terça-feira, 22 de outubro de 2013

O que fazer na hora que o bicho pega na sua empresa

Em um mundo ideal, em que: conseguimos aplicar todas as teorias na prática, estamos protegidos de todos os imprevistos e o bacon não engorda; as coisas sempre saem de acordo com o planejado e conseguimos alcançar nossos objetivos com certa facilidade, só dependendo de nós mesmos.
Porém, sabemos que no mundo real (aquele em que o bacon precisa ser consumido com moderação), as coisas não são bem assim. Assim Forrest Gump ouvia da sua mamãe: a vida é como uma caixa de bombons, você nunca sabe o que vai encontrar.
No mundo empreendedor, que é ainda mais emocionante, existem uma série de situações que podem ser consideradas como “o bicho pegou”. Desde um sócio que pede para sair do dia pra noite até uma pane elétrica que te fazer perder aquele arquivo importante, imprevistos acontecem e podem gerar uma bela dor de cabeça.
Se você está passando por alguma situação parecida, espero que te ajudar a sair dessa. Se sua situação está tranquila, recomendo imprimir esse artigo e deixar em local de fácil acesso para o momento em que o bicho pegar, já que com certeza ele vai.
Ah se vai!

Calma, nem tudo está perdido. Muito pelo contrário!
Calma, nem tudo está perdido. Muito pelo contrário!


Passo nº 1: “Desmonstrifique” o problema

No geral, a primeira reação do cérebro ao ver que o bicho pegou é ficar travado por um tempo e liberar adrenalina no corpo para te ajudar a lutar ou sair correndo.

Porém, a não ser que o seu problema seja um avestruz raivoso que invadiu o escritório, dificilmente essa carga de adrenalina será muito útil.
Na prática, quando falamos sobre problemas corporativos, a melhor opção é se comportar como James Bond.
Repare que mesmo quando tudo parece perdido, ele está sempre tranquilo, pensando em como sair daquela situação que pode ir desde um jogo de poker até um tubarão com laser na cabeça nadando ferozmente em sua direção.
Para manter a tranquilidade nesses casos (problemas corporativos, não tubarões com lasers), o melhor a fazer é visualizar de forma clara o possível a pior consequência que aquele problema pode trazer. Normalmente o medo do problema é muito pior do que a consequência em si.
Por exemplo, alguma vez você teve que falar em público e sua performance foi simplesmente ridícula? Aposto que sim. E ainda digo mais, aposto que seu frio na barriga antes da performance ridícula foi muito pior do que as reais consequências de ter se embananado na frente de todo mundo.
Na medida em que tiramos o problema do pedestal e vemos que a pior consequência possível não irá acabar com nossa vida pra sempre, aí sim estamos prontos para lutar com o problema, mas de forma organizada, não apenas por causa de uma descarga de adrenalina.


Passo nº 2: Quebre a solução do problema em etapas bem definidas

Além de colocar os problemas no pedestal, as pessoas também costumam fazer o mesmo com as respectivas soluções. O problema disso é que na hora de começar a pensar em como resolver aquele pepino imaginamos uma solução mega complicada, que só de pensarmos nela, já bate uma leseira…

A melhor forma de resolver esse problema é investir um tempinho avaliando quais são as etapas que fazem parte da solução de problema. Quanto mais “mastigáveis” forem as etapas, mais fácil se motivar para começar a atuar em cima disso.
Para se aprofundar, recomendo o artigo 4 dicas para meros mortais encararem grandes desafios.


Passo nº 3: Avalie os pré-requisitos e crie um plano de como consegui-los

Na hora de pensar numa solução, tudo vai indo muito bem até o momento em que percebemos que será necessário algum recurso que não temos. Alguns exemplos são: arquivos, senhas, permissão de alguém, orçamento, conhecimento técnico, etc.

Numa situação normal, esse é o momento em que as desculpinhas começar a aparecer. Porém, para você, o novo 007 da resolução de pepinos, é simplesmente uma questão de criar planos específicos de como conseguir esses pré-requisitos.
Moral da história: transforme esses pré-requisitos em tarefas, integre-os no seu plano original e siga em frente.


Passo nº 4: Saia do lugar!

Finalmente, chegou a hora de parar de planejar e colocar a mão na massa. Afinal, esse pepino não irá se resolver sozinho.

Nessa etapa, não tem muito segredo, é simplesmente uma questão de arregaçar as mangas e colocar em prática o seu plano, até que outro imprevisto apareça e você tenha que recomeçar o ciclo.


Conclusão: O que não te mata, te fortalece

Por mais que Ikki de Fênix seja o cavaleiro do zodíaco mais maneiro, você não precisa ser uma ave mitológica para ficar mais forte a cada desafio vencido.

Lógico que na hora que o bicho está pegando ninguém fica feliz pensando “Caramba, que ótima oportunidade de aprendizado que esse problema vai me gerar!”. Mas depois que a porca destorce o rabo, vale muito a pena fazer uma avaliação de como evitar que esse problema aconteça de novo.
Quanto mais experiente, mais você saberá lidar com novas situações e ganhará mais jogo de cintura para se prevenir de novos pepinos.
Em muitos casos de imprevistos corporativos, um bom seguro pode ajudar a minimizar bem o impacto do problema quando ele acontece. Nessa área, recomendo muito conferir as coberturas da Porto Seguro.
Além de te proteger de MUITOS tipos de situação (veja mais aqui), eles possuem uma equipe com experiência em diversos tipos de negócios, podendo indicar as melhores coberturas específicas para a sua empresa.
Para saber mais, envie um email para promotores.re@portoseguro.com.br ou peça uma proposta por aqui.

Abraços,

Millor Machado (frio como o gelo, flexível como a água e morrendo de saudades daquele vapor que sai quando preparamos um apetitoso pedaço de  bacon)

Obs.: Esse artigo foi patrocinado pela Porto Seguro. Isso significa que os recomendamos como referência, mas não há influência em nossa linha editorial nem nossa opinião.

