quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Confira as lições de liderança dos presidentes norte-americanos





Ao longo da história, vários presidentes norte-americanos mostraram o poder de uma boa liderança. Veja lições para aprender com eles














Para exercer a liderança, os profissionais precisam entender mais sobre motivação e alavancar a equipe no ambiente de trabalho. Muitas vezes eles perdem muito tempo focados em relatórios e metas, o que faz com que eles deixem de lado alguns fatores importantes que vão fazer com que estes objetivos sejam cumpridos.

Ao longo da história, vários presidentes norte-americanos mostraram o poder de uma boa liderança. Se você deseja ser um líder melhor, confira alguns conselhos dos líderes norte-americanos.

1. Não duvide de sua própria autoridade: a Constituição dos EUA diz muito pouco sobre os poderes da presidência, mas isso não impediu George Washington de estabelecer a posição com um considerável poder. Ele reprimiu a Whiskey Rebellion, revolta que testou a autoridade do governo federal da época. Como Washington demonstrou, a eficácia da liderança está muitas vezes ligada diretamente às formas grandes e pequenas que um líder demonstra sua seriedade.



George Washington nunca duvidou de sua autoridade, veja outras lições (Wikimedia Commons)



2. Equilibre idealismo com pragmatismo: não há dúvidas que Abraham Lincoln era um idealista. Mas muitas vezes ele comprometida questões pessoais com princípios constitucionais. Esta é a lição mais difícil para qualquer líder aprender. Para alcançar o progresso, muitas vezes você tem que fazer escolhas que surgem desconfortavelmente perto de violar sua opinião. Saber a diferença entre um compromisso necessário e um perigoso é algo muito importante para a sua carreira.

3. Abrace o conceito de mudança em prol da inovação: Teddy Roosevelt construiu sua reputação como um presidente reformador. Ele atacou monopólios empresariais, defendeu uma política sólida estrangeira e lançou o movimento ambientalista moderno. Percebe-se que muitas vezes ele abraçou o conceito de mudança para beneficiar a inovação no país. Ao mostrar uma abertura para a reforma, ele criou oportunidades para muitos inovadores colocarem suas ideias em prática.

4. Considere as necessidades dos outros: Woodrow Wilson foi o primeiro presidente que teve a sua política levada a sério e aquele que melhor influenciaria o mundo além das fronteiras norte-americanas. No mesmo sentido, os líderes devem considerar como eles podem tomar medidas para reforçar não só as suas próprias empresas, mas também a sua comunidade ou o setor industrial.

5. Analise a sua comunicação: Franklin Roosevelt reestruturou radicalmente a maneira como o governo trabalhou. Ele foi capaz de realizar várias mudanças porque era um comunicador forte. Em outras palavras, se você identificar a maneira correta de falar com as pessoas, terá grandes chances de ser um bom líder.

6. Veja seus rivais como parceiros: Dwight D. Eisenhower foi indiscutivelmente o presidente menos partidário da era moderna. Ele acreditava que os partidos políticos deveriam trabalhar juntos e construiu uma relação extremamente eficaz para trabalhar com seus rivais políticos. Ele descobriu uma maneira de fazer com que as pessoas trabalhassem em conjunto.

7. Não perca o senso de prioridades: Lyndon Johnson queria deixar um legado no progresso nacional. Porém, ele perdeu o seu senso de prioridades e perdeu muito com a Guerra do Vietnã. Quando você perde o foco de suas prioridades, acaba prejudicando seus colegas de trabalho e também não alcança seus objetivos.

8. Encobrir um erro é sempre pior: você pode aplicar as lições aprendidas com a desgraça sem precedentes de Richard Nixon. Se você cometer um erro, a melhor coisa a fazer é admiti-lo sem hipocrisia. Seus funcionários, clientes e investidores não esperam que você seja perfeito, mas eles esperam honestidade da sua parte. E mentir sobre possíveis problemas é sempre a pior coisa a se fazer.

9. Traga otimismo para tudo que você faz: Ronald Regan foi chamado de "O Grande Comunicador", mas ele também foi um grande vendedor. Se ele estava em campanha diante de uma multidão, Reagan era um mestre em enfatizar os benefícios de seu governo. Para isso, ele colocava muito otimismo em todas as suas falas. Isso motiva os seus funcionários e aumenta a sua credibilidade.

Fonte: Universia

Hasta la vista, Baby!!!!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Heineken faz entrevista de emprego com situações inusitadas. Assista ao vídeo.

Os candidatos passam por um falso ataque cardíaco do recrutador, um incêncio e até por um salvamento de um funcionário


Qual seria sua reação caso comparecesse à uma entrevista de emprego e o entrevistador lhe guiasse de mãos dadas com as suas até a sala de entrevistas ou se ele passasse mal na sua frente? Por essas e outras situações “inusitadas” os candidatos para trainee tiveram de enfrentar para conseguir uma vaga na Heineken.


