, e ainda assim pode se sair bem no fim."



Para Malia, a melhor estratégia é começar a negociação com um valor alto, mas não exagerado, que também seja preciso. Mesmo assim, os autores reconhecem que apostar em valores mais precisos também traz seus riscos: essas ofertas podem sinalizar falta de flexibilidade, o que pode gerar menos chance de negociação com o interlocutor.

Fonte: Valor

Hasta la vista, Baby!!!

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Perdi meu emprego. E agora?

"Perdi meu emprego. E agora?"


Acredito que como eu, inúmeras pessoas estejam passando pela mesma situação. E por saber o quanto é "desesperador" acordar, saber que as contas do dia a dia não vão esperar e seus sonhos de conquistas terão que ser repensados ou adiados, passo a frente um texto que achei legal, e muito válido nos dias de hoje.

Perder o emprego é como ter o carro roubado. Aquele modelo tão desejado, que você dirigia todos os dias, com o qual você já havia se acostumado, num certo dia, após tê-lo deixado num estacionamento habitual, ao voltar constata que ele não está lá. Quem já passou por essa experiência sabe o que é isso. Uma sensação de vazio toma conta do seu ser e sua mente é forçada a crer que se enganou ou esqueceu onde realmente deixou o carro. 

Se ficar disponível no mercado não era um desejo, a pessoa fica como se tivesse sido roubada. No primeiro momento vem uma série de dúvidas e questionamentos depois começa a aceitar e, quase que paralelamente, vem a preocupação com as conseqüências da demissão. 

Pode até parecer irreal, mas o melhor a fazer depois de um aviso de demissão é não entrar em pânico. A tendência é que isso acontece cada vez mais todos os dias, embora seja uma triste realidade para a grande maioria. Pessoas nessa situação podem aproveitar para reinventar, crescer, evoluir e até conseguir algo melhor.

01. Tenha uma atitude empreendedora - Não fique esperando o telefone tocar, comece a preparar seu plano de ação. Muitas pessoas “perdem” muito tempo para perceber que é preciso atuar como se tivesse que ser aceito novamente no mercado de trabalho. A partir de agora atue de uma nova forma. Coloque-se como “empresário de si mesmo.” 

02. Reative sua lista de contatos – Fale para as pessoas o que está acontecendo com você e se for preciso peça ajuda. O ideal seria que você já tivesse uma lista de contatos quentes antes de precisar deles, porque do contrário, talvez fique constrangido de entrar em contato com essas pessoas somente quando precisar. O que você pensaria de um amigo que só te liga quando está precisando de você? 

03. Mantenha-se atualizado – O mundo hoje muda muito rapidamente, você precisa manter-se atualizado com os acontecimentos do mundo. 

04. Aprenda sobre seus futuros patrões – Assim que você tiver decido onde quer trabalhar, procure obter o máximo de informações sobre seu futuro local de trabalho, perfil do diretor, etc, isso ajudar você na hora da contratação, assim como o seu desempenho dentro da nova organização. 

05. Mantenha uma atitude positiva – Não é muito raro encontrarmos pessoas falando mal do antigo chefe e dos problemas que enfrentava por causa daquele colega invejoso, portanto coloque seu foco naquilo que deseja e não naquilo que não quer mais pra si, o que passou, passou, a partir de agora bola pra frente. 

06. Sorria e mude seu dia - Recentemente li num artigo que o gerente de pessoal de uma grande loja de departamentos em Nova Iorque prefere empregar um vendedor com o segundo grau incompleto e um simpático sorriso no rosto a contratar um pH.D ou doutor em administração de empresas que tenha cara sisuda e pouca polidez no trato com as pessoas. 

07. Esteja sempre preparado – Afirmam as Sagradas Escrituras que Noé começou a construir a sua arca bem antes de começar o dilúvio. Portanto é fundamental que, mesmo que você esteja muito bem em seu emprego, continue se preparando. Vivemos numa era de incertezas e é fundamental estar preparado para o venha a acontecer. E você está preparado para dar a volta por cima quando esse temido dia chegar?

Boa sorte a todos que estejam passando o mesmo que eu. E acreditem, que quando queremos, PODEMOS.

Fonte: Regina Panazzo - Administradores

Hasta la vista, Baby!!!!

terça-feira, 14 de maio de 2013

Empurre-se para frente

Uma das principais características das pessoas de sucesso é que elas literalmente se empurram para a frente. A verdade é que elas se empurram para a frente em todas as circunstâncias. Elas leem mesmo sem ter vontade de ler. 