Hasta la vista,Baby!!!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

10 valores essenciais para a administração de um negócio

A universidade de Stanford, nos EUA, perguntou a vários ex-alunos de sua Escola de Negócios que conseguiram destaque no mercado quais os valores e princípios mais importantes para eles na carreira que estão trilhando. Abaixo você encontra uma compilação dessas máximas pessoais e profissionais, para se inspirar e relembrar aquilo que é fundamental, dentro da sua própria experiência em administração.







Veja os dez principais valores citados nas respostas:

1. Tratar os outros como queremos ser tratados

"Eu acredito muito nessa regra de ouro. Ela é o valor dominante nas minhas relações profissionais. Se você trata bem as pessoas, de modo geral elas também lhe tratarão bem. Esse princípio faz com que você durma bem à noite, com uma consciência tranquila, e lhe confere enorme respeito. De vez em quando alguém vai tirar vantagem de você por causa disso, mas é só decidir não trabalhar mais com essa pessoa" (Andy Rachellf - CEO da Wealthfront)

2. Integridade

"Quer dizer se relacionar com as pessoas de forma autêntica e verdadeira. Na Pagatech nós mantemos as promessas que fazemos a parceiros e clientes, e buscamos fazer o nosso melhor para permanecermos transparentes na forma como conduzimos nossos negócios." (Jay Alabraba - Co-fundador da Pagatech)

"Eu tenho relacionamentos profissinais que já duram 30 anos e a maioria dos negócios que fechei com essas pessoas foi selada com um aperto de mão. Dependendo da pessoa, isso pode valer mais do que qualquer outro contrato." (Bob Moog - CEO da University Games)

3. Ser direto

"Comigo, o que você vê é o que eu sou. No mundo corporativo norte-americano isso não me favorecia. Como empreendedora, porém, eu gosto de selecionar meus clientes. Eu escolho trabalhar com pessoas que são diretas e que apreciam e valorizam essa minha característica". (Denise Brosseau - CEO da Thought Leadership Lab)

4. Confiança

"Um dos valores principais da Tiny Prints é o de tratar uns aos outros como família. Quando recrutamos novos funcionários procuramos pessoas que valorizem relacionamentos significativos. Nossa empresa buscacriar conexões melhores e o ambiente de trabalho é bastante 'universitário'. Todos que trabalham aqui se tornaram bons amigos, padrinhos e madrinhas, colegas de apartamento. Eles têm lealdade uns para com os outros. Claro que toda família tem seus problemas, mas nós tentamos gerar confiança, para que cada funcionário se sinta à vontade para dar seu feedback, mesmo quando for difícil. Onde há confiança se sabe que as críticas estão vindo com boas intenções". (Laura Ching - Co-fundadora da Tiny Prints)

5. Comunicação aberta e honesta

"Problemas se espalham quando as equipes não são honestas, especialmente se tratando de times diversificados, onde há muitas opiniões diferentes. Enquanto líder, é preciso criar uma cultura que recompense e promova a honestidade, mesmo que isso gere desacordos. Também é importante ser ousado, especialmente se você é um empreendedor e quer impactar seu país e mudar o mundo. Isso requer coragem." (Steve Poizner - CEO da Empowered Carreers)

6. Gratidão/valorização

"Todos nós nos sentimos gratos pelos negócios que construímos juntos e pelas oportunidades que temos, por isso trabalhamos para transmitir esse sentimento para os nossos funcionários, clientes e parceiros." (Beth Cross - Fundadora e CEO da Ariat International)

7. Honestidade, simplicidade e fazer algo que você acredita ter um valor real

"Muitas empresas fazem pesquisas de mercado e tentam se antecipar em conhecer as necessidades do cliente. Eu prefiro simplesmente desenvolver grandes produtos e contar uma história honesta sobre eles. Todo o marketing excessivo no mundo comercial tem criado um desejo por autenticidade." (Rob Forbes - Fundador da Design Within Reach e da Public Bikes)

8. Paixão

"Eu só quero que as pessoas trabalhem na Stella & Dot se elas sentirem que isso se encaixa em sua missão de vida. A vida é muito curta para não amar o que você faz, o porquê do que você faz e com quem o faz. Quando você acordar precisa se perguntar 'O que eu estou fazendo é o meu melhor propósito? Eu amo o lugar onde moro, quem eu conheço, o meu trabalho?' Muitas vezes fazemos certas coisas porque precisamos pagar as contas ou porque a posição oferecida é uma 'oportunidade'. Eu respeito quem trabalha para pagar as contas, mas quem está nessa situação deve continuar na jornada para fazer isso enquanto trabalha em algo que ama." (Jessica Herrin - Fundadora da Stella & Dot)

9. Transparência e abertura

"Acredito que você deva compartilhar o que muitos consideram segredos sobre como a empresa realmente está se saindo, inclusive financeiramente, com todos os funcionários, absolutamente. Não deve haver contenção de informações. Também acredito que cada colaborador deva ser encorajado a fazer experimentos rápidos, que falharão com a mesma velocidade. Esses testes mostram as melhores ideias e estas devem prevalecer" James Gutierrez - (Fundador da Progreso Financiero)

10. Trabalhar para fazer diferença no mundo

"Você pode ver quem tem mais poder numa sociedade observando quem possui os maiores prédios. Há 200 anos eram as catedrais. Há 50 eram os prédios governamentais. Hoje, na maioria das áreas urbanas, o poder está nos negócios e seus arranha-céus. A administração e o empreendorismo são a influência mais forte e poderosa no mundo de hoje. 54 das 100 entidades mais poderosas do mundo atualmente são empresas, não países. Isso significa que é muito mais importante que os empreendimentos adotem uma perspectiva capitalista consciente para fazer a diferença. Eu acredito nisso em nível global. Empresas estão finalmente se perguntando 'qual é a marca ecológica que deixaremos?' Elas também precisam olhar para a marca emocional que deixam em seus funcionários." (Chip Conley - Fundador da rede de hotéis Joie de Vivre)

Para ler as entrevistas na íntegra, acesse a matéria original, no Tumblr da Stanford Business.

Fonte:Administradores

Hasta la vista, Baby!!!!

sábado, 20 de julho de 2013

Terceirize seus pontos fracos!!!




Todos nós, profissionalmente, temos pontos fortes e pontos fracos. Temos coisas nas quais somos bons, temos facilidade e prazer em fazer e coisas nas quais não somos bons, não temos facilidade e nem prazer em fazer. Ninguém consegue ser excelente em tudo. 









