domingo, 30 de setembro de 2012

O que não perguntar durante a entrevista de emprego






De acordo com especialista, candidatos devem estudar o perfil da empresa. Assim fica mais fácil evitar perguntas deselegantes





A entrevista de emprego é um dos momentos mais temidos pelos profissionais. Tal situação tem o poder de gerar diversos tipos de dúvidas, sobretudo, com relação a como responder as perguntas dos entrevistadores. Mas, por outro lado, o que o candidato deve evitar perguntar ou comentar?

O diretor de Ações Estratégicas das ABRH-BA, Remulo Farias, generaliza tal questão dizendo que “o candidato não deve fazer nenhuma pergunta que de alguma forma passe a ideia de restrição da parte dele”, sugere. Assim, se você quiser aumentar suas chances de sucesso, evite perguntar algo que possa ser entendido como uma restrição sua.

Viagens? - Um exemplo disso são as viagens. Se você não tem disponibilidade para viagens, a sugestão é deixar isso claro na entrevista, afirmando que não tem condições de aceitar uma vaga que exija isso. Agora, ficar perguntando para o entrevistador se a vaga exige muitas viagens, dando a impressão que você tem essa restrição, não é a melhor atitude.

Perguntar sobre a empresa e mesmo sobre as exigências do cargo é muito importante para os profissionais. Especialistas recomendam que o interessado explore ao máximo a entrevista para tirar suas dúvidas, mesmo porque é através dessas respostas que ele poderá fazer uma boa escolha. No entanto, essa dinâmica deve ser baseada na transparência. Se você tiver restrições, deixe isso claro e não fique rodeando.

Estude o perfil da empresa

Outra dica sobre as perguntas que devem ser evitadas, tem a ver com o perfil da empresa. Segundo Farias, cada empresa é uma empresa e, para descobrir quais perguntas você não deve fazer, é preciso estudar sobre o perfil da organização. Ao fazer uma pesquisa prévia, é possível descobrir os valores da empresa e, consequentemente, quais questões não vão cair bem.

Por exemplo, se você faz um levantamento sobre o Google, você descobre que esta é um tipo de empresa bastante descontraída, logo, perguntar se você pode se vestir de uma maneira mais informal, não será uma pergunta deselegante. Já em uma empresa mais tradicional, essa pergunta pode cair mal, passando uma impressão errada sobre você.

Por fim, Farias aconselha evitar perguntas de cunho religioso e que de alguma forma passe uma ideia de preconceito. Perguntar, por exemplo, se seu chefe será uma mulher ou um homem, pode não ser bem visto pelo entrevistador.

Lembre-se ainda, que tudo é uma questão de como você coloca sua pergunta. Assim, nem sempre o problema é a pergunta que o candidato faz, mas como ele coloca a questão.

O diretor de operações da consultoria Human Brasil, Fernando Montero da Costa, também deu algumas dicas sobre o que evitar perguntar em uma entrevista de emprego. Veja:

Como a empresa trata seus funcionários? - isso é uma pergunta muito indiscreta e se o candidato quiser saber sobre isso, deve obter a resposta junto a quem trabalha na empresa e não durante a entrevista.

A empresa tem plano de carreira? - de acordo Costa, ao perguntar se a empresa tem plano de carreira você pode passar a ideia de que você conta com a empresa para crescer. Ou seja, está transferindo para a organização a responsabilidade do seu crescimento.

Costa lembra que 75% das empresas no Brasil são familiares e 25% são multinacionais. As empresas familiares nem sempre têm um plano de carreira definido e bem estruturado, mas isso não impede que o profissional aprenda e cresça. Carreira é uma questão de iniciativa, ou seja, quem faz a carreira é o profissional e não a empresa.

Pensando nisso, Costa explica que, se você se mostra muito preocupado se a empresa tem ou não plano de carreira, você pode estar passando a impressão de que não tem iniciativa, pois espera dela o seu crescimento, coisa que deve partir de você mesmo.

Perguntar quanto a empresa pretende pagar - Costa afirma que esse tipo de pergunta nem sempre agrada o selecionador, menos ainda se for a primeira pergunta feita quando a empresa entra em contato com o candidato.

Cuidado com as perguntas óbvias - atualmente, principalmente por conta da internet, é possível encontrar muitas informações sobre as empresas. Logo, é importante evitar fazer perguntas que podem ser facilmente encontradas no próprio site da empresa. “É uma obrigação o candidato estar informado”, diz Costa.

