Pessoas se automotivam quando descobrem algo que desejam muito e queiram conquistar, portanto, as pessoas não são motivadas umas pelas outras.
“A motivação é uma força que se encontra no interior de cada pessoa e que pode estar ligada a um desejo. Uma pessoa não consegue jamais motivar alguém; o que ela pode fazer é estimular a outra pessoa. A probabilidade de que uma pessoa siga uma orientação de ação desejável está diretamente ligada à força de um desejo”.
Devemos lembrar que, antes de ser racional, o ser humano é, por função da sua própria natureza e existência, emocional.
Cada um de nós fazemos as coisas por motivos diferentes e as necessidades que justificam esses motivos podem e normalmente mudam ao longo da vida, sendo assim, aquilo que motiva alguém hoje, pode não motivá-lo num momento diferente.
Mas, afinal, o que é motivação?
Como sentir-se motivado?
Como fazer uso do entusiasmo para enfrentar as dificuldades cotidianas?
A resposta está na própria palavra. Motivação é o MOTIVO para a sua AÇÃO. É a razão pela qual fazemos o que fazemos. A motivação origina-se um desejo, quanto mais intenso e claro for este desejo, maior será a motivação. Frases motivadoras, palestras, livros de autoajuda contribuem muito para que as pessoas saiam da zona de conforto, mas eles não criarão nas pessoas o(s) desejo(s) que precisam para se sentirem verdadeiramente motivadas.
Pessoas se automotivam quando descobrem algo que desejam muito e queiram conquistar, portanto, as pessoas não são motivadas umas pelas outras.
Então como motivar colaboradores?
A primeira e mais desafiadora das etapas, é descobrir quem exerce os papéis de protagonistas, coadjuvantes e figurantes. Pode-se definir como protagonistas, os indivíduos que, encontrarão por si seu próprio caminho e cuidarão da própria automotivação. Os coadjuvantes necessitam de permanentes estímulos, pois são susceptíveis e facilmente influenciados pelas ocorrências externas. Quanto aos figurantes, pouco se pode esperar. São pessoas que dizem “o que Deus me der está bom”. Segundo Max Gehringer, “nas empresas existem três tipos de colaboradores. O bom, o ruim e o bonzinho. Dia mais, dia menos, o ruim vai para fora e o bom vai para cima. Mas, o bonzinho continua sempre no mesmo lugar”.
A partir dessa consciência, pode-se começar a pensar em um programa transformador. O PCM – Programa de Concretização de Metas é uma das excelentes alternativas. Trata-se de um programa customizado de como a organização pode atingir grandes resultados ajudando seus colaboradores a realizar suas aspirações pessoais.
À medida que a empresa vai atingindo resultados, os colaboradores vão sentindo que seu trabalho trouxe frutos positivos e que são partes integrantes da estrutura e passam a trabalhar com mais empenho. Todo mundo gosta de ver resultados, principalmente quando sabem que tiveram alguma influência nele.
"Se não for por seu talento, crie as oportunidades por sua intensa vontade."
Palestrante, coach, gestor e consultor empresarial com mais de trinta anos de experiência nas áreas comercial e gestão de pessoas liderando equipes multiprofissionais em empresas de todos os portes.
Ministra palestras desde 1983.
Autor do livro "Pensamentos. Criando novas ideias, inovando e aplicando à vida" e diversos artigos sobre gestão de pessoas, empreendedorismo, motivação, educação financeira, entre outros. Criador do PCM - Programa de Concretização de Metas.
Conhecido e reconhecido como “O PALESTRANTE QUE TRANSFORMA”, aborda temas polêmicos e reflexivos com uma visão diferenciada causando positivas e profundas transformações em todas as pessoas que participam de suas palestras e treinamentos.
Fonte: Articulista do portal TI Especialistas.
Colunista do portal Jundiaí Online.
Hasta la vista, Baby!!!
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