O conselho é para que você, profissionalmente, reforce seus pontos fortes e “terceirize” seus pontos fracos. Terceirizar significa deixar que outras pessoas façam aquilo que você não faz bem.

Reforçando seus pontos fortes, você de bom passará a ótimo e de ótimo a excelente e será reconhecido por seus identificadores positivos - as coisas que faz bem e cada vez melhor. Muitas pessoas passam a vida toda lutando com seus pontos fracos, tentando fazer coisas que não sentem prazer em fazer e nem mesmo têm habilidade para fazer. Assim, elas acabam reforçando seus pontos fracos em vez de reforçar seus pontos fortes. Essas pessoas têm a ilusão de querer ser excelente em tudo e com isso, na verdade, acabam sendo “mais-ou-menos” em tudo, pois que não reforçando seus pontos fortes jamais serão excelentes naquilo em que já são boas. 

É preciso ter a humildade de reconhecer nossas fraquezas profissionais e, obviamente, buscar sempre o nosso aperfeiçoamento. Mas, jamais podemos nos esquecer de reforçar nossos pontos fortes. 

É claro que estou escrevendo isto tudo em relação à nossa vida profissional e não em relação à nossa vida pessoal, ao nosso comportamento. Não há desculpa alguma para que não corrijamos nossos defeitos, pequenos e grandes e para não darmos toda a energia para nos livrar de nossos pontos fracos em nossa conduta, comportamento e atitudes. 

O que quero dizer é que, profissionalmente, é preciso ter a sabedoria de deixar que outras pessoas façam aquilo que não sabemos fazer bem, ao mesmo tempo em que devemos reforçar em nós, as coisas que fazemos bem. Aprenda, pois, a terceirizar seus pontos fracos.

Pense nisso. Sucesso!
Fonte: Prof. Marins

Hasta la vista, Baby!!!

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Onde começa a Qualidade do Atendimento

Certamente você já ouviu a seguinte expressão: “para uma empresa se destacar, nos dias atuais, a qualidade no atendimento é fundamental”. Pois é, oferecer serviços de qualidade é uma obrigação básica de toda e qualquer empresa que almeja se manter firme no mercado. Mas, infelizmente, uma grande parcela de empresas ainda não está conseguindo fazer o básico, ou seja, oferecer o mínimo de qualidade nos serviços prestados para que os clientes sintam-se satisfeitos.

Você concorda que:

Cortesia é fundamental no atendimento ao cliente?

Agilidade é importante para que os clientes obtenham a solução para seus problemas?

Saber se comunicar, escutar e estabelecer empatia com os clientes é imprescindível?

Conhecer os produtos e serviços que a empresa vende contribui para transmitir informações precisas ao cliente?

Demonstrar disponibilidade com bom humor é uma atitude que não pode faltar no atendimento?

Provavelmente a sua resposta às perguntas acima será “sim”. Porém, cortesia, agilidade, comunicação, empatia, bom humor e disponibilidade são fatores que devem fazer parte, primeiro, do atendimento interno da empresa. De que adianta todo mundo saber que é preciso praticar qualidade no atendimento ao cliente externo se na interação entre os setores da empresa o atendimento não funciona, é demorado e ocasiona muitos “re-serviços”?

O atendimento de qualidade sempre começa com o atendimento interno. Como podemos oferecer um atendimento profissional se ao passar uma informação a outro setor da empresa a transmitimos de forma incompleta? Como prestar um serviço ágil se não sabemos ao menos atender bem os nossos clientes internos?

 Como transmitir uma boa imagem ao atender os consumidores se muitos funcionários dentro da empresa insistem em ir ao trabalho de mau humor, desmotivados, prejudicando o clima de trabalho no setor onde eles atuam?
Se não houver qualidade no atendimento interno, dificilmente haverá qualidade para o cliente externo, pois uma empresa é constituída de ciclos de serviços. O serviço que o cliente externo recebe é o reflexo dos ciclos de serviços praticados internamente. “Nenhuma corrente é mais forte que o seu elo mais fraco”, e se alguma “engrenagem” de algum ciclo falhar, o sistema todo também será afetado, e com isso, prejudicará a venda final.

Todo profissional, seja ele da área operacional, tática ou estratégica, deve considerar o colega de trabalho como um cliente. Lembre-se que, quem promove um profissional não é somente o gerente ou a diretoria, mas os colegas de trabalho que ficam satisfeitos com o atendimento recebido por ele.

Então, faça sua parte, contribua para um bom clima de trabalho. Ofereça um atendimento aos seus clientes internos que prime pelo profissionalismo e cortesia, sempre comprometido com a qualidade das tarefas. Jamais abra mão do trabalho em equipe, tenha paciência e aprenda a se comunicar de forma clara e sem ruídos com os outros setores da empresa. Ficará mais fácil conquistar os clientes externos se o “dever de casa for bem feito”, pois qualidade no atendimento interno é responsabilidade de todos.

Fonte: Cersi Machado

Hasta la vista, Baby!!!!

terça-feira, 18 de junho de 2013

Carreira e Sucesso: o lado positivo do medo

Você concorda com ideia de que o medo é positivo? 


Eu sei que parece uma ideia estranha, mas já já você vai me dar razão. Só que, primeiro, eu quero deixar claro que não estou falando daquele medo tipo pânico ou fobia, que é muito intenso e às vezes tem que ser tratado. Não. Eu falo do medo que todo mundo sente, do frio na barriga, da paúra.
Esse medo tem um lado positivo porque ele nos faz crescer, mudar, nos superar. O medo nada mais é que um mecanismo de autopreservação. E uma das coisas que ele faz é nos colocar em estado de alerta.



Você já reparou que quando tememos alguma coisa, prestamos a maior atenção nela para não fazer bobagem? Tudo que fazemos com uma pontinha de receio, fazemos com mais cuidado.


Para tomar uma decisão arriscada, por exemplo, o medo de errar faz a gente ir atrás de informação, pedir a opinião de alguém ou simplesmente ser cuidadoso. Isso é muito positivo! O medo também faz a gente se mexer de vez em quando.