Qual o horário de trabalho? - o que as empresas estão buscando é profissionais que entreguem resultados. Se você entregá-los em oito horas, esse será seu horário de trabalho, se precisar de mais, paciência. Perguntar qual o horário de trabalho, ainda mais quando se está buscando uma posição de gerência, pode queimar o candidato.

Questões relacionadas à estabilidade – Costa explica que muitas pessoas que saíram de um emprego público e vão buscar uma posição na iniciativa privada podem querer saber sobre as garantias de estabilidade que a empresa oferece, o que normalmente não é bem visto pelos selecionadores. Se essa for uma questão que você realmente queira saber, o mais indicado é conversar com pessoas que já trabalharam na companhia.

Fonte: Infomoney

Hasta la vista, Baby!!!

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Foi demitido? Conheça seus direitos previstos na CLT

Desde a hora da rescisão contratual até saber se tem direito ao benefício do seguro-desemprego, muitos profissionais têm dúvidas sobre quais são os direitos trabalhistas garantidos na hora da demissão.

Sabendo desta dúvida, o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) pontuou quais direitos e em quais situações esse profissionais podem recorrer à lei. A rescisão contratual pode ocorrer a pedido do trabalhador ou por iniciativa do empregador e ocorre de várias formas, com direitos trabalhistas diferenciados.


Sem justa causa

O primeiro modo é a dispensa sem justa causa que ocorre quando o empregador demite o trabalhador, mas não apresenta justificativa. Neste caso, o profissional terá direito ao aviso prévio, o saldo de salário, indenização das férias integrais, gratificação natalina proporcional (13º salário proporcional), indenização compensatória de 40% dos depósitos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e o levantamento do saldo existente na conta vinculada do fundo.

Além disso, esse trabalhador também tem direito a receber as guias de seguro-desemprego e a indenização adicional no valor de um salário mensal, caso seja dispensado nos 30 dias que antecedem a data-base de sua categoria.


Justa causa

Outra situação é sob justa causa, ou seja, com uma das justificativas previstas nas hipóteses legais de falta grave constadas na CLT. Neste caso o trabalhador receberá apenas o saldo de salário e a indenização das férias não tiradas, acrescidas do terço constitucional. Se optar por pedir demissão, ele terá o direito de receber o saldo de salário, a indenização das férias integrais não utilizadas e proporcionais, acrescidas do terço constitucional, mesmo que não tenha completado um ano na empresa, e a gratificação natalina (13º salário).


Falência da empresa

Quando há falência da empresa, os profissionais recebem os mesmos direitos que o do dispensado sem justa causa. Neste caso, as reclamações trabalhistas serão processadas e julgadas pela Justiça do Trabalho.

É importante observar que após a decretação da falência, a empresa não se sujeita às penalidades por atraso no pagamento das verbas rescisórias, previstas no artigo da CLT.


Verbas Rescisórias

Há uma diferença se o aviso prévio dos prazos para o pagamento das verbas rescisórias forem da empresa ou do indenizado. Se for trabalhado, as verbas rescisórias deverão ser quitadas até o 1º dia útil imediato ao término do contrato. Se for do indenizado, as verbas deverão ser quitadas até o 10º dia, após da data da notificação da dispensa.

Fonte: Infomoney

Hasta la vista, Baby!!!

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Como lidar com a discriminação da idade no mercado de trabalho

Profissionais mais velhos podem sofrer discriminação na hora de procurar por um novo emprego. Confira 4 dicas que podem ajudar você a lidar com esse problema no mercado de trabalho 


Um fato muito difícil de encarar no mercado de trabalho é a discriminação com a idade do profissional. Tanto profissionais mais velhos quanto os mais novos podem sofrer retaliação por terem a quantidade de experiência "errada" para a empresa. Trabalhadores mais experientes não encontram abertura para que possam ser empregados de acordo com suas qualificações e currículo e acabam sem trabalho por conta de estereótipos errados sobre sua situação.


Confira a seguir as quatro dicas que podem ajudar você a lidar com esse problema no mercado de trabalho: 


1. Mantenha suas habilidades atualizadas

É importante lembrar que o conjunto de habilidades profissionais tem prazo de validade. Você deve se manter atualizado para que seu currículo esteja em dia com aquilo que acontece e é cobrado nas empresas e processos de sua profissão. Além disso, também é importante “limpar” o currículo de cursos que não são mais utilizados, como tecnologias superadas e consideradas desatualizadas.