A experiência foi gravada em vídeo e postada no Youtube como “The Candidate” - um making off que mostrava a reação de jovens candidatos enquanto aconteciam situações diferentes das tradicionais entrevistas de emprego. Os candidatos passam por um falso ataque cardíaco do recrutador, um incêncio e até por um salvamento de um funcionário da cervejaria que ficou preso no terraço do prédio.


As situações, é claro, não passaram de uma brincadeira. Já as as reações dos candidatos foram levadas a sério e determinaram quem tinha as qualidades necessárias para conseguir a vaga de trainee no departamento de marketing da marca.





Na entrevista, o recrutador finge ter um ataque cardíaco para testar os candidatos (Divulgação)




O vencedor

Entre 1734 candidatos, o escolhido foi Guy Luchting que apresentou o melhor desempenho e conquistou uma vaga na sede da Heineken, em Amsterdam. “Eu realmente não sabia o que estava acontecendo com aquela entrevista de emprego. Primeiro eles andavam de mão dadas comigo, eu achei uma atitude bem amigável”, disse Luchting. “De repente, o recrutador tem um ataque na minha frente, a sirene de incêndio toca e me deparo segurando uma espécie de cama elástica para alguém pular do terraço! Foi insano”.

Confira abaixo o vídeo promocional “The Candidate”:


www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=j5Ftu3NbivE


Fonte: Infomoney

Hasta la vista, Baby!!!!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Supercurrículo assusta empregador?

Tenho 41 anos e 20 de carreira em multinacionais. Por erros de escolha nesta carreira estou desempregado no momento e com muitas dificuldades em me empregar. Tenho experiências internacionais, falo inglês e espanhol, tenho pós-graduação e mais de 600 horas em cursos extracurriculares. Será que isto assusta os empregadores que recebem meu currículo ou estou passando por uma fase ruim?






"Lembre-se, o CV deve ser um resumo, um "folder" publicitário que desperte no selecionador a necessidade de conhecê-lo numa entrevista" A parte de sua pergunta sobre a hipótese de seu currículo assustar os empregadores é muito interessante e válida; não pelo excesso de competências, cursos, experiências, mas pelo desencontro das peças de um quebra-cabeças.


Na realidade, quanto mais complexa é uma peça mais complicado é encaixá-la, não? Quando se busca um operador de empilhadeira para uma empresa, a pessoa encarregada pela seleção sabe exatamente o que procura e vice-versa e para decidir entre alguns candidatos coloca-os num teste prático para ver se não capotam o veículo ou derrubam o estoque de cerâmica, e pronto, toma sua decisão. 

Já em seu caso, posso assumir que teve cargos especializados e assumiu gerências complexas nas multinacionais pelas quais passou. Para aparecer uma oportunidade que compatibilize as demandas do cargo da empresa com seu perfil realmente toma mais tempo. 

Quanto às sugestões solicitadas sobre empregabilidade, sugiro que você reveja seu CV para delimitá-lo em, no máximo, duas páginas e evite mencionar "600 horas de cursos". Em sua fase de carreira, você deve enfatizar as maiores realizações, a pós-graduação e o domínio de idiomas, além de pouquíssimos cursos de alto reconhecimento de mercado, como o PMI -- Gerenciamento de Projetos ou uma certificação de "Black-Belt" da metodologia "six-sigma", por exemplo. 

Lembre-se, o CV deve ser um resumo, um "folder" publicitário que desperte no selecionador a necessidade de conhecê-lo numa entrevista. 

A segunda sugestão é referente ao "networking". É comprovado por pesquisas de empresas de "outplacement" que a maioria das recolocações se dá por intermédio da rede de relacionamentos que você formou durante sua vida. Em processos de recolocação, uma etapa importante é ajudar a pessoa assessorada a montar sua "árvore de relacionamentos", desde a família, passando pelos colegas de faculdade (ou pós-graduação) e pelas empresas em que passou -- chefes, colegas e subordinados. 

Muitas pessoas se inibem de fazê-lo, pois julgam que não serão bem recebidos. Porém, muitas vezes temos mais surpresas agradáveis do que o contrário. Aqui, vale a regra da quantidade pode gerar qualidade, ou seja, você poderá fazer dez contatos e um deles render uma boa oportunidade de entrevista. Esta será muito mais promissora do que o envio de seu currículo pelo correio ou pela internet. Finalmente, valorize as realizações que conquistou ao longo de sua vida, elas não devem assustar ninguém, apenas serem fonte de reconhecimento e orgulho.