Se a vida fosse um mar de rosas, se nada acontecesse para ameaçar a estabilidade do nosso trabalho, por exemplo, será que a gente estaria sempre evoluindo, sempre se superando? Eu tenho minhas dúvidas.



Agora é só bater um ventinho de crise no mercado e todo mundo trata de mostrar serviço com medo de ficar sem trabalho é ou não é? Mais um ponto positivo para o medo!



Eu sei que ninguém gosta de sentir aquele aperto no estômago, aquele calafrio que o medo dá. Mas se sentir medo é inevitável, é melhor que ele seja aliado do que inimigo, você não acha?



O medo mobiliza, empurra para frente, tira a gente da acomodação. 


Se você quer transformar o seu em energia crescimento, faça o seguinte: identifique o seu medo. Pergunte para você mesmo: “Eu tenho medo de quê?”. Será que é medo de fracassar? Medo de arriscar e se dar mal? Medo de mudar? Medo do que os outros vão pensar?



Se você reconhecer o seu medo, saberá como enfrentá-lo. 


O que não pode é ficar com medo do medo e tentar evitá-lo, porque com isso você perde uma grande oportunidade de se superar.


Fonte: Leila Navarro - Palestrante


Hasta la vista, Baby!!!!

sábado, 8 de junho de 2013

Chefias são um dos principais problemas nas empresas brasileiras




A perda de profissionais pode ser explicada por várias razões, mas segundo o especialista Eduardo Carmello essa elevada sangria de profissionais das empresas brasileiras tem muito a ver com o despreparo das chefias.






Há várias razões para que as pessoas desistam do seu emprego. E um dos principais motivos se deve à existência de uma má relação entre os profissionais e seus chefes.


Segundo um levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), na década entre 2001 e 2010, a taxa de turnonver (saída de empregados das empresas por iniciativa da empresa ou do empregado) saltou de 45% para 53% ao ano. Isso significa que, para algumas empresas, em dois anos haverá uma troca quase que completa do número de empregados, o que provoca efeitos dramáticos no bom andamento dos negócios e na própria competitividade das empresas. Apenas para se ter uma ideia da magnitude desse número, nos Estados Unidos, segundo dados do Departamento de Trabalho (Bureau of Labor Statistics) em 2010 o turnover naquele país foi estimado em 3,5% no setor privado.

A perda de profissionais pode ser explicada por várias razões, mas segundo Eduardo Carmello, diretor da consultoria Entheusiasmos, essa elevada sangria de profissionais das empresas brasileiras tem muito a ver com o despreparo das chefias:

"De modo geral, os chefes nas empresas brasileiras se formaram há 15 ou 20 anos, em meio a uma realidade empresarial muito diversa da atual. É comum que as empresas coloquem em posição de chefia ou alguém da família controladora do negócio ou um bom técnico, alguém que fez carreira no âmbito operacional da empresa. Ocorre que nenhum destes dois perfis profissionais garantem os requisitos para alguém ser um bom chefe”, explica Carmello.

O especialista cita como exemplo da ineficácia dessas lideranças, que leva ao êxodo de profissionais, o modo como os tipos mais comuns de chefias brasileiras chamam a atenção de sua equipe quando as coisas não vão bem. “Via de regra, eles temem personalizar a crítica e reúnem todos em uma sala, tanto os de bom quanto os de mau desempenhos. Esses chefes acham que aqueles de mau desempenho vão vestir a carapuça e os de bom desempenho não vão se importar com as críticas. Mas a verdade é que os de bom desempenho se sentem desprestigiados e terminam buscando outrasoportunidades e os de mau desempenho simplesmente ignoram as críticas", comenta o especialista.

De modo geral, as empresas não compreendem os elevados custos provocados pela perda de profissionais. Seja demitindo ou acatando um pedido de demissão, as empresas têm custos com a saída de trabalhadores. No entanto, os custos do turnover não param por aí: a empresa terá que investir tempo e dinheiro na busca de um novo profissional e, adicionalmente, gastar ainda mais no treinamento dessa pessoa. Outro custo invisível no processo: as perdas de produtividade decorrentes do período em que a empresa fica sem o profissional, assim como o período em que o substituto está sendo preparado.

Os dados do turnover de empregados no Brasil, dramáticos por si só, ajudam a explicar outro fenômeno: segundo um estudo publicado pela revista Exame em outubro de 2012, o trabalhador brasileiro gera em média perto de US$ 22.000,00 de riqueza por ano, enquanto o norte americano gera cerca de US$ 100.000,00, ou quase cinco vezes mais. Essa brutal diferença de produtividade, alerta Carmello, se explica por várias razões, como acesso a tecnologias mais modernas, melhor infra-estrutura de telecomunicações e, também, pelo elevado turnover no Brasil, que faz com que as empresas tenham que conviver com profissionais pouco experientes toda vez que um profissional melhor qualificado sai em busca de melhores oportunidades.

Segundo Luciana Tegon, presidente da Tegon Consultoria, a alta rotatividade de profissionais afeta, também, os programas de recrutamento de jovens talentos:

"Em média, as empresas que fazem programas de trainees no Brasil perdem até 50% dos jovens selecionados a duras penas em até 18 meses após a contratação", explica Luciana.

Segundo ela, as razões para essa perda tão elevada de jovens que entram para assumir posições de chefia no futuro se devem ao desencanto dos jovens com a cultura da organização. Muitos profissionais recém-saídos das faculdades decidem trabalhar em uma grande empresa em função de sua marca e da força que transparece. No entanto, assinala Luciana, assim que começam a trabalhar na empresa eles percebem que estão diante de uma cultura centralizadora, burocrática, engessada, que não vai permitir o avanço na carreira esperado. Muitos jovens se decepcionam, também, com as proibições que lhes são impostas como bloqueio ao uso de Internet, horário de trabalho inflexível, entre outras.

"O resultado é que mais da metade dos trainees contratados pelas grandes empresas deixam as organizações antes de se passarem dois anos. As perdas para as empresas são imensas, uma vez que elas precisam recomeçar as contratações do zero", finaliza Luciana.


Fonte:Administradores.com

Hasta la vista, Baby!!!!