2. Tome cuidado com o linguajar

Não é uma atitude recomendável ou até mesmo permitida que os recrutadores façam perguntas sobre sua idade na entrevista de emprego de maneira que você se sinta constrangido. Entretanto, você poderá se prejudicar em seu currículo com frases como “20 anos de experiência”. Ao invés disso, coloque apenas o ano de início e término que trabalhou nas empresas e destaque aquilo que fez para que a companhia evoluísse.


3. Seja ativo

Você também pode usar seus hobbies ou interesses fora do trabalho para denotar um estilo de vida ativo. Atividades como voluntariado e esportes, por exemplo, são algumas das opções que podem fazer com que você se destaque positivamente para os empregadores, já que deixam claro que você é física e mentalmente qualificado para vários tipos de atividade.


4. Foque-se na história recente

Procure limitar seu currículo para os últimos 12 anos de atuação. Se achar necessário, pode acrescentar que detalhes de experiência profissional anteriores a esse período podem ser consultados mediante solicitação. É uma maneira de despertar interesse e garantir uma conversa individual com o recrutador.



Fonte: Universia Brasil

Hasta la vista, Baby!!!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Qual a função do RH?







Afinal para que serve o RH nas empresas? Se a resposta para essa questão não for clara, também não será clara a sua estratégia.









Mais um artigo sobre essa mesma questão? Pois é! Realmente eu, e todos nós, já lemos muita coisa sobre isto. Isso nos indica que: A questão é importante! Senão a discussão não se manteria relevante por tanto tempo. A questão é complexa! Caso contrário a resposta já teria sido encontrada de maneira definitiva. Por fim, talvez não haja uma única resposta, mas sim visões complementares sobre este problema.


É justamente esta a minha pretensão, ao descrever mais uma posição sobre esta mesma e antiga questão: o lugar do RH nas organizações. Penso que, ter a clareza do "lugar" ou da função de determinada estrutura, dentro de uma empresa, auxilia muito a todos no desdobramento de estratégias, planos e ações deste setor. Assim como, cria critérios mais claros e justos de avaliação dos resultados deste trabalho.


Para começo de conversa, proponho um movimento de aproximação e não de distanciamento. O que quero dizer com isso? Muitos artigos capricham nas análises que distanciam o trabalho do RH do restante da empresa. Enfatizam as peculiaridades, ressaltam a necessidade de critérios distintos. Penso que esse movimento apenas segrega o RH e faz com que ele seja olhado pelos outros setores da empresa como algo "de fora", acessório e até dispensável. Ao contrário, se aproximamos o trabalho do RH do padrão de análise dos demais setores da empresa, criamos a visão do RH parceiro de negócios, que produz algum valor agregado e não pode ser dispensado, terceirizado ou algo do gênero.


É óbvio que cada setor de uma empresa tem suas especificidades, e que há aqueles diretamente envolvidos na produção de um bem ou serviço e outros ligados indiretamente a estes processos. O caminho da analogia nos ajuda na construção de pontes, que integram o RH dentro do mundo corporativo.


Se toda empresa produz bens ou serviços para consumo e queremos a visão integrada do RH nestas empresas, precisamos responder a uma pergunta importante: o que produz o RH? Produz serviços para os colaboradores da empresa, como folha de pagamento, alimentação, plano médico, empréstimos corporativos, serviços de saúde e segurança do trabalho. É uma resposta possível e correta sob determinado ponto de vista. Afinal o RH, na maioria das vezes, é responsável por todos estes serviços e outros mais.


Esta visão aproxima o RH dos demais processos da empresa como um órgão acessório de prestação de serviços. Neste caso, a terceirização seria uma recomendação plausível e pertinente, liberando a empresa para focar no seu core business, enquanto outras empresas providenciam o restante com mais expertise e custos menores.


Vamos um pouco mais longe com a nossa pergunta. Para que o RH presta todos esses serviços? Para que se providenciam ônibus para transportar os colaboradores de suas residências até o posto de trabalho? Para que se calculam e produzem folhas de pagamento, de forma que no dia combinado a remuneração do colaborador esteja presente na sua conta corrente? Para que se manteem postos médicos e serviços ambulatoriais dentro das empresas, atendendo aos colaboradores nos problemas emergenciais e não emergenciais?