Estudam sem ter vontade de estudar. Cumprem seus compromissos mesmo quando não têm vontade de cumprir.

Elas forçam sua vontade. Dominam sua vontade. Elas não se deixam escravizar pelos caprichos de uma preguiça e não caem na tentação de deixar para depois. Elas fazem na hora o que deve ser feito. Elas se empurram para a frente!

Muitas pessoas de sucesso com quem conversei e para quem mostrei minha admiração pela capacidade que possuem de fazer as coisas, de empreender, de estar presentes, de participar, de se comprometer, me disseram, com toda a sinceridade e clareza, que se fosse somente pela disposição de ir, estar ou fazer, jamais fariam. Elas me confessaram que sentem preguiça; vontade de não ir; vontade de não fazer, mas que vencem essas preguiças e faltas de vontade simplesmente indo, fazendo. Ou seja, elas se empurram para a frente. Elas acordam cedo não porque não tenham sono ou porque detestem dormir ou ficar na cama. Elas simplesmente acordam cedo porque se empurram para fora da cama!

A determinação de se empurrar para a frente quando a vontade e as demais pessoas querem empurrá-las para trás ou as deixar paradas onde estão é o grande segredo do sucesso dos empreendedores, dos que fazem a diferença no mundo, na empresa e mesmo para outras pessoas.

Muitos de nós pensamos que pessoas vencedoras são pessoas de sorte e apenas sorte. Achamos que as coisas para elas são sempre fáceis e que elas têm uma vontade especial de fazer e empreender. A verdade porém é outra. Gostaria que você prestasse atenção às pessoas de sucesso de qualquer área de atividade e constatasse essa verdade. Elas se empurram para a frente. Elas vão. Elas não se acomodam. Elas se desafiam a todo instante para continuar caminhando e vencendo.

E você? Para onde você se empurra?

Pense nisso. Sucesso!


Hasta la vista, Baby!!!

quinta-feira, 9 de maio de 2013

A liderança gentil como diferencial para o sucesso

Da mesma forma que qualquer colaborador pode sentir raiva de seus chefes ou líderes e quererem, de certa forma, boicotar as estratégias da empresa e comprometer seus rendimentos, esses “chefes ou líderes” também são seres mortais, e têm todo o direito de manifestar sua indignação e sentimento de raiva em momentos de extrema pressão. Não deveria, mas pode.





Mas como conseguir manter um ritmo de trabalho, que sempre é acelerado, sem dispensar um tratamento humano e respeitoso para com os demais?

REGRA NÚMERO UM: Jamais devemos perder nossa razão e nossa lucidez, muito menos agredir física ou verbalmente qualquer outra pessoa. Se a filosofia ou as pessoas que trabalham em sua equipe te incomodam, tente uma conciliação e transforme o ambiente de forma favorável e racional ou, se for possível, mude de setor. Talvez você se adapte melhor com essa outra equipe.

REGRA NÚMERO DOIS: Em hipótese alguma devemos retrucar ou levar as ofensas para o lado pessoal, muito menos absorver isso tudo e atrapalhar o andamento de nossas vidas. Quando a cabeça está atordoada com essas coisas, o estresse gerado pode comprometer seu rendimento e dilatar suas tarefas.

Abaixo listo alguns arquétipos de colaboradores mais encontrados, e que podem tirar qualquer chefe do sério. Leia atentamente a todas suas características e siga as instruções de como se defender desse tipo de não-colaborador:


COLABORADOR DESCOMPROMETIDO:

Colaboradores com faltas constantes acabam tirando a paciência dos líderes, pois não podem confiar na funcionalidade de sua equipe. Contam com o colaborador naquele dia e horário, e nada.

Existem também aqueles colaboradores que vivem se atrasando e sempre dizem a mesma coisa: “Desculpe-me... isso não vai acontecer de novo”, “Sabe como é o trânsito nessa cidade. Sempre muito congestionado”. O pior dessa desculpa é saber que o “atrasadinho” foi a um happy hour com a equipe, bebeu demais e não conseguiu acordar cedo para cumprir sua obrigação. Não há líder que resista. A raiva é inevitável.

Se você, líder, passa por isso e tem vontade de “esganar” seu liderado, busque a concentração e não corra o risco de dizer: “Ta pensando que eu sou idiota?”. Procure a serenidade nesse momento e faça-o saber que também foi convidado para o happy hour de ontem à noite.


