quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Como você anda atendendo o seu cliente interno?

Muito se lê sobre qualidade no atendimento ao cliente externo, porém poucos se atentam para o cliente interno. É claro que as empresas preocupam-se com os seus colaboradores e mantêm programas que valorizam suas ações e promovem o bom ambiente, porém estou falando do atendimento/contato diário entre o RH e os colaboradores.

Em muitas empresas que visito, vejo um RH sobrecarregado de atividades e trabalhando arduamente para implantar, manter e atualizar políticas e programas a favor do colaborador. E do outro lado, vejo os colaboradores, muitas vezes insatisfeitos com o RH, achando que as ações do RH são lentas ou simplesmente não compreendem as políticas e programas em vigor.

Compreendo todas as dificuldades e limitações que o RH possui, mas também penso na maneira como o colaborador é tratado no dia-a-dia quando procura o RH, como as informações são fornecidas a ele e como ele entende essas informações.

Penso que eu e outras pessoas, quando estão com serviço acumulado e inúmeras pendências, uma vez ou outra, acabam sendo (inconscientemente) mais ríspidas com outras pessoas, incluindo nosso cliente interno. Isso acontece até em casa, por que não aconteceria no ambiente profissional?

Muitas vezes, um colaborador que busca uma simples orientação ou informação junto ao RH e é atendido de forma ríspida, pode acabar atendendo o cliente externo dessa forma também. Além disso, o colaborador insatisfeito com o atendimento recebido, provavelmente avaliará negativamente todas as demais ações do RH.

Existe uma relação entre o atendimento ao cliente interno e externo, pois um bom atendimento ao cliente interno resultará na satisfação do colaborador, o que impactará positivamente na qualidade do seu serviço.

A comunicação interna é um fator importante para isso, uma comunicação clara e transparente entre empresa e colaboradores facilitaria o trabalho do RH. Colaboradores cientes das políticas e programas, provavelmente teriam menos dúvidas e também geraria informações mais uniformes, evitando os comentários que determinadas áreas ou colaboradores são privilegiados.

A preocupação no atendimento interno deveria ser constante. Assim, como as empresas investem em treinamentos voltados ao atendimento ao cliente externo, também poderia investir em ações para a conscientização de todos sobre a importância do atendimento interno.

Administradora de Empresas, 
com especialização em Gestão Empresarial, 
pela Unicamp - Universidade Estadual de Campinas.


Hasta la vista, Baby!!!!

domingo, 27 de novembro de 2011

Quando os culpados são sempre os outros

Vivemos em um mundo em que as coisas para serem consideradas boas, tem que ser executadas rapidamente. Não raro, quando vamos ao restaurante e a refeição demora um pouco a ser servida ficamos impacientes, quase sempre quando delegamos uma tarefa esperamos



Vivemos em um mundo em que as coisas para serem consideradas boas, tem que ser executadas rapidamente. Não raro, quando vamos ao restaurante e a refeição demora um pouco a ser servida ficamos impacientes, quase sempre quando delegamos uma tarefa esperamos que ela seja preparada quase que instantaneamente.

Quando falamos ao celular e a outra pessoa não se comunica com a mesma agilidade, nos sentimos incomodadas e desejamos encerrar o contato. Já não temos mais tempo para o cafezinho com o amigo e quando eventualmente cruzamos com ele pela rua, trocamos um “alô” rápido e sem interromper a caminhada; quando enviamos um email e a pessoa demora um pouco para retornar, reagimos queixosamente.

A verdade é que o mundo dos dias atuais parece mesmo ser marcado pela velocidade, pressa, estresse de tantos afazeres. Nós nos tornaremos pessoas impacientes para sempre? Quais serão as consequências disso?

A pressa e a impaciência podem causar muitos problemas em nossa vida, e um deles é o risco de trocarmos o essencial pelo urgente. Deixar de sentar-se a mesa com a família, não encontrar tempo para passear com a esposa e os filhos ou reunir-se com os amigos, são apenas alguns exemplos de perdas iníquas. 

É a partir daí, que perdemos alguns vínculos e começamos a construir uma sociedade em que a família não se conhece como deveria: filhos sem diálogo com os pais, idosos abandonados em asilos ou dentro de suas próprias casas, pois seus entes queridos não tem tempo para visitá-los regularmente, vez por outra manda-se um torpedo e email e nos finais de semana um rápido “alô” por telefone.

E é neste contexto que encontramos as desculpas para não fazer outras coisas, como ir à igreja, viajar com a família, zelar e buscar novas amizades etc. Mas, o interessante é que para assistir programas de televisão, ficar horas a fio na frente do computador, conversar fiado a respeito da vida alheia ou outras futilidades, há sempre tempo. 

