terça-feira, 25 de maio de 2010

Contato “face-to-face” ainda é a melhor estratégia

Gerar informação qualificada e difundir conhecimento de maneira ágil entre todos os colaboradores, fornecedores e clientes. Esta é a força motriz por trás da criação de diversas ferramentas de comunicação com as quais lidamos hoje. Conseguimos, com o auxílio da tecnologia, romper diversas fronteiras e, simultaneamente, nos tornarmos cidadãos do mundo, sem deixar a estação de trabalho.


Contestar as facilidades destes recursos? De maneira alguma. Sou um entusiasta da web 2.0 e, pessoalmente, tento acompanhar não só o meu perfil no twitter e nas redes sociais que integro, mas também todas as novidades relacionadas à tecnologia e à comunicação.


Acredito muitíssimo no potencial dessas novas bases de contato humano, mas acredito ainda mais no equilíbrio e, por isso, levo muito em conta a experiência de gerações anteriores à minha que pregavam sabiamente: "A palavra de um homem vale o fio do bigode".


Pode até parecer um pouco arcaico. Eu concordo. Mas acredito que este pensamento sobre o valor da palavra empenhada representa, na verdade, o princípio da confiabilidade nas relações pessoais, algo que, ainda hoje, depende da proximidade e do contato humano.


Sim, é verdade. Não há como não reconhecer os diversos benefícios alcançados pelo advento destas novas ferramentas. Se avaliarmos, mesmo de maneira bem superficial, podemos verificar que com e-mails, instant messengers e outros tantos recursos utilizados no meio corporativo temos, além da redução da distância e, claro, do tempo, alguns benefícios relacionados à sustentabilidade, como a sensível diminuição na utilização de papéis, devido ao menor número de impressões e até na emissão de CO2, uma vez que, com a possibilidade de conference calls, chats e mesmo vídeo conferências, o número de deslocamentos e viagens para reuniões também acaba decrescendo.


Mas, se os benefícios são inegáveis, as transformações, tanto no ambiente quanto na rotina de trabalho, também o são.


E entre as grandes mudanças, pode-se destacar a forma inadvertida com a qual suplantamos o contato pessoal. Não raras vezes, percebemos pessoas que trabalham juntas, em uma mesma sala, interagindo por meio destes comunicadores instantâneos. Pode até parecer exagero, mas é como se, vivendo em uma mesma casa, membros de uma mesma família conversassem apenas por telefone. E é esse, na verdade, um dos principais receios relacionados à adoção destes recursos: a frieza e o distanciamento.


Para solucionar, ou mesmo minimizar, estes problemas – principalmente em empresas que utilizam a tecnologia como plataforma de trabalho, como é o caso da Catho Online – é necessário executar um intenso trabalho de gestão de pessoas e de relacionamento, aproximando as diversas equipes que integram áreas e departamentos diferentes de seus respectivos líderes.


Ou seja, é preciso realizar um intenso trabalho de humanização das relações, criando condições favoráveis para que todos os colaboradores reconheçam não só as pessoas a quem respondem, mas também os colegas com quem trabalham. Esta estratégia, somada às regras e códigos de conduta, assim como ao bom senso dos funcionários, forma a base para a utilização adequada destas ferramentas em ambiente corporativo, preservando a dinâmica da geração de informação e difusão de conhecimento sem, contudo, prejudicar a confiabilidade do bom e velho contato face-to-face.



Fonte: Adriano José Meirinho -
Diretor de Marketing e Comunicação da Catho Online



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sábado, 22 de maio de 2010

Quanto vale a sua marca?

Independente do objetivo do seu email marketing, uma coisa é certa: a sua mensagem terá um impacto para a marca e também será impactada pela força que a marca possui.
A força da sua marca é um importante fator na decisão do destinatário de ler ou não a mensagem recebida. Para cada email que chega à caixa de entrada, é dada alguma consideração. O nome da empresa ou logotipo, quando visualizado pelo leitor, já diz muito sobre a finalidade e a consistência da mensagem. Então, não há dúvida, a marca influencia diretamente no envolvimento do público com suas campanhas de email marketing.

E a mensagem, com seu design e conteúdo, influencia amplamente no relacionamento e na fidelização do público, o que reflete diretamente na equidade da marca. Marca e mensagem, as duas coisas se relacionam e formam um ciclo vital para o sucesso das campanhas online.