Fonte: por Roberto Santos - Vyaestelar

Hasta la vista, Baby!!!!!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Líder carismático: Característica ajuda a alcançar objetivos

A história está repleta de líderes capazes de mobilizar multidões por uma causa – sejam em seus países ou ultrapassando fronteiras. O mundo corporativo, por sua vez, também é pontuado por lideranças marcantes que promovem inovações ou levam empresas a conquistarem resultados surpreendentes. E, por trás dessas conquistas muitas vezes está escondida uma característica considerada simples mas muito importante, o carisma.



O líder carismático tem uma forte habilidade de se envolver - e envolver as pessoas - em torno de um objetivo. Ele é capaz de transmitir confiança, motivação e atrair, pela sua fala, seguidores, pois tem uma grande capacidade de se expressar. Ele fica marcado por isso”, descreve Clara Linhares, professora de Gestão Estratégica de Pessoas da Fundação Dom Cabral.

Segundo Clara, este tipo de liderança consegue contagiar os demais pelo seu estilo próprio, ou seja, o carisma é um traço da sua personalidade. “É uma pessoa que usa o poder pessoal para atingir os objetivos e suas ideias transparecem nas suas ações”, observa.

A professora exemplifica esse conceito por meio de um case do ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, retratado no filme Invictus. O filme retrata a chance que Mandela percebeu de unir a população ainda dividida pelo apartheid (regime de segregação racial) e pelas diferenças econômicas, quando a Copa do Mundo de Rúgbi aconteceu no país.

O filme mostra a força de Mandela, depois de passar 27 anos preso, exilado e maltratado”, diz ela. Outro exemplo de líder carismático que fez diferença na história por meio de suas conquistas, na visão de Clara, foi o pacifista Gandhi, que lutou pela independência da Índia.

E, de acordo com a professora da Fundação Dom Cabral, é possível aprender a ser um líder carismático, embora ressalve que não se trata de uma tarefa simples. O consultor norte-americano Brian Evje, em artigo na revista Inc. especializada em Empreendedorismo, também defende que os líderes podem desenvolver de certa forma o seu lado carismático.

Para ele, o carisma se traduz num conjunto de capacidades que incluem habilidades para articular ideias, visões e objetivos, inspirar confiança e engajar as equipes. Segundo Evje, algumas destas características podem ser aprendidas ou refinadas. O consultor recomenda que, neste caso, o líder decida quais atributos quer focar e por que; pratique sempre e reconheça que nem sempre precisa ser carismático.

Clara Linhares lembra que estes tipos de líderes, em geral, são habilidosos o bastante para não deixar as pessoas confundirem carisma com amizade. Também tendem a centralizar o poder. Por fim, a professora alerta que um líder carismático também pode conduzir pessoas para alcançar objetivos negativos, usando sua capacidade de convencimento. “Às vezes, líderes carismáticos fazem o papel de atores, ou seja, vivem como se tudo fosse uma representação sobre um palco”.


Fonte: Abílio Diniz
presidência do Conselho de Administração 
do Grupo Pão de Açúcar


Hasta la vista, Baby!!!!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

5 clichês de vendedores que afastam consumidores

Velhas fórmulas de convencer clientes a comprar ainda persistem no comércio. E elas podem ser desagradáveis. Frases prontas e perguntas insistentes são clichês que podem afastar o consumidor em vez de incentivá-lo a comprar, afirma Marcelo Ortega, consultor de vendas e autor do best-seller "Sucesso em Vendas". Pequenos empreendedores que não souberem orientar suas equipes de vendedores correm o risco de perder oportunidades de lucro.

"Não se pode mais trabalhar sem estratégia, empurrar produtos, driblar as objeções do cliente para fazê-lo comprar por indução", diz. A pedido do UOL, Ortega listou alguns dos principais clichês usados pelos vendedores e indicou formas de evitar o que ele chama de "empurroterapia" para abordar os clientes.



1. "Não vai levar mais?"

O clichê do vendedor que quer aumentar o consumo do cliente empurrando itens à cesta de compras aparece em frases como: "E para você não vai levar nada?", "é só isso mesmo?", "Leva mais alguma coisa para completar R$ 100, consigo oferecer um desconto maior".

Para Ortega, a técnica se assemelha à dos antigos vendedores de enciclopédia. "É feita por insistência, com perguntas de fechamento". E podem incomodar o cliente numa hora decisiva, a ponto de fazer com que ele não apenas deixe de comprar, como também se afaste por um longo período.


2. "Dá para parcelar"

"Nesse valor, parcelamos em 10 vezes" ou "O senhor quer pagar em cartão, cheque ou dinheiro?" são variações do clichê que usa a forma de pagamento para convencer o comprador. No entanto, a técnica é delicada, segundo Ortega, porque envolve pré-julgamento. "O vendedor muitas vezes acha que o cliente não tem dinheiro para comprar."