Então estamos nos tornando pessoas vazias e artificiais? De quem é a culpa afinal? Da sociedade, tecnologia, ritmo frenético da vida? Sim, pode ser um pouco de cada coisa, mas o maior culpado é aquele que acha tudo isso normal e nada faz para que a vida, o convívio familiar, os relacionamentos sejam atenciosos, respeitáveis e prazerosos. Afinal de contas, é mais fácil encontrar culpados do que assumir responsabilidades e agir para mudar. 

Pense nisso e ótima semana,

Fonte:Evaldo Costa
Escritor, conferencista e Diretor do Instituto das Concessionárias do Brasil
Blog: www.evaldocosta.blogspot..com
E-mail: evaldocosta@evaldocosta.com
Siga no Twitter/LikedIn/Facebook/Orkut: evaldocosta@icbr.com.br

Hasta la vista, Baby!!!!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Invista nos seus Pontos Fortes

A sua ascensão na carreira está diretamente ligado a este ponto: desenvolver os seus pontos fortes.


Não sou do tipo que desmereça os pontos fracos ou a desenvolver, mas reconheço e sugiro que você dedique 70% do seu tempo desenvolvendo os dons e competências que o tornam diferente. Alguém pensa no Pelé treinando na zaga? Não, ele podia até ter noções de zagueiro, mas seu ponto forte era a criação de jogadas e fazer gols. Com você é a mesma coisa. Veja as dicas para aprimorar o que você tem de melhor e se tornar um craque no jogo organizacional.



Descubra suas melhores habilidades


O primeiro passo é conseguir detectar quais são as habilidades que mais lhe destacam. Algumas são naturais como saber se comunicar, liderar ou negociar, outras podem estar escondidas e podem ser encontradas ou desenvolvidas ao longo do tempo. O importante é que você eleja e tenha certeza que essas qualidades realmente o tornam excelente e diferente dos outros e que também agreguem valor à empresa em que você trabalha.



Não tenha medo de feedback


Avaliação de desempenho é sempre um tremor danado e analisar os resultados com o chefe tira o sono de muita gente. Que tal transformar este momento em algo positivo? Seja maduro o suficiente para ouvir e anotar as críticas que recebe. Peça uma crítica construtiva ao seu avaliador e também que ele diga quais são os seus pontos fortes e o como você pode utilizá-los para crescer ainda mais na empresa em que trabalha.



Faça as perguntas certas


Em conversas mais informais você pode pedir a colegas de trabalho lhe digam quais são suas qualidades. Faça perguntas em que fique claro quais são suas competências positivas, em que você se destaca ou qual a melhor coisa em trabalhar com você. Aproveite e faça comentários positivos para seus pares também e ajude a aumentar a auto-estima de toda a equipe.



Valorize seus acertos


A equipe atingiu as metas? Você fez algo de bom na empresa? Celebre, nem que seja sozinho ou com a família. Adquira o hábito de celebrar pequenos acertos. Normalmente acertamos mais do que erramos e já está na hora de usar os fatos positivos a seu favor aumentando assim sua autoconfiança e auto-estima.



Fique atento aos resultados


É claro que uma vez detectado suas principais aptidões é preciso alinhá-las com as metas da empresa, ou seja, aquilo em que você acredita ser excelente traz resultados efetivos? Sua carreira e ascensão é medida por resultados, indicadores como lucratividade, redução de desperdícios, aumento da produtividade ou participação no mercado, entre outros, são essenciais para a relação ponto fortes versus empresa sejam ainda mais fortalecidas.



Não se esqueça da humildade


Não é preciso ficar o tempo todo contando vantagens e discorrendo sobre suas qualidades. Deixe que suas ações falem por si. Seja humildade e sempre procure desenvolver suas principais aptidões, não caia no erro do "eu já sei tudo sobre isso" e nada de ficar discursando com um expert para toda e qualquer pessoa sobre sempre às mesmas competências e o quanto você é bom nelas. Não crie uma imagem arrogante, pois isso depõe contra você.


Tenha foco, dedicação e concentre-se naquilo que você faz de melhor. Invista em treinamento e desenvolvimento e saiba vender os seus pontos fortes da maneira adequada. A sua carreira agradece!