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Na hora de pedir aumento, evite números arredondados

Está atrás de um aumento de salário? 
É importante pensar bem sobre o valor a ser pedido - e não apenas em relação a quanto você quer ganhar a mais. Um estudo da escola de negócios da universidade americana de Columbia descobriu que, ao negociar valores, ter uma primeira oferta com números precisos - ao invés de valores arredondados - leva a acordos melhores.



A pesquisa, liderada pela professora de negociação Malia Mason, incluiu uma série de experimentos com centenas de pessoas, entre elas gerentes experientes e alunos de MBA. Os resultados mostram que propor valores precisos em negociações aumenta a chance de conseguir a cifra desejada.



Segundo o estudo, os receptores das ofertas valorizam mais aqueles que fazem propostas iniciais mais detalhadas e precisas, o que os leva a fazer menos ajustes na contra-proposta. A explicação é que eles consideram que a pessoa pedindo o valor está mais bem-informada sobre o assunto discutido. Já quem começa com uma proposta arredondada passa a impressão de que tem uma visão superficial do mercado e do valor do "produto" negociado.



A pesquisa indica que, ao negociar salários, um profissional que fizer uma oferta para receber US$ 63.500 anuais tem mais chances de receber uma contra-proposta de US$ 62.000, enquanto uma pessoa que pedir US$ 65.000 tem mais chances de ter a oferta rebatida por uma proposta de US$ 60.000, por exemplo. Em um dos experimentos, com 130 pessoas que tiveram que negociar o preço de um carro usado, aqueles com ofertas iniciais de números quebrados chegaram a pagar US$ 707 a menos do que os que começaram com valores arredondados.



"Nós geralmente achamos que o ideal é começar com o valor mais alto", diz Malia. "Mas você arrisca perturbar a pessoa se você propor um valor muito extremo. Descobrimos que você pode ser menos extremo se for preciso, e ainda assim pode se sair bem no fim."



Para Malia, a melhor estratégia é começar a negociação com um valor alto, mas não exagerado, que também seja preciso. Mesmo assim, os autores reconhecem que apostar em valores mais precisos também traz seus riscos: essas ofertas podem sinalizar falta de flexibilidade, o que pode gerar menos chance de negociação com o interlocutor.

Fonte: Valor

Hasta la vista, Baby!!!

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Perdi meu emprego. E agora?

"Perdi meu emprego. E agora?"


Acredito que como eu, inúmeras pessoas estejam passando pela mesma situação. E por saber o quanto é "desesperador" acordar, saber que as contas do dia a dia não vão esperar e seus sonhos de conquistas terão que ser repensados ou adiados, passo a frente um texto que achei legal, e muito válido nos dias de hoje.

Perder o emprego é como ter o carro roubado. Aquele modelo tão desejado, que você dirigia todos os dias, com o qual você já havia se acostumado, num certo dia, após tê-lo deixado num estacionamento habitual, ao voltar constata que ele não está lá. Quem já passou por essa experiência sabe o que é isso. Uma sensação de vazio toma conta do seu ser e sua mente é forçada a crer que se enganou ou esqueceu onde realmente deixou o carro. 

Se ficar disponível no mercado não era um desejo, a pessoa fica como se tivesse sido roubada. No primeiro momento vem uma série de dúvidas e questionamentos depois começa a aceitar e, quase que paralelamente, vem a preocupação com as conseqüências da demissão. 

Pode até parecer irreal, mas o melhor a fazer depois de um aviso de demissão é não entrar em pânico. A tendência é que isso acontece cada vez mais todos os dias, embora seja uma triste realidade para a grande maioria. Pessoas nessa situação podem aproveitar para reinventar, crescer, evoluir e até conseguir algo melhor.

01. Tenha uma atitude empreendedora - Não fique esperando o telefone tocar, comece a preparar seu plano de ação. Muitas pessoas “perdem” muito tempo para perceber que é preciso atuar como se tivesse que ser aceito novamente no mercado de trabalho. A partir de agora atue de uma nova forma. Coloque-se como “empresário de si mesmo.” 

02. Reative sua lista de contatos – Fale para as pessoas o que está acontecendo com você e se for preciso peça ajuda. O ideal seria que você já tivesse uma lista de contatos quentes antes de precisar deles, porque do contrário, talvez fique constrangido de entrar em contato com essas pessoas somente quando precisar. O que você pensaria de um amigo que só te liga quando está precisando de você? 

03. Mantenha-se atualizado – O mundo hoje muda muito rapidamente, você precisa manter-se atualizado com os acontecimentos do mundo. 

04. Aprenda sobre seus futuros patrões – Assim que você tiver decido onde quer trabalhar, procure obter o máximo de informações sobre seu futuro local de trabalho, perfil do diretor, etc, isso ajudar você na hora da contratação, assim como o seu desempenho dentro da nova organização. 

05. Mantenha uma atitude positiva – Não é muito raro encontrarmos pessoas falando mal do antigo chefe e dos problemas que enfrentava por causa daquele colega invejoso, portanto coloque seu foco naquilo que deseja e não naquilo que não quer mais pra si, o que passou, passou, a partir de agora bola pra frente. 

06. Sorria e mude seu dia - Recentemente li num artigo que o gerente de pessoal de uma grande loja de departamentos em Nova Iorque prefere empregar um vendedor com o segundo grau incompleto e um simpático sorriso no rosto a contratar um pH.D ou doutor em administração de empresas que tenha cara sisuda e pouca polidez no trato com as pessoas. 

07. Esteja sempre preparado – Afirmam as Sagradas Escrituras que Noé começou a construir a sua arca bem antes de começar o dilúvio. Portanto é fundamental que, mesmo que você esteja muito bem em seu emprego, continue se preparando. Vivemos numa era de incertezas e é fundamental estar preparado para o venha a acontecer. E você está preparado para dar a volta por cima quando esse temido dia chegar?

Boa sorte a todos que estejam passando o mesmo que eu. E acreditem, que quando queremos, PODEMOS.

Fonte: Regina Panazzo - Administradores

Hasta la vista, Baby!!!!

terça-feira, 14 de maio de 2013

Empurre-se para frente

Uma das principais características das pessoas de sucesso é que elas literalmente se empurram para a frente. A verdade é que elas se empurram para a frente em todas as circunstâncias. Elas leem mesmo sem ter vontade de ler. 

