quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dicas para economizar o tempo


Não tenha dúvida empreendedor, o tempo é o recurso mais perecível a sua disposição. Muitas vezes tratado sem a devida importância, provavelmente por conta de sua aparente disponibilidade constante, oferece desde que bem gerido, o “espaço de manobra” necessário para que projetos, ideias e negócios possam evoluir e atingir sua maioridade no prazo planejado.

Mas não se engane, todos os dias, ao longo da história de cada um de nós, teremos que lidar com seus adversários. São situações, contextos e pessoas, que continuamente, e na maioria das vezes sem nenhum propósito, nos farão desperdiçar esse recurso tão raro, que se esgota a cada novo dia, a cada ano que passa.
Mas dentre esses adversários (na categoria pessoas), podemos citar aquele que mais impacto oferece para roubar as nossas horas preciosas, a saber: nós mesmos.

É isso ai, conjugando descuido, a falsa sensação de eternidade, e a dificuldade para filtrar e focar os assuntos realmente relevantes e merecedores de nossa atenção, permitimos que o tempo se esgote, e com ele um mundo de possibilidades perdidas.

O aprendizado para melhor geri-lo – olha só que paradoxo – vem com o próprio tempo, mas principalmente com a troca de experiências, e é por conta disso que deixo aqui a minha contribuição. Então…

Não perca o seu tempo com:

1- Preocupações excessivas com coisas que ainda não aconteceram. No lugar disso, uma vez que já detectou a possível ameaça, empregue as suas horas para minimizar seu impacto ou contornar a situação.

2- Situações que nitidamente, após todas as tentativas, não apresentam possibilidade de solução. Neste caso, prepare-se para as consequências e enfrente o que vier.

3- Colaboradores ou parceiros preguiçosos ou incompetentes. Com eles, encerre o relacionamento e ponto final.

4- O estúpido consciente. Não se engane, você jamais vai conseguir transformar a postura de alguém que age conscientemente dessa forma. Essas pessoas  simplesmente acreditam que isso traz resultados e seu comportamento dificilmente será de forma diferente.

5- As últimas modas de gestão. Essas sempre são anunciadas de forma a fazer você se sentir o ser mais desatualizado da face da terra, mas raramente resistem a um bom teste de realidade. Você não precisa se tornar um dinossauro corporativo, mas antes de embarcar nessas canoas – quase sempre furadas – analise com uma boa dose de senso crítico.

6- Projetos ou negócios que após várias tentativas e abordagens se provaram inviáveis.

7- Pessoas que afirmam categoricamente sobre a sua incapacidade de fazer algo acontecer. Nestes casos, para não exagerar na confiança, escute os avisos de alerta, filtre as informações, e em seguida siga adiante.
A lista certamente pode ser muito mais extensa, mas vou parando por aqui, com a promessa de renová-la sempre que o meu próprio tempo cair em novas armadilhas.

Boa sorte.

Gustavo Chierighini, da Plataforma Brasil

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