Fonte: Paulo Araújo
RHPortal

Hasta la vista, Baby!!!!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A venda começa em você

Vender é uma atividade estimulante! Exige boa comunicação, conhecimento técnico, persistência, dedicação e é um prato cheio para quem gosta de fugir de tarefas rotineiras. Mas essa área está longe de ser fácil de atuar e é preciso ficar de olho em alguns pontos para  obter sucesso e realização nessa profissão. São eles:
  • Acreditar no produto que vende – Você compraria os produtos que vende? Confia na empresa fornecedora, na qualidade, na assistência técnica, enfim: você é o maior fã do seu produto? A venda começa em você e seus resultados serão melhores ou piores a partir do momento em que você tiver consciência do quanto gosta do seu produto.

  • Seja engajado – O seu comprometimento não deve ser só com as metas a serem batidas, mas também em conhecer tecnicamente as funções do seu produto – quais são os seus benefícios? Em que ele pode ajudar o cliente? Como esse cliente pode obter os melhores resultados ao comprar de você? – a venda não termina na entrega do pedido, ela exige relacionamento e, quanto mais você conhecer e repassar os benefícios do seu produto ao comprador, melhor e mais duradoura será a sua relação com ele.

  • Postura comercial é diferente de postura pessoal – Vendedores cometem erros gigantescos ao agir durante a apresentação ou negociação do seu produto como se fossem amigos íntimos do cliente. Amizade ajuda a vender, mas não vende sozinha! Cuidado com o vocabulário, atenção ao que é ético ou não, demonstre interesse genuíno em ajudar. Sua reputação é seu maior patrimônio, trate de cuidar bem desse tesouro.

  • Excelentes vendedores não se preocupam com a comissão – Esqueça a comissão e pense em como resolver o problema do cliente. A dica é bem simples: vendedor bom é aquele que entende que o problema do seu cliente é também problema seu! O cliente quer se sentir amparado e ter o máximo de certeza de que fez a compra correta, com a pessoa certa.

  • Cliente bom é aquele que indica – As pessoas só indicam aquilo que gostam e em que confiam. Confiança é a palavra-chave e se adquire com ações, não com palavras. Antes de comprar um produto ou serviço, o cliente compra de você. Sua credibilidade, seu comportamento, seu alto-astral, enfim, seus atributos pessoais que podem ser desenvolvidos, e que fazem toda a diferença no processo de decisão de compra do cliente.

  • Vender é uma profissão  Vender não é estar em uma etapa de transição, enquanto não se consegue algo melhor. De nada adiantam técnicas de vendas, sistemas de CRM ou softwares de gestão se você não acredita, não gosta ou não coloca um sorriso no rosto ao ir para o seu trabalho, se não usufrui da informação disponível e faz tudo sempre do mesmo jeito, esperando resultados diferentes.
Em vendas, você deve ser o seu maior cliente!

Fonte: Paulo Araújo é especialista em inteligência em vendas 
e motivação de talentos. 
Diretor da Clientar –
 Projetos de Inteligência em Vendas –, 
é autor de Paixão por vender
da Editora EKO, entre outros livros. 
Visite o site: www.pauloaraujo.com.br
Twitter: @pauloaraujo07

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Qual o tamanho de sua conduta e ética profissional?

Após alguns escândalos de fraudes, aquisições por deficiência de capital e intervenções em algumas instituições financeiras, envolvimento de bancos e empresas com políticos, denúncias de desvio de dinheiro, pagamento de propinas, transações não autorizadas, entre outras informações, me pergunto: é ausência de controles, auditorias, índole, ética?

Tais informações que a mídia nos traz todos os dias, em certos momentos, deixam-me cada vez mais descrente de vários políticos e gestores de empresas; podemos citar os casos do Banco Santos, Banco Morada, Banco Schahin, Société Générale, Madoff, Banco PanAmericano, UBS, entre outros. Até quando seremos reféns de profissionais sem o mínimo de conduta e ética?

Geralmente todos os profissionais de Compliance têm o termo de conduta e ética como o principal normativo interno a ser implementado, mas por que é tão difícil de praticar? Será ganância de mais? Falta de educação familiar? Ainda me lembro de meu pai dizendo: "filho seu nome é seu maior legado" ou "filho, nunca pegue nada dos outros, conquiste para ser seu", sábias palavras, mas não é isso que vemos hoje em dia.

E os órgãos reguladores que sempre intensificam sua fiscalização quando ocorrem problemas com os bancos, das quais citamos a descoberta do rombo no PanAmericano no ano passado, e agora o Banco Central passou a olhar nos detalhes cada contrato de operação de crédito e a cessão destes créditos.