Neste cenário, percebemos o quanto é importante ter relevância ao realizar as ações de email marketing. A pertinência e a adequação do conteúdo fazem com que a imagem da sua empresa ganhe credibilidade, principal atributo para a marca. A preocupação com fatores como esse traz maior destaque no que mais chama atenção do receptor ao clicar (ou não) em seu email: o remetente.

Quanto vale a participação de sua marca em meio a tantos emails marketing recebidos diariamente pelo leitor? Estamos falando de share mind. O email marketing traz recursos que permitem mensurar, de forma real, esse valor.

Estar atento a receptividade da sua audiência em relação à imagem da empresa é indispensável para que este ciclo funcione. A taxa de rejeição das ações de email marketing, que é medida pelo número de pessoas que reagem negativamente quando abordadas por campanhas online, deve sempre ser monitorada. É preciso se preocupar com a reação negativa de um destinatário porque sabemos, ela impacta na sua marca.

Se o impacto das campanhas for bom, suas ações de email marketing serão responsáveis pelo aumento da confiança do seu público e, consequentemente, pela maior credibilidade da marca. Essa receptividade resulta no que chamo de acúmulo de valor da marca. Quanto mais você desenvolve ações segmentadas e de fidelização, mais tem a atenção de seu target.

O que quero dizer aqui é que se trabalharmos, mesmo que de forma inconsciente, sem foco na imagem que projetamos, os riscos de distância de nosso alvo se multiplicam. Além de afastá-lo, colaboramos para um marketing viral negativo. E o que é pior, podemos prejudicar não somente os negócios mas a reputação da marca.

A forma que esse público passa a enxergar os produtos e/ ou serviços é a referência que ele usará ao comentar sobre sua empresa por aí.

Quanto sua rentabilidade pode aumentar quando você trabalha na boa reputação de sua marca? Quantos clientes são incrementados à carteira, a partir de campanhas realmente segmentadas? Se não pensarmos nisso, além de afastarmos quem já contava com nossos produtos, evitamos aumentar o número de adeptos de nosso core business.

A internet chegou para trazer um relacionamento bem mais próximo entre as empresas e os consumidores. E, junto com ela, uma nova forma de consumir também surgiu. O número de vezes que você tenta empurrar a sua marca por meio de incansáveis campanhas de email marketing – que tem menor custo em relação às mídias tradicionais - é diretamente proporcional ao número de vezes que pode 'repugnar' seu público. Mesmo que você pratique essas ações de forma inconsciente.

Da mesma forma, a importância de trabalhar a marca com foco, segmentação e personalização, tem relação direta com a atração. Quanto mais você investe seu tempo no planejamento da comunicação levando em conta o que refletirá na marca – e não em envios e envios de campanhas sem direcionamento – mais você ganha. Aqui não estou falando de retorno financeiro, esse deve ser a consequência e não a causa.

A causa está na aplicação consciente das ações. E o número de envios para solidificar a marca? Com certeza, após ler esse texto, meu caro leitor, não será mais inconsciente.

Fonte:Veruska Reina é
CMO da VIRID Interatividade Digital,
Proprietária das plataformas
Virtual Target e Zartana
veruska@virid.com.br

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domingo, 16 de maio de 2010

Novo ranking das marcas mais valiosas do mundo

Toda empresa deseja ser reconhecida por sua atividade, conquistar a confiança de seus clientes, obter lucro e expandir cada vez mais o seu mercado. Algumas corporações conseguem esse resultado e tem a comercialização de seus produtos e notoriedade reconhecidas pelo mundo.

Uma pesquisa anual realizada pela empresa norte-americana Millward Brown divulgou o ranking com as cem empresas que possuem destaque mundial e o maior valor financeiro das suas marcas.

No topo da lista, foi verificada a supremacia do setor de tecnologia. As quatro primeiras posições do ranking são desse segmento. A empresa Google foi eleita a marca mais valiosa do mundo e avaliada em 114,2 bilhões de dólares.

O ranking mostra que a empresa IBM pulou da quarta para a segunda posição, avaliada agora em US$ 86,3 bilhões. Em terceiro está a Apple. A marca da empresa dirigida por Steve Jobs superou a poderosa Microsoft – que aparece em quarto lugar – e foi avaliada em US$ 83,1 bilhões.