COLABORADOR QUE NUNCA ACREDITA QUE AS IDEIAS SEJAM BOAS:

Se você hoje é um líder ou empresário, é porque teve competência para alcançar esse posto e ser admirado pelas corporações ou clientes. E, nesse cargo que ocupa hoje, tem por obrigação desenvolver projetos em equipe e trocar ideias com os colaboradores. Não existe gestão competente sem a participação de todos.

Entretanto, sempre tem aquele funcionário que nunca acredita na funcionalidade das ideias e acha que não vale a pena executá-la. Tenha precaução com esse tipo gente, pois costumam contaminar os outros da equipe.

Nesses casos, podemos acabar nos sentindo diminuídos e corroídos pela decepção. Não se entregue às adversidades. Enfatize os pontos positivos do projeto e deixe bem claro todos os riscos. Aumente a autoestima da equipe e diga que confia na competência deles. Não deixe a raiva corromper suas ideias e invista em sua capacidade intelectual.


COLABORADOR QUE TEM INVEJA DO CHEFE:

Existem pessoas de todos os tipos dentro de uma empresa. Inclusive aquelas que morrem de inveja do sucesso de seus líderes. Querem a qualquer custo assumir o posto e se sentem vitoriosos quando algum superior está chateado ou se sentindo derrotado por qualquer razão. Essas pessoas são como ervas daninhas, que vão sugando, bem devagar, nossas energias e podem, inclusive, boicotar o sucesso das estratégias da empresa. Tudo por isso por causa da bendita função que tanto almeja.

Quando o líder descobre que essas pessoas existem, sente uma mistura de raiva com repugnância, e a primeira coisa que pensam é na demissão desse funcionário.

Mas cuidado: essas pessoas podem ser confundidas com os “puxa-sacos” que existem por aí. Na maioria das vezes, esses indivíduos querem mesmo é ocupar esses cargos e dar um adeus aos chefes para sempre. Muito cuidado!


COLABORADOR “LENTO”:

Geralmente quando um novo colaborador é contratado pela empresa para desempenhar uma função específica, é necessário que passe por uma série de treinamentos para se adequar às normas da corporação e se qualificar para as atividades que serão desenvolvidas. Espera-se que toda essa dedicação resulte num bom desempenho pós-treinamento e o funcionário estará apto a resolver problemas e gerar novas idéias concretas e positivas para o sucesso da equipe.

Mas, como ninguém é igual a ninguém, certas pessoas têm limitações de raciocínio e de adaptação, comprometendo o atendimento, resoluções, tomadas de decisões e sempre estarão dependentes de um outro colega mais antigo e experiente.

Muitos líderes já se depararam com esse perfil profissional e teve que ter muita paciência para lapidá-lo até que se encontre definitivamente capaz. Porém, toda paciência do mundo tem limite e acabam perdendo o autocontrole sufocando o liderado em tarefas incompreensíveis. Pensam: “Como esse cara é burro, não consegue aprender nada”. A solução para esses casos não é sair gritando com a pessoa dizendo que é incompetente ou que nunca irá aprender algo. Repense os métodos de aprendizado da empresa e reveja a metodologia utilizada no treinamento. Lembre-se que nem todos têm as mesmas competências e habilidades intrínsecas e que precisam desenvolvê-las com o tempo.


COLABORADOR QUE FALA MAL DA EMPRESA:

Existem pessoas que nascem para reclamar de tudo e de todos. Esse tipo de colaborador é muito popular por onde passa e pode acabar contaminando outros colegas. O líder deve estar atento a esse tipo que passa o dia reclamando e dizendo que tudo está errado no setor ou em toda a empresa.

Muito cuidado com esse perfil de colaborador, pois realmente é como erva daninha. As informações e insatisfações vão correndo por todos os corredores e setores e aqueles que têm a personalidade mais fraca acaba se corrompendo e se juntando ao mau caráter.

Procure detectar esse sujeito e transfira-o de setor, se possível. Ou então, tenha uma conversa muito séria e diretiva sobre o assunto. Quem não está satisfeito com o emprego deve juntar suas trouxas e procurar outra empresa para trabalhar.


COLABORADOR FOFOQUEIRO:

Ele até pode ser bom no que faz e nenhum empresário quer perdê-lo por causa de sua competência. É admirado pelos colegas e é sempre o mais popular entre os funcionários do baixo escalão da empresa. Entretanto, ninguém sabe o motivo de tanta admiração e o porquê de ser tão requisitado para as rodinhas na hora do almoço ou lanche.

Faça um teste e descubra por si só o que essa pessoa tem de tão especial. Pergunte a ele se sabe o que aconteceu com outro funcionário dias atrás e que até hoje não teve uma resposta. Ele com certeza irá responder a sua pergunta e ainda dará detalhes impressionantes.