Se toda atividade do RH for vista como fim em si mesma, realmente a primeira resposta está correta e não há o que acrescentar nesta reflexão sobre a função dos Recursos Humanos nas corporações. Se no entanto, compreendermos que estas atividades e outras mais que houver, não são fim em si mesmas mas meios para uma outra função, abrem-se portas para una nova visão muito mais rica e integradora sobre o trabalho deste grupo.


O RH produz disponibilidade de mão de obra! E deve produzi-la nas quantidades necessárias, com as qualidades requeridas e num custo compatível com o mercado! Toda e qualquer atividade do RH que não esteja alinhada com essa produção precisa ser revista e ou eliminada. O recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, a avaliação e remuneração e todos os processos de RH podem e devem ser avaliados pela sua maior ou menor capacidade, de disponibilizar a mão de obra necessária para que a empresa produza o bem e ou o serviço que ela necessita, para perpetuar-se.


Esta disponibilidade vai desde a presença física do colaborador (quando esta é necessária), passando pelo conhecimento necessário à função que ele vai desempenhar, as habilidades necessárias para que esse conhecimento transforme-se em atitude e alcança a motivação necessária para que este processo aconteça.


Este RH é capaz de planejar, construir estratégias e desdobrar metas, junto com a alta direção e os gestores, para que o fluxo da disponibilidade de mão de obra mantenha-se na medida exata das necessidades da organização. É o RH parceiro e indispensável, sem o qual a corporação perde seu insumo mais precioso e necessário, inviabilizando quaisquer projetos de manutenção e ou ampliação de ações.


Bons gestores de RH possuem essa visão estratégica e não se deixam capturar pela operação cega e rotineira do dia a dia, que não cria novas perspectivas para a gestão dos recursos humanos.

Fonte:Emílio Amorim 
Prof. de Filosofia no Centro de Ensino Superior 
- Juiz de Fora - MG e 
Consultor de RH do SENAI - MG


Hasta  la vista, Baby!!!!

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

5 gafes mais comuns em apresentações

Gentileza na vida e com as pessoas. Dizem que alguns a perderam no caminho, em meio à correria diária, outros acabaram sendo vencidos pela lei da sobrevivência que diz que “o mundo é dos espertos”. Seja qual for o motivo, o fato é que regras básicas de civilidade foram deixadas de lado.

Mas o fato é que o mundo vive uma crise nos relacionamentos e busca caminhos para recuperar a boa convivência. Na China, por exemplo, o governo decidiu que vai acrescentar no currículo das escolas a disciplina “Etiqueta”. Tudo para tentar garantir que as crianças aprendam o mínimo de elegância para conviver com os outros.

E ninguém melhor que uma pessoa que convive com plateia para saber o quanto a deselegância durante uma aula, um anúncio ou uma apresentação é uma atitude incômoda.

Já que nem no mundo das apresentações a gafe escapou, aqui vão alguns dos erros mais comuns do meio:

1. Blá blá blá no celular

Quem nunca assistiu a uma apresentação que foi interrompida por um celular? Às vezes de algum espectador ou por incrível que pareça do próprio apresentador!


2. Donos da verdade

Apresentadores arrogantes e que dão ordens constrangem a platéia. Ao tentar vender uma idéia ou motivar pessoas esta postura é um “tiro no pé”.


3. Palavrões

Alguns apresentadores cometem o pecado dos palavrões, que para alguns pode ser sinônimo de estilo jovem e “descolado”, mas dependendo da audiência, pode soar extremamente grosseiro.


4. Atrasos

Nada mais constrangedor do que a platéia ficar esperando pelo apresentador. Imprevistos acontecem, mas é preciso se prevenir! Saia mais cedo.


5. Dever de casa

Um apresentador despreparado é um desrespeito ao tempo que a audiência se dispôs a ouvir. Dominar o assunto a ser abordado é o mínimo que se espera do apresentador.

Na apresentação da SOAP para o Marcos Mion, escancaramos alguns erros mais comuns. Veja:



Fonte: Alessandra Braga Revista Toró

Hasta la vista, Baby!!!!