Não podemos deixar de citar os casos do Banco Morada e a financeira Oboé que sofreram intervenções do BC. E por exemplo outras instituições, para que pudessem continuar a operar, tiveram de mudar de mãos, dando início a um processo de consolidação do sistema. É o que aconteceu com a compra do Banco Matone pelo Banco JBS, fechada em março, e do Banco Schahin pelo BMG, selada em julho – ambas costuradas com linhas de financiamento do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Se os profissionais possuíssem a conduta e ética dentro dos padrões esperados, será que precisaríamos de tantos controles? Será que se os contadores que permitiram a constituição de fraudes e desvios de dinheiro das organizações se negassem a fazê-los, será que as fraudes aconteceriam na quantidade que vem ocorrendo?

Necessitamos urgentemente de mudanças, pois a impunidade sempre sobrepõe a justiça, quem tem dinheiro, dificilmente vai preso, e assim por diante. Falar de conduta e ética nos leva a reflexões e perguntas como: "Qual o tamanho de sua conduta e ética profissional?" Ela tem limites ou depende da sua necessidade?

Chega de jeitinhos, esquemas, profissionais que envergonham e prejudicam a toda uma categoria. Não podemos mais ser reféns deste tipo de pessoas, sei que muitos vão pensar que sou muito otimista, mas quando eu não tiver mais esperanças, não valerá mais a pena exercer minhas atividades de professor e consultor. Reflita sobre isso e ajude a iniciar esta mudança, basta ser honesto.

Fonte:  Marcos Assi
Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela PUC-SP, 
Bacharel em Ciências Contábeis pela FMU, 
com Pós-Graduação em Auditoria Interna e Pericia pela FECAP. 


Certificação internacional em Gestão de Riscos e 


Segurança da Informação pelo ISACA Internacional –


 CRISC (Certified Risk and Information Security Control)





Hasta la vista, Baby!!!!

domingo, 13 de novembro de 2011

Transition Towns – cidades no mundo todo rumam a sustentabilidade! E a sua?

No último final de semana estivemos em São Paulo, participando do treinamento de Transition Towns, ou Cidades em Transição, para nós brasileiros. Foram três dias de imersão, com cerca de trinta pessoas que assim como nós desejam ver um mundo mais ecológico, igualitário e feliz. Realmente inspirador!
Para quem não conhece, o movimento tem como objetivo tornar comunidades mais e mais sustentáveis, e começou há cerca de seis anos no Reino unido, idealizado por Rob Hopkins e Naresh Giangrande. O movimento baseia-se na filosofia da Permacultura, uma técnica que se inspira na natureza para planejar comunidades, hortas e outros espaços de forma sustentável. Tem como motivador a consciência de duas grandes crises que se acredita que estamos começando a viver: o pico do petróleo e as mudanças climáticas.

Quando às mudanças climáticas, nem precisamos falar muito, pois está todos os dias na mídia e todos já estão se perguntando, a cada chuva fora de hora e a cada tsunami devastador, se já são ‘”sinais dos tempos”. Já não se fala muito por aqui que estamos vivendo provavelmente o pico – e portanto o começo do fim – da era do petróleo. Difícil pensar nisso por aqui, principalmente em tempos de euforia pela recém-descoberta reserva na Bacia de Santos. Porém Cuba já está vivendo uma séria crise de petróleo, e não demora muito para que esse problema seja sentido em escala global. E que baita problema! Já imaginou sua vida sem petróleo? Sem gasolina, sem diesel para transporte de cargas em caminhões e navios ou mesmo para vôos. Pior, já imaginou sua vida sem plástico? Sem tupperwares, sem computadores leves, sem componentes de carro, e até mesmo sem tubulação de painéis solares? Complicado, né? Você nem imagina o quanto!

Dependência de petróleo e seus derivados


Segundo defende o pessoal do Transition, o modo de vida da nossa e da última geração é todo baseado na dependência de petróleo e seus derivados. Sem ele, nossa comunidade está fadada a falir? Será que conseguiremos suportar uma população mundial tão grande? ( detalhe, nos próximos dez dias devemos ultrapassar a marca dos 7 bilhões de terráqueos no planeta azul!)

Pelo contrário, a Transição que o movimento propõe não tem nada de apocalíptica ou sombria. Pelo contrário, nas palavras do Rob Hopkins, em seu livro Transition Handbook, seria como uma família ocupada que redescobre a convivência ao se ver sem energia elétrica em casa por algumas horas. Vislumbramos então um futuro com comunidades mais humanas, com mais tempo para si e para suas famílias, com sistemas de organização em escalas menores, vivendo em maior harmonia com a natureza.