Todo líder detesta esse tipo de coisa e pode sair do sério perante tais atitudes. Um bom programa de conscientização pode ser interessante nesses casos, onde todos aprendem a importância da comunicação dentro da empresa e como valorizar o tempo de trabalho.

Se você é líder, gestor, chefe, patrão, diretor, proprietário da empresa ou qualquer função que tenha subordinados, tome muito cuidado para nunca perder sua razão. A sensatez e a serenidade em situações conflituosas são imprescindíveis. O colaborador pode acabar com sua calma e ainda acionar a CLT para exigir seus direitos e corromper sua reputação no mundo empresarial.Faça a sua parte, eu farei a minha e um dia o mundo estará se manifestando contra a grosseria. Gentileza gera gentileza – SEMPRE!



Fonte: Luiz Gabriel Tiago – Sr. Gentileza é escritor, palestrante e ministra treinamentos e jogos exclusivos sobre Gentileza Corporativa. Ganhador do Prêmio “Ser Humano 2012”, da ABRH, com o melhor treinamento do Brasil, Sr. Gentileza é autor de dois livros e diariamente dá dicas sobre os Princípios da Gentileza Corporativa em seu site www.srgentileza.com.br


Hasta la vista, Baby!!!

quinta-feira, 2 de maio de 2013

6 sinais de que é hora de deixar seu emprego




Está se sentindo inseguro quanto a uma mudança de emprego? O medo é comum, mas em alguns momentos é necessário enfrentá-lo. Confira sinais de que é hora de deixar seu emprego









Tomar a decisão de mudar de emprego pode ser muito assustador, especialmente no mercado de trabalho atual. Contudo, às vezes esse é um esforço necessário. Por mais que você se sinta realizado um dia, algo pode mudar e seu emprego pode deixar de ser perfeito de uma hora para a outra. Se você não sabe reconhecer este momento, confira alguns sinais que vão ajudá-lo a identificar a hora perfeita de buscar um novo emprego.



1. Você é mal pago

Dinheiro não é tudo, mas você precisa pagar suas contas. E, além disso, você merece receber de acordo com o trabalho que realiza. Quando você não recebe tanto quanto deveria, pode ser muito difícil manter a motivação e isso vai afetar o seu desempenho. Portanto, se você sabe que está sendo mal pago e ainda assim não vê oportunidades de receber um aumento, trate de procurar outras oportunidades. Isso pode até mesmo dar a você argumentos para negociar um aumento.



 2. Você é desvalorizado

Fazer um ótimo trabalho sem que ninguém o reconheça pode ser muito desmotivador. Mesmo que você não assuma, é importante para o ego receber um elogio às vezes. Portanto, se o seu trabalho aparece sempre na lista do menos importante apesar dos seus esforços, talvez seja hora de pensar em um novo emprego.



 3. A empresa está em um mau momento

É natural que uma empresa passe por momentos delicados. Contudo, se esse período começa a se prolongar demais, talvez seja melhor começar a avaliar suas opções. Isso não significa que você deva abandonar a empresa justo em seu pior momento, mas faça ao menos uma avaliação para entender se seu emprego não está em risco. Caso a resposta seja positiva, pense em atualizar seu perfil no Linhedin e estabelecer novos contatos.



 4. Você não tem os recursos necessários

Saber que você pode fazer muito mais pela companhia e não pode por falta de recursos é um sinal claro de que você deve começar a investir esforços em uma nova oportunidade. Dar o seu melhor só é possível se você tiver as ferramentas, oportunidades, equipamentos e suporte necessários. Sem isso, nem o melhor dos profissionais será capaz de apresentar o desempenho desejado. Entenda isso.



5. Você não tem aprendido ou crescido

Tão importante quanto os recursos de trabalho é se sentir desafiado. Se seu trabalho está entediante e você sente que não tem mais nada para aprender, comece a buscar oportunidades mais desafiadoras. É comum que o seu crescimento desacelere com o passar do tempo, mas se você sentir que está estagnado, vai acabar se desmotivando. Então é hora de buscar um novo desafio.



6. Você não se encaixa

Talvez no início você se sinta completamente à vontade com o ambiente, a equipe e os seus superiores. Mas as coisas mudam. Se em algum momento você percebe que não se encaixa mais, começa a se sentir deslocado, e passa a ser um sacrifício ir para o trabalho, melhor pensar duas vezes. Profissionais com essas características rendem menos do que poderiam.

Fonte:Universia

Hasta la vista, Baby!!!!