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Dicas para pequena empresa elaborar um evento de sucesso

Eventos são uma ferramenta adequada para pequenas empresas? Vale a pena investir nesta ferramenta? O que fazer para ter sucesso e como concorrer com os grandes eventos? Para responder a estas e outras perguntas conversamos com Luciana Furtado, diretora da Mind, empresa dedicada ao planejamento de eventos, e a resposta é enfática: “Os potenciais desta ação são enormes, mas se você não planejar, você vai gastar dinheiro e não investir”, destaca Furtado. A dica é planejar e estudar bastante as variáveis envolvidas no evento.

Para a especialista o primeiro passo é traças os objetivos. “É importante lembrar que diferente de outras ferramentas de marketing, um evento não você não tem como corrigir, fazer de novo ou repensar, por isso é fundamental estudar as metas, sempre saiba o que você quer alcançar naquele evento”, avalia Furtado. Ela destaca os pontos a serem avaliados durante o planejamento:


Quais seus objetivos?


Quem você quer no seu evento?


Qual a mensagem que a pessoa levará quando sair de seu evento?


O que fará seu público sair da rotina e estar em seu evento?


Quando o assunto é conquistar a presença da audiência diferenciação, novidade e produtividade são palavras chave. “A meta deve ser reunir dois fatores essenciais: o convidado deve sentir que o tempo que ele investirá no evento é produtivo e fará diferença para a vida dele. Outro ponto é oferecer um conteúdo inovador e relevante, muitas vezes é preciso arriscar para ter sucesso”, destaca Furtado.


A questão financeira pode ser um obstáculo para pequenas empresas já que a verba de marketing e limitada e deve ser muito bem investida. Consultar o calendário e ver o que o mercado já oferece durante o ano deve ser uma tarefa antes de planejar uma ação. “Em alguns casos é melhor participar de um evento maior do que assumir sozinho a responsabilidade de levar seu público até o evento”, aconselha Furtado. Para a pequena empresa que estará em um grande evento concorrendo com empresas maiores a dica é apostar no que você tem de melhor que o concorrente – e comunicar este ponto.


Veja 5 dicas para planejar um evento de sucesso segundo Luciana Furtado.









Hasta la vista, Baby!!!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Que tipo de profissional é você?

Em algum momento da carreira, a maioria dos profissionais se deparam com empregos que não são necessariamente do seu interesse. Provavelmente será ruim para ele, é claro, mas um novo estudo publicado na Time Moneyland revela que isso também influencia negativamente os negócios.


Quando uma pessoa gosta do seu trabalho ela desempenha melhor suas funções. Segundo a pesquisa, eles são proativos, ajudam seus colegas de trabalho, são menos propensos a deixar seus emprego e até mesmo ter comportamentos que diminuem o crescimento da empresa.

Se isso parece óbvio, por que então tantos erros como este são cometidos no mercado de trabalho? O fato é que na hora da contratação, muitos recrutadores e mesmos os profissionais, não se atentam a esse detalhe fundamental: saber se o trabalhador realmente se interessa pela vaga e se seu perfil é o ideal para ela.

"As pessoas não estão sempre em um emprego que se interessam", disse a professora de psicologia da Bowling Green State University que ajudou a conduzir o estudo, Chris Nye. “Procurar um novo trabalho não está implicito que o profissional irá gostar do cargo, pode não ser questão de escolha”, completa.

Para os psicólogos, cada pessoa tem um conjunto profundo de valores e traços de personalidade que as tornam pré-dispostas para se destacar em alguns cargos. Sem avaliar dados específicos, como analisar os interesses dos candidatos aos interesses e necessidades da empresa, o processo seletivo muitas vezes pode ser extremamente ineficiente.

Para isso, existem várias análises para medir os interesses profissionais de uma pessoa. Uma metodologia eficaz é a “Holland Codes”, ou códigos de Holanda, em homenagem a um psicólogo que estudou essa ciência por meio das escolhas vocacionais. Após concluir o método, o psicólogo classificou seis perfis de profissionais:

Profissionais realistas ou executores

Esses trabalhadores são táteis, têm boa coordenação motora, noções de física ou mecânica. Essas pessoas são mais propensas a serem cozinheiros, oficiais de polícia e preparadores físicos.

Profissionais investigativos ou pensadores

São pessoas curiosas e que gostam de se aprofundar em assuntos, ultrapassando o senso comum. Se destacam em áreas acadêmicas, científicas ou médica. São profissionais como advogados, médicos e professores.