O ranking "100 Marcas Mais Valiosas do Mundo" leva em consideração a opinião dos consumidores com relação às marcas e demonstra os seus resultados associando com o valor financeiro. Ao todo, as 100 marcas avaliadas atingem mais de US$ 2 trilhões. Essa é quinta edição do prêmio e pelo quarto ano consecutivo, a Google é primeiro lugar no ranking.

Brasil e novas marcas

Entre as marcas brasileiras, a Petrobras teve a melhor colocação e ficou na 73ª posição com US$ 9,67 bilhões. A outra marca brasileira na lista é o Bradesco, com US$ 7,4 bilhões, na 98ª posição.

Pela primeira vez, desde que o ranking foi criado, entraram marcas de todos os países membros do Bric (Brasil, Rússia, China e Índia), reforçando a importância dos mercados emergentes.

Entre as mídias sociais, destaque para o gigante Facebook. O mais popular site de relacionamento social do mundo entrou para o ranking do setor de tecnologia pela primeira vez, com um valor de US$ 5,5 bilhões.

Veja abaixo a lista completa com as 100 marcas mais valiosas do mundo



 
  
O  ranking completo, com detalhes por região e categorias, pode ser acessado no site da Brandz.


Fonte: Administradores.com.br
 
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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Comportamentos que atrapalham a promoção no trabalho


Existem alguns comportamentos que podem fazer com que a já evidente promoção no trabalho não aconteça. Muitas vezes, a culpa é do próprio profissional, que se autoboicota, de acordo com a professora da FGV (Fundação Getulio Vargas) e especialista em comportamento corporativo, Daniela do Lago.

A promoção depende muito do próprio esforço, mas depende muito mais de a pessoa mostrar que possui um perfil condizente com a filosofia da empresa em que atua”, afirmou.
 
“Nem sempre a pessoa que mais faz horas extras, por exemplo, é a que traz mais resultados para a empresa. Na tentativa de mostrar-se esforçado e comprometido com o trabalho, o profissional pode estar sendo visto como desorganizado e lento”, completou.

Comportamentos para serem evitados

Confira, abaixo, quais comportamentos que devem ser evitados, para que o profissional consiga a promoção:

Complexo de hora extra: foi-se o tempo em que a qualidade do trabalho era medida pelo tempo gasto com ele. Ao contrário disso, a imagem que se passa é de incapacidade de organizar o próprio tempo e executar as atividades focado em resultados. “Ocupação não significa eficiência”, diz Daniela.

Bajulação: “Nem sempre a bajulação é algo positivo. Pelo contrário, com o decorrer do tempo, as pessoas não vão querer mais a opinião deste bajulador, por julgar que o mesmo não tem senso crítico e, por isso, sua opinião não deve ser levada em consideração”.

Timidez em excesso: na dose certa, ela não prejudica, mas não pode ser uma barreira para o alcance dos resultados. Para isso, aposte na autoconfiança. “Pessoas autoconfiantes encontram mais facilidade no mundo corporativo. Geralmente elas sabem o que querem e vão em busca de seus objetivos”, disse a professora da FGV.

Ser sempre do contra: divergir é algo que requer equilíbrio e senso crítico. Discordar é diferente de ser sempre do contra.

Deixar de fazer um planejamento: ele é imprescindível para quem quer uma promoção e o sucesso na vida profissional. Não adianta somente desejar ser promovido; deve-se planejar para que isso aconteça, o que inclui identificar pontos fracos e fortes, para saber se posicionar em oportunidades em que obterá valorização.
 
Fonte: Infomoney
 
 
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sexta-feira, 7 de maio de 2010

Não se intimide: faça seu marketing pessoal


Em tempos de mercado aquecido, é essencial para qualquer profissional ficar atento às oportunidades de carreira que o rodeiam. Razão: o momento é oportuno para que se busque a ascensão da carreira desejada, embora muitos executivos não saibam como, para isso, podem se destacar dentre tantos outros profissionais. A resposta está no marketing pessoal, afirma Irene Azevedo, consultora da DBM, consultoria global especializada na gestão do capital humano.
 