Estudam sem ter vontade de estudar. Cumprem seus compromissos mesmo quando não têm vontade de cumprir.

Elas forçam sua vontade. Dominam sua vontade. Elas não se deixam escravizar pelos caprichos de uma preguiça e não caem na tentação de deixar para depois. Elas fazem na hora o que deve ser feito. Elas se empurram para a frente!

Muitas pessoas de sucesso com quem conversei e para quem mostrei minha admiração pela capacidade que possuem de fazer as coisas, de empreender, de estar presentes, de participar, de se comprometer, me disseram, com toda a sinceridade e clareza, que se fosse somente pela disposição de ir, estar ou fazer, jamais fariam. Elas me confessaram que sentem preguiça; vontade de não ir; vontade de não fazer, mas que vencem essas preguiças e faltas de vontade simplesmente indo, fazendo. Ou seja, elas se empurram para a frente. Elas acordam cedo não porque não tenham sono ou porque detestem dormir ou ficar na cama. Elas simplesmente acordam cedo porque se empurram para fora da cama!

A determinação de se empurrar para a frente quando a vontade e as demais pessoas querem empurrá-las para trás ou as deixar paradas onde estão é o grande segredo do sucesso dos empreendedores, dos que fazem a diferença no mundo, na empresa e mesmo para outras pessoas.

Muitos de nós pensamos que pessoas vencedoras são pessoas de sorte e apenas sorte. Achamos que as coisas para elas são sempre fáceis e que elas têm uma vontade especial de fazer e empreender. A verdade porém é outra. Gostaria que você prestasse atenção às pessoas de sucesso de qualquer área de atividade e constatasse essa verdade. Elas se empurram para a frente. Elas vão. Elas não se acomodam. Elas se desafiam a todo instante para continuar caminhando e vencendo.

E você? Para onde você se empurra?

Pense nisso. Sucesso!


Hasta la vista, Baby!!!

quinta-feira, 9 de maio de 2013

A liderança gentil como diferencial para o sucesso

Da mesma forma que qualquer colaborador pode sentir raiva de seus chefes ou líderes e quererem, de certa forma, boicotar as estratégias da empresa e comprometer seus rendimentos, esses “chefes ou líderes” também são seres mortais, e têm todo o direito de manifestar sua indignação e sentimento de raiva em momentos de extrema pressão. Não deveria, mas pode.





Mas como conseguir manter um ritmo de trabalho, que sempre é acelerado, sem dispensar um tratamento humano e respeitoso para com os demais?

REGRA NÚMERO UM: Jamais devemos perder nossa razão e nossa lucidez, muito menos agredir física ou verbalmente qualquer outra pessoa. Se a filosofia ou as pessoas que trabalham em sua equipe te incomodam, tente uma conciliação e transforme o ambiente de forma favorável e racional ou, se for possível, mude de setor. Talvez você se adapte melhor com essa outra equipe.

REGRA NÚMERO DOIS: Em hipótese alguma devemos retrucar ou levar as ofensas para o lado pessoal, muito menos absorver isso tudo e atrapalhar o andamento de nossas vidas. Quando a cabeça está atordoada com essas coisas, o estresse gerado pode comprometer seu rendimento e dilatar suas tarefas.

Abaixo listo alguns arquétipos de colaboradores mais encontrados, e que podem tirar qualquer chefe do sério. Leia atentamente a todas suas características e siga as instruções de como se defender desse tipo de não-colaborador:


COLABORADOR DESCOMPROMETIDO:

Colaboradores com faltas constantes acabam tirando a paciência dos líderes, pois não podem confiar na funcionalidade de sua equipe. Contam com o colaborador naquele dia e horário, e nada.

Existem também aqueles colaboradores que vivem se atrasando e sempre dizem a mesma coisa: “Desculpe-me... isso não vai acontecer de novo”, “Sabe como é o trânsito nessa cidade. Sempre muito congestionado”. O pior dessa desculpa é saber que o “atrasadinho” foi a um happy hour com a equipe, bebeu demais e não conseguiu acordar cedo para cumprir sua obrigação. Não há líder que resista. A raiva é inevitável.

Se você, líder, passa por isso e tem vontade de “esganar” seu liderado, busque a concentração e não corra o risco de dizer: “Ta pensando que eu sou idiota?”. Procure a serenidade nesse momento e faça-o saber que também foi convidado para o happy hour de ontem à noite.


COLABORADOR QUE NUNCA ACREDITA QUE AS IDEIAS SEJAM BOAS:

Se você hoje é um líder ou empresário, é porque teve competência para alcançar esse posto e ser admirado pelas corporações ou clientes. E, nesse cargo que ocupa hoje, tem por obrigação desenvolver projetos em equipe e trocar ideias com os colaboradores. Não existe gestão competente sem a participação de todos.

Entretanto, sempre tem aquele funcionário que nunca acredita na funcionalidade das ideias e acha que não vale a pena executá-la. Tenha precaução com esse tipo gente, pois costumam contaminar os outros da equipe.

Nesses casos, podemos acabar nos sentindo diminuídos e corroídos pela decepção. Não se entregue às adversidades. Enfatize os pontos positivos do projeto e deixe bem claro todos os riscos. Aumente a autoestima da equipe e diga que confia na competência deles. Não deixe a raiva corromper suas ideias e invista em sua capacidade intelectual.


COLABORADOR QUE TEM INVEJA DO CHEFE:

Existem pessoas de todos os tipos dentro de uma empresa. Inclusive aquelas que morrem de inveja do sucesso de seus líderes. Querem a qualquer custo assumir o posto e se sentem vitoriosos quando algum superior está chateado ou se sentindo derrotado por qualquer razão. Essas pessoas são como ervas daninhas, que vão sugando, bem devagar, nossas energias e podem, inclusive, boicotar o sucesso das estratégias da empresa. Tudo por isso por causa da bendita função que tanto almeja.

Quando o líder descobre que essas pessoas existem, sente uma mistura de raiva com repugnância, e a primeira coisa que pensam é na demissão desse funcionário.