Profissionais criativos

Aquelas pessoas criativas, que gostam de artes, são inovadores e criadores. Este trabalhador tem boas ideias e conceitos além de seu tempo. Eles são músicos, especialistas em relações públicas, profissionais de comunicação, assistentes sociais e outros profissionais que sabem trabalhar em equipe.

Profissionais empreendedores

Essas pessoas são verdadeiros líderes; sabem conversar e são ótimos oradores. Eles são empresários, políticos e detetives.

Profissionais convencionais

Estes são organizados, gostam de rotinas, são confiáveis e detalhistas. Eles incluem secretários, despachantes e contadores de emergência.

Nye afirma que para os empregadores obter o máximo de perfis de interesse requer um planejamento adiantado. "A empresa deve descobrir que tipo de interesses coincidem com o trabalho específico, e depois ir encontrar candidatos que se encaixam com o perfil".

Fonte: Infomoney

Hasta la vista, Baby!!!!

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

4 mitos sobre o cérebro na publicidade

Apesar dos recursos técnicos e estratégicos cada vez mais presentes na publicidade, ainda é difícil mensurar os resultados de uma campanha. Seu sucesso reside em fatores bastante subjetivos como a retenção da marca e o seu posicionamento, a argumentação e até mesmo o efeito nas vendas, que apesar do caráter objetivo, tende a resultar de uma composição de vários fatores e não somente daquela última propaganda veiculada.

A dificuldade de saber exatamente o que funciona nos anúncios dá espaço à disseminação de mitos, que embora aceitos e aplicados pelos profissionais de propaganda mais experientes, não se justificam diante das pesquisas em neuromarketing, responsáveis por avaliar o comportamento do cérebro – e por consequência, das pessoas – diante das campanhas publicitárias.

Mito 1) Sexo vende

É verdade que as imagens sensuais atraem a atenção das pessoas, graças a uma região do cérebro chamada de amídalas (não, não são aquelas da garganta). Talvez por isso ainda perdure o mito de que "as propagandas com conteúdo sexual são as mais eficientes". Na prática, essa atenção é direcionada ao componente erótico da imagem, deixando de lado aspectos mais importantes como o produto em si ou a sua marca, reduzindo em cerca de 50% o índice de retenção do público consumidor. Ou seja, é mais fácil lembrar-se do produto anunciado em propagandas livres de conteúdo sexual.


Mito 2) Fazer merchandise em programas de TV é sempre um bom negócio

A oportunidade de apresentar um produto em meio à rotina de um programa de televisão parece ser uma aposta certeira, afinal, os telespectadores já estariam naturalmente interessados pelo conteúdo, bastando que a marca aparecesse para ser lembrada. Na prática não é tão simples assim. Apesar dos milhões investidos nesse tipo de propaganda, ela tende gerar uma lembrança muito pequena em seu público consumidor, que por vezes chega até mesmo a confundir com marcas concorrentes, quando questionado.

Para que a ação de merchandise seja bem sucedida é necessário que haja um envolvimento emocional constante entre a marca e a narrativa do programa, caso contrário, ela se torna um mero barulho, facilmente esquecido.


Mito 3) Imagens trágicas desestimulam comportamentos

Combater o tabagismo é uma obrigação política na maioria dos países. Faz sentido, já que essa é a terceira maior causa de mortes evitáveis no mundo. O problema é a estratégia. Vamos pegar o caso das figuras tenebrosas estampadas nas embalagens de cigarro. Ao questionar um fumante sobre a sua vontade de fumar depois de ver essas imagens, ele deverá se declarar menos motivado, afinal, essa parece ser a resposta certa. No entanto, as fotos estimulam uma região do cérebro que lida ao mesmo tempo com a estimativa de riscos e a construção de desejos: o chamado núcleo accumbens, quando exposto a tal circunstância, tende a estimular a vontade de fumar, ao invés de inibir.


Mito 4) Estatísticas são os melhores argumentos

Você já percebeu como o sofrimento de uma única pessoa pode ser mais comovente do que o massacre de centenas delas? A aparente incoerência não é culpa da mídia, mas sim da forma como o cérebro adquire as informações. O primeiro caso gera imagens e sentimentos, o segundo apresenta estatísticas. Prevalece aquele que consegue ser mais facilmente visualizado, dando pontos ao caso da "garotinha desaparecida em meio aos escombros" em detrimento aos "mais de 300 civis mortos no ataque". A publicidade que se apoia sobre números ou dados técnicos tende a ser sempre mais frágil do que aquela capaz de transmitir emoções, contrariando o mito de que conceitos objetivos (apolíneos) são os mais eficientes.