Por isso, o oferecimento demasiado de descontos ou parcelamentos pode não agradar quem está à procura de algo. "Antes de pagar menos, o consumidor pretende ter o produto ou serviço adquirido por razões mais importantes naquele momento e talvez, a pessoa aceite até pagar mais caro. Não diga nada com base no seu pré-julgamento."


3. "São as últimas peças"

A ferramenta de pressionar o cliente alegando que restam poucos itens também aparece na frase "é a última oportunidade".

Segundo Ortega, a pressão pode até se reverter em vendas. Mas se o argumento for usado para desovar itens encalhados em vez de muito procurados, o consumidor pode perceber e se incomodar. "É comum usar essa ferramenta para aquele produto que está encalhado".


4. "Tá saindo muito"

Quando um artigo está na moda, muitos vendedores costumam dizer: "Esta roupa está usando muito", "vendi bastante desse modelo hoje". Trata-se de outro clichê que pode derrubar a venda, segundo Ortega.

"As pessoas querem comprar o que vende muito. Mas em moda é terrível dizer isso. O consumidor pode pensar que a chance de encontrar alguém com essa roupa é muito grande e decidir que não quer mais."



5. "Vai lacear"

Se o cliente experimenta algo que não serve, muitos vendedores tentam contornar o problema com argumentos como: "Não se preocupe, vai lacear" ou "Quando lavar, encolhe".

Para Ortega este é o típico drible e deve ser evitado. O consumidor pode se sentir ofendido com a tentativa.
Segredo é fazer perguntas oportunas e entender o que vende

Segundo Ortega, o vendedor deve, sim, dialogar com o cliente. Mas isso deve ser feito sem pré-julgamentos e com o objetivo de entender o que ele procura.

"Fazer perguntas é importante. O segredo é ter argumentos na hora oportuna que se relacione aos ganhos gerais." Ele exemplifica com um caso que vivenciou. Ao entrar numa loja para comprar um tênis, o vendedor se preocupou apenas em saber a forma de pagamento usada e ofereceu o parcelamento, mão não dialogou sobre o produto.

"Se ele tivesse me perguntado para quê eu quero o tênis, eu teria respondido que era para fazer uma trilha numa viagem, e eu poderia ter saído da loja com a mochila, a barraca e outros itens além do tênis", diz Ortega. Para isso é importante que o vendedor conheça e entenda sobre o que está à venda na loja. "O bacana é entender o que vende, para que isso serve."
Dono do negócio deve saber selecionar e investir em treinamento

Para Ortega, muitos donos de lojas pecam ao não investir nos profissionais. "No varejo, há uma ignorância generalizada de que o vendedor é descartável, de que precisa apenas cumprir tabela de vendas e ter sede nos olhos", afirma.

Com isso, muitos acreditam que o esforço do treinamento é desnecessário e deixam de dar a orientação correta. "Ele não pode pensar: 'vendedor eu treino e depois vai embora'. Tem que pensar: 'se eu não treinar e ele ficar, é muito pior'."

Fonte: UOL Eempreendedorismo

Hasta la vista, Baby!!!

sábado, 2 de fevereiro de 2013

3 Reflexões essenciais sobre Atendimento



Um dos assuntos mais comentados pelas pessoas em redes sociais, conversa de ponto de ônibus, conversa de bar e em outros locais é sobre problemas de atendimento. Isso é tão verdade, que o investimento de empresas em responder a estas reclamações tem aumentado a cada dia.






Neste caso o mais importante é fazer uma análise do tipo e fonte de reclamações e assim tomar medidas que de fato eliminem os problemas.

Caso sua empresa ainda não tenha desenvolvido nenhuma ferramenta para identificar as principais fontes de reclamação, faça a sua equipe refletir sobre 3 questionamentos:


1- Você entende a necessidade do cliente?

Ao abordar um cliente não deixe de ouvi-lo, fazer perguntas específicas e assim entender e compreender as necessidades do cliente. Não ache que você sabe o que o seu cliente quer, ouça!


2- Você conhece seus produtos?

Pode parecer estranho, mas todos os funcionários devem conhecer profundamente todos os produtos de sua empresa e entender quais necessidades eles atendem e assim ofertar sempre o produto certo.


3- Você conhece o diferencial competitivo de seu negócio?

Apesar de entender a necessidade do cliente e talvez conhecer seu produto profundamente, algum dos casos que geram problemas é não entender as diferenças entre sua empresa e o mercado e os motivos destas diferenças. Por que o cliente deve comprar em sua empresa?


O trabalho para melhorar o atendimento e reduzir as reclamações deve ser contínuo e desenvolvendo um trabalho simples, claro e fácil. Assim, seu time conseguirá estabelecer um relacionamento positivo com seu cliente.


Fonte: Maurício Camacho 


Hasta la vista, Baby!!!!