Mas cuidado: essas pessoas podem ser confundidas com os “puxa-sacos” que existem por aí. Na maioria das vezes, esses indivíduos querem mesmo é ocupar esses cargos e dar um adeus aos chefes para sempre. Muito cuidado!


COLABORADOR “LENTO”:

Geralmente quando um novo colaborador é contratado pela empresa para desempenhar uma função específica, é necessário que passe por uma série de treinamentos para se adequar às normas da corporação e se qualificar para as atividades que serão desenvolvidas. Espera-se que toda essa dedicação resulte num bom desempenho pós-treinamento e o funcionário estará apto a resolver problemas e gerar novas idéias concretas e positivas para o sucesso da equipe.

Mas, como ninguém é igual a ninguém, certas pessoas têm limitações de raciocínio e de adaptação, comprometendo o atendimento, resoluções, tomadas de decisões e sempre estarão dependentes de um outro colega mais antigo e experiente.

Muitos líderes já se depararam com esse perfil profissional e teve que ter muita paciência para lapidá-lo até que se encontre definitivamente capaz. Porém, toda paciência do mundo tem limite e acabam perdendo o autocontrole sufocando o liderado em tarefas incompreensíveis. Pensam: “Como esse cara é burro, não consegue aprender nada”. A solução para esses casos não é sair gritando com a pessoa dizendo que é incompetente ou que nunca irá aprender algo. Repense os métodos de aprendizado da empresa e reveja a metodologia utilizada no treinamento. Lembre-se que nem todos têm as mesmas competências e habilidades intrínsecas e que precisam desenvolvê-las com o tempo.


COLABORADOR QUE FALA MAL DA EMPRESA:

Existem pessoas que nascem para reclamar de tudo e de todos. Esse tipo de colaborador é muito popular por onde passa e pode acabar contaminando outros colegas. O líder deve estar atento a esse tipo que passa o dia reclamando e dizendo que tudo está errado no setor ou em toda a empresa.

Muito cuidado com esse perfil de colaborador, pois realmente é como erva daninha. As informações e insatisfações vão correndo por todos os corredores e setores e aqueles que têm a personalidade mais fraca acaba se corrompendo e se juntando ao mau caráter.

Procure detectar esse sujeito e transfira-o de setor, se possível. Ou então, tenha uma conversa muito séria e diretiva sobre o assunto. Quem não está satisfeito com o emprego deve juntar suas trouxas e procurar outra empresa para trabalhar.


COLABORADOR FOFOQUEIRO:

Ele até pode ser bom no que faz e nenhum empresário quer perdê-lo por causa de sua competência. É admirado pelos colegas e é sempre o mais popular entre os funcionários do baixo escalão da empresa. Entretanto, ninguém sabe o motivo de tanta admiração e o porquê de ser tão requisitado para as rodinhas na hora do almoço ou lanche.

Faça um teste e descubra por si só o que essa pessoa tem de tão especial. Pergunte a ele se sabe o que aconteceu com outro funcionário dias atrás e que até hoje não teve uma resposta. Ele com certeza irá responder a sua pergunta e ainda dará detalhes impressionantes.

Todo líder detesta esse tipo de coisa e pode sair do sério perante tais atitudes. Um bom programa de conscientização pode ser interessante nesses casos, onde todos aprendem a importância da comunicação dentro da empresa e como valorizar o tempo de trabalho.

Se você é líder, gestor, chefe, patrão, diretor, proprietário da empresa ou qualquer função que tenha subordinados, tome muito cuidado para nunca perder sua razão. A sensatez e a serenidade em situações conflituosas são imprescindíveis. O colaborador pode acabar com sua calma e ainda acionar a CLT para exigir seus direitos e corromper sua reputação no mundo empresarial.Faça a sua parte, eu farei a minha e um dia o mundo estará se manifestando contra a grosseria. Gentileza gera gentileza – SEMPRE!



Fonte: Luiz Gabriel Tiago – Sr. Gentileza é escritor, palestrante e ministra treinamentos e jogos exclusivos sobre Gentileza Corporativa. Ganhador do Prêmio “Ser Humano 2012”, da ABRH, com o melhor treinamento do Brasil, Sr. Gentileza é autor de dois livros e diariamente dá dicas sobre os Princípios da Gentileza Corporativa em seu site www.srgentileza.com.br


Hasta la vista, Baby!!!

quinta-feira, 2 de maio de 2013

6 sinais de que é hora de deixar seu emprego




Está se sentindo inseguro quanto a uma mudança de emprego? O medo é comum, mas em alguns momentos é necessário enfrentá-lo. Confira sinais de que é hora de deixar seu emprego









Tomar a decisão de mudar de emprego pode ser muito assustador, especialmente no mercado de trabalho atual. Contudo, às vezes esse é um esforço necessário. Por mais que você se sinta realizado um dia, algo pode mudar e seu emprego pode deixar de ser perfeito de uma hora para a outra. Se você não sabe reconhecer este momento, confira alguns sinais que vão ajudá-lo a identificar a hora perfeita de buscar um novo emprego.



1. Você é mal pago

Dinheiro não é tudo, mas você precisa pagar suas contas. E, além disso, você merece receber de acordo com o trabalho que realiza. Quando você não recebe tanto quanto deveria, pode ser muito difícil manter a motivação e isso vai afetar o seu desempenho. Portanto, se você sabe que está sendo mal pago e ainda assim não vê oportunidades de receber um aumento, trate de procurar outras oportunidades. Isso pode até mesmo dar a você argumentos para negociar um aumento.



 2. Você é desvalorizado

Fazer um ótimo trabalho sem que ninguém o reconheça pode ser muito desmotivador. Mesmo que você não assuma, é importante para o ego receber um elogio às vezes. Portanto, se o seu trabalho aparece sempre na lista do menos importante apesar dos seus esforços, talvez seja hora de pensar em um novo emprego.



 3. A empresa está em um mau momento

É natural que uma empresa passe por momentos delicados. Contudo, se esse período começa a se prolongar demais, talvez seja melhor começar a avaliar suas opções. Isso não significa que você deva abandonar a empresa justo em seu pior momento, mas faça ao menos uma avaliação para entender se seu emprego não está em risco. Caso a resposta seja positiva, pense em atualizar seu perfil no Linhedin e estabelecer novos contatos.