Saiba mais sobre neuromarketing assistindo a este vídeo:

Fonte: Pedro Souza - www.administradores.com.br

Hasta la vista, Baby!!!!

domingo, 2 de setembro de 2012

Confira 7 dicas de como otimizar seu tempo no trabalho


A frase "tempo é dinheiro" nunca foi tão bem colocada como nos dias atuais, em que cada vez mais profissionais precisam se desdobrar para realizar suas funções e entregar suas atividades em prazos cada vez mais enxutos. Para ajudá-los, muitas empresas vêm tentando desenvolver em sua equipe a capacidade de organização do tempo que, se feita adequadamente, pode evitar o estresse e ainda o pagamento de muitas horas extras.

"A avalanche de dados e informações e a pressão do mercado para se produzir mais à um baixo custo, reforçam a necessidade de uma gestão compartilhada e produtiva do tempo - esta responsável não apenas por garantir a lucratividade, mas também empregos estáveis e qualidade de vida", explica o diretor executivo da Innovia Training & Consulting, Ricardo Barbosa.

Mas nem tudo é tão fácil quanto parece. A maioria dos profissionais atualmente têm enfrentado problemas para se adequarem a esta demanda: a ausência de foco, as muitas obrigações de trabalho e a falta de planejamento são algumas delas.

Pensando nisso, o Portal InfoMoney resolveu listar algumas dicas que podem ajudar tanto o profissional quanto seu gestor a administrar melhor o tempo. 

Confira a relação à seguir:

1. Estabeleça prioridades: é importante saber quais prazos são os mais urgentes a serem entregues. Uma forma eficaz para isso é utilizar o quadrante do tempo, no qual o profissional irá separar suas atividades em Crises (importante e urgente), Urgências (urgente, mas não importante), Planejamento (importante mas não urgente) e Rotina (nem importante e nem urgente).

2. Discipline reuniões: um grande erro dos chefes ou CEOs das empresas está na convocação de seus colaboradores para uma reunião sem uma pauta já pré-definida. “Qualquer reunião deve ter um moderador que esboce antes os pontos que serão abordados em sua realização. Estipule um horário fixo: se é uma hora de reunião, não ultrapasse o horário. Os profissionais perderão o foco e irão se interessar por qualquer outra coisa, como o celular, por exemplo”, conta Barbosa.

3. Estabeleça códigos de conduta: a expressão é estranha, mas disciplinar os horários para conversas, para atender o telefone e responder um e-mail é necessário. Barbosa diz que se um profissional tem uma tarefa que precisa de maior atenção, que ele deve usar então o código de conduta para não dispersá-la. “Isso vale inclusive para os colegas e chefes. Em casos que você tenha que se concentrar numa atividade, mas alguém queira falar com você, converse em pé. A conversa tende a ser mais rápida do que se estivessem sentados e relaxados”, aconselha.

4. Evite o acumulo de funções que não sejam suas: mostre que trabalho e pró-atividade têm limites. Acumular tarefas que vão além de suas obrigações o deixarão malvisto pelo chefe, já que você terá muitas atividades, mas não conseguirá entregar nenhuma.

5. Tenha um ócio criativo: o descanso é preciso para alguém ser produtivo. Sendo assim, 15 a 20 minutos de intervalo entre cada atividade o farão render mais do que horas pulando de uma tarefa para outra. “O ócio criativo nada mais é que pensar sobre o trabalho de uma forma mais relaxada, um momento de reflexão. procure saber mais sobre suas funções e consulte a opinião de seus colegas. Talvez eles tenham uma sugestão que o leve a solução de algum problema.”

6. Nem tudo é culpa do empregado: é fundamental o chefe gerenciar as atividades dos seus profissionais determinando prazos, metas, objetivos e estipulando horários. “Muitas vezes, a procrastinação do empregado não é por culpa dele, mas sim do chefe que não informa quando o mesmo terá de entregar determinado trabalho”, analisa Barbosa.

7. Você e seu emprego não são a mesma coisa: separar vida profissional com a particular é importante para um descanso mental. "Só pensar no trabalho não é bom, pois afeta diretamente a nossa saúde, família e qualidade de vida. Quando planejamos nossas atividades, somos mais produtivos", finaliza o diretor da Innovia.

Fonte: Infomoney

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