Embora ainda vítima de preconceitos, o marketing pessoal, segundo Irene, é um instrumento legítimo e, mais importante, capaz de dar ao profissional o poder de se apossar de suas habilidades e características e de comunicá-las corretamente. "O marketing pessoal é uma forma de se manter competitivo no mercado", afirma a consultora. "Para conseguir fazer isso de uma maneira eficiente, é essencial que o profissional se conheça profundamente. Somente o autoconhecimento trará a possibilidade de o indivíduo olhar para sua trajetória, perceber claramente suas forças e fraquezas, entender o que deseja para o futuro e, com essas informações, se posicionar adequadamente no mercado de trabalho".
 
A consultora lembra os fundamentos tradicionais de marketing – produto, preço, distribuição e comunicação – para salientar que é relevante ao executivo que deseja posicionar-se melhor no mercado de trabalho definir qual é seu objetivo exato e, a partir disso, determinar as estratégias para atingir isso. "Este processo pede, por exemplo, uma embalagem correta, ou seja, um currículo bem elaborado".
 
Sobre a comunicação, Irene alerta para o fato de que o indivíduo deve ter mente que não se deve falar de si o tempo todo e para todos, o que com certeza o tornará inconveniente. "É necessário criar uma estratégia e saber falar de acordo com o contexto em que se está inserido. Isso exige preparação. Ninguém nos ensina a nos vendermos em nenhuma fase da vida. Por isso, tendemos a achar o marketing pessoal uma atividade difícil ou típica de exibicionistas", diz. "É necessário que se aprenda a fazer o marketing pessoal da maneira correta", completa.

A consultora diz que é importante ter consciência de suas habilidades profissionais para expor nos momentos chaves, como em uma avaliação de desempenho, por exemplo. "O importante é sempre buscarmos nos conhecer melhor, seja por meio de um coaching, ou mesmo uma terapia. São diversas as formas que nos levam ao autoconhecimento e é importante nunca pararmos de buscá-lo, pois nunca nos conhecemos totalmente", finaliza.

Fonte: Assessoria www.administradores.com.br
 
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terça-feira, 4 de maio de 2010

Despertando a atitude empreendedora

Quer uma sugestão de um ótimo livro? 

Introdução ao Empreendedorismo - Despertando a atitude empreendedora

Dos Profs. Nelson Caldas Silva e Cesar Simões Salim

O Prof. Nelson ministra aulas tele-transmitidas de Empreendedorismo na Estácio. Fui seu aluno no 4º período de Administração, no último semestre de 2009. 
Grande abraço, amado Mestre!!!!




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domingo, 2 de maio de 2010

Saiba como conviver com chefe estressado

É comum ouvir profissionais comentarem sobre os seus chefes. Muitas vezes, essa conversa tem o tom de reclamação, porque consideram o líder estressado ou até mesmo grosso. E a convivência entre essas pessoas nem sempre é tranquila.

O consultor de Recursos Humanos do Grupo Soma, Antenor Toledo, explica que nesses casos, é necessário entender o motivo que causa esse estresse.

Na verdade, temos duas vertentes nessa situação: a primeira é que o estresse ou grosseria tenha sido ocasionado em alguma situação isolada. A segunda é que essa característica pode ser decorrente entre todos os chefes, o que acaba sendo cultura da empresa”, afirma.

Toledo acrescenta ainda que o estresse pode ter sido provocado até mesmo pelo próprio profissional, que não tem o desempenho desejado pela chefia.

Como lidar essa situação

Ao identificar os fatores que causam estresse no chefe, é mais fácil driblar essa situação. No primeiro caso, citado pelo consultor, a dica é que o profissional procure conversar com o superior.

É aconselhável dar um feedback ao chefe. Dizer o que não agradou”, aconselha Toledo.

Já no segundo caso, como o estresse faz parte do perfil da empresa, é difícil que haja mudança de comportamento. Por causa da cultura organizacional, as pessoas não querem expor sua opinião. Mas, se o profissional for o responsável pelo comportamento do chefe, é melhor mudar de atitude, até mesmo para não perder o emprego.

Clima desmotivador

Trabalhar em clima de estresse ou grosseria pode ser prejudicial para a empresa. Diante dessa situação, Toledo explica que cada profissional age de uma forma, mas em geral as pessoas ficam desmotivadas.

Indiferentemente do efeito que o estresse causa no ambiente de trabalho, a dica do consultor é que o profissional mantenha distância da situação. “A pessoa não pode entrar no mesmo clima que gera o estresse, senão vira um círculo vicioso. O profissional deve se policiar”, finaliza Toledo.
 
 
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