 4. Você não tem os recursos necessários

Saber que você pode fazer muito mais pela companhia e não pode por falta de recursos é um sinal claro de que você deve começar a investir esforços em uma nova oportunidade. Dar o seu melhor só é possível se você tiver as ferramentas, oportunidades, equipamentos e suporte necessários. Sem isso, nem o melhor dos profissionais será capaz de apresentar o desempenho desejado. Entenda isso.



5. Você não tem aprendido ou crescido

Tão importante quanto os recursos de trabalho é se sentir desafiado. Se seu trabalho está entediante e você sente que não tem mais nada para aprender, comece a buscar oportunidades mais desafiadoras. É comum que o seu crescimento desacelere com o passar do tempo, mas se você sentir que está estagnado, vai acabar se desmotivando. Então é hora de buscar um novo desafio.



6. Você não se encaixa

Talvez no início você se sinta completamente à vontade com o ambiente, a equipe e os seus superiores. Mas as coisas mudam. Se em algum momento você percebe que não se encaixa mais, começa a se sentir deslocado, e passa a ser um sacrifício ir para o trabalho, melhor pensar duas vezes. Profissionais com essas características rendem menos do que poderiam.

Fonte:Universia

Hasta la vista, Baby!!!!

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Saiba como se preparar para uma entrevista de emprego

Ele fez as contas e acredita já ter entrevistado, em dez anos da sua carreira de executivo, cerca de 5.000 candidatos a vagas de emprego. O administrador de empresas Roberto Caldeira, autor do livro "O Segredo do Entrevistador" (editora Brasport, R$ 31,45), conta, em entrevista ao UOL Empregos, que há certos comportamentos que sempre conquistam quem está selecionando e outros que o afastam. 






"Percebi que os profissionais cometiam sempre os mesmos erros", conta o executivo, formado pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo e com pós-graduação pela Harvard Extension School. Caldeira tem experiência de recrutamento para diversos cargos, desde recepcionista a gerente do departamento financeiro e gerente e diretores em outros países. 


Confira os principais trechos da entrevista: 


Há algum perfil de profissional sempre esperado por qualquer entrevistador?

Sim, as características pessoais mais procuradas pelos entrevistadores são: objetivos profissionais e de vida definidos; automotivação; iniciativa; responsabilidade; dedicação; ambição; capacidade de aprender; capacidade de trabalho em equipe; ser voltado para resultados. 

Além disso, é preciso ter atitude positiva, que significa a maneira como nos comportamos em relação à vida. Se somos otimistas, colaborativos, sociáveis e participantes. Ou se somos pessimistas, egoístas e revoltados. Para que os objetivos da empresa sejam atingidos, é essencial que a atitude do grupo seja positiva, otimista e colaborativa. 


Use termos como: Sim posso! Sim gostaria! Sim me interessa! Não, não tem problema! 

O candidato precisa ter também expectativas adequadas. 


E o que seria a expectativa adequada?

Muitos erroneamente avaliam o sucesso profissional e pessoal através dos aumentos salariais recebidos ao longo dos anos. Com o tempo, descobrimos outros fatores tão ou mais importantes para nós, como a satisfação pessoal e a satisfação profissional. São sentimentos que nenhum salário polpudo traz por si só. 

Quando somos entrevistados, devemos deixar transparecer nossa busca de realização pessoal e profissional. De nosso desejo de fazer parte de uma equipe de sucesso e de poder contribuir para a construção de algo. 

Outro ponto esperado pelo entrevistador é maturidade. 

E isso não está ligado à idade, certo?

Não, isso não está ligado à idade. Ser maduro significa ser ponderado e prudente. Na entrevista, significa ouvir e pensar antes de falar. Não se precipitar nas respostas. 

Que erros nenhum entrevistador suporta?

Atrasos ou faltas à entrevista; falar mal de ex-chefe ou de empresa anterior; comunicação muito coloquial ou com excesso de gírias; candidatos que colocam restrições quanto ao horário de trabalho e que justificam sua pretensão salarial baseados em sua necessidades financeiras pessoais. 

Como justificar o quanto se quer ganhar, então?

Salários são baseados principalmente na contribuição que o candidato pode dar a empresa através de seu trabalho e na oferta no mercado de profissionais com aquele perfil. Portanto, a pretensão deve se basear na média de salário pago para aquele cargo pelo mercado, podendo subir caso o candidato tenha experiência específica no segmento de atuação da empresa, ou seja, caso venha da concorrência. 

Se colocar restrições ao horário de trabalho é um comportamento inadequado, como deve atuar o candidato que estuda ou tem filhos?

Algumas empresas oferecem vagas com horário flexível, mas isso é a exceção. Quem quiser realmente seguir uma carreira tem que optar por uma dedicação de tempo mínima para a empresa. 

Por outro lado, há atitudes que ajudam a conquistar qualquer entrevistador?

Sim: saber ouvir e evitar respostas fechadas do tipo sim ou não. Deve-se elaborar um pouco sobre a pergunta, mas também com cuidado para não ficar muito longo. É preciso ainda mostrar interesse pela empresa e pela vaga oferecida e mostrar disponibilidade e flexibilidade para participar das próximas etapas da seleção. 


O entrevistador se prepara para uma entrevista? O que o entrevistado pode fazer sabendo disso?

Sim. O entrevistador faz um resumo das responsabilidades envolvidas no cargo em questão bem como o perfil do candidato procurado. De posse dessa informação, o candidato deve procurar conhecer o máximo possível sobre a empresa em que pretende trabalhar, através de pesquisa na Internet. Também é importante conhecer detalhes dos requisitos para o cargo, algo que deve ter sido divulgado pela empresa ou que, em última instância, pode ser perguntado diretamente ao RH [recursos humanos] da empresa. 


O entrevistado pode detectar o tipo de entrevistador que está à frente dele? E se adaptar a isso?

Sim, isso é possível, mas não recomendável, por não ser fácil para as pessoas, em geral, detectar nuances de personalidade e se adequar a elas. O que sugiro é que o candidato esteja firme e preparado para a entrevista. 

Fonte: UOL Empregos


Hasta la vista, Baby!!!