Ok, mas… como conseguir um futuro assim feliz? – você deve estar pensando. Não sabemos. Ninguém sabe. Mas transiteiros no mundo todo estão fazendo o exercício mental de imaginar o futuro que queremos, e começar a trabalhar por ele já. Uma palavrinha mágica nessa busca da Transição é resiliência, um conceito da ecologia que caracteriza sistemas capazes de resistir e se adaptar a crises sem sucumbir. Quer um exemplo? O Cerrado é pouco resistente a incêndios, por outro lado várias plantas e sementes são adaptadas a essa perturbação, rebrotando logo em seguida ao primeiro sinal de chuva.

O Cerrado é resiliente. E nossas comunidades deviam ser também. para conseguir a resiliência, a ecologia ensina que diversidade e autonomia são importantes. Por isso, devíamos cada vez mais produzir localmente comida, vestuário e outros itens básicos de sobrevivência. Depender menos de coisas importadas de fora nos torna mais capazes de sobreviver – e muito bem, obrigado – mesmo em situações de crises econômicas, por exemplo.

Cidades em Transição – movimento positivo e prático

O movimento de transição é um movimento positivo e prático. Diferencia-se do ativismo tradicional por não focar no que “não queremos”, mas sim no que queremos, e sem esperar por governos ou empresas, tomamos a responsabilidade e com alegria e desprendimento começamos a dar os primeiros passos. Sem ansiedade, reconhecendo que estamos em transição, e que devemos mudar aos poucos, mas sempre.

Transiteiros no mundo todo juntam suas comunidades para assistir a documentários sobre meio ambiente, promovem feiras de trocas, dinheiros locais, encorajam a produção de agricultura orgânica e oficinas de arte espalhadas pelos bairros e cidades. Atualmente, com apenas seis anos, o movimento já se espalhou para 14 países, em 8.000 iniciativas de transição, entre oficiais e em desenvolvimento.

Faça a diferença em sua casa e em sua cidade!

Ficou inspirado(a)? Então venha também! Procure um movimento perto de onde você mora aqui.


Acha que ainda precisa de se preparar antes de partir para o coletivo? Certíssimo! É por isso que criamos o Lares em Transição, para inspirar e compartilhar com vizinhos virtuais que estejam mudando, antes de mais nada, os próprios hábitos dentro da sua família. Afinal, sustentabilidade – e transição – começa em casa! Visite o Nosso Quintal, mande-nos um e-mail e comece a participar dos desafios mensais, que aos poucos vão lhe orientando a dar passos em direção a uma vida mais resiliente – e feliz!

Fonte: Coletivo Verde

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Empresa: Como tornar a festa de final de ano um sucesso

Natal e o Ano Novo estão chegando. Minúsculas lâmpadas coloridas começam aos poucos a enfeitar as fachadas de casas e prédios. Árvores natalinas, presépios e bonecos de Papai Noel invadem vias públicas, lojas e shopping centers. As pessoas andam de um lado para outro à procura daquele mimo especial para presentear parentes e amigos.

E, como não poderia ser, esse espírito de confraternização também bate com força total à porta das empresas. Resultado: elas acabam “jogando a toalha” e resolvem promover animadas festas de final de ano. A decisão é boa para todo mundo, patrões e empregados, na opinião de Kathya Calmanovitz, gerente de projetos da Motivare, agência paulistana de incentivo, eventos e promoção.

A iniciativa mostra que a empresa está preocupada em valorizar os funcionários, que se sentem mais motivados a vestir a camisa.” Para ela, a festa de fim de ano serve, de certo modo, para marcar o começo de um novo ciclo de vida da organização.

Afinal, se sua empresa fechou bem o ano, obrigado, nada mais justo que comemorar as vitórias. Mas, se ao contrário, a organização amargou situações bastante complicadas, aproveite a ocasião para lavar a alma e levantar a auto-estima do pessoal. Confira as dicas da consultora para conseguir realizar a festa de fim de ano com pé direito.

Peça sugestões – A primeira providência para tornar a festa uma iniciativa bem-sucedida é sondar como os empregados gostariam de celebrar a passagem do fim de ano. Assim, a chance de eles ficarem realmente motivados para participar da comemoração é, sem dúvida, muito maior.

Valorize os gastos – Pelos cálculos da consultora, uma empresa com cerca de 200 funcionários que decide contratar uma firma especializada desembolsa, em média, entre R$ 60 mil e R$ 180 mil para promover a confraternização. Esse valor varia em função da comida que será servida, do tipo de bebida, do local, das características da festa, entre outros fatores.

Kathya acredita que esse é um investimento relativamente barato, se a empresa levar em conta os benefícios advindos da festa. Na sua opinião, um dos mais importantes diz respeito ao comportamento dos funcionários. “Por algumas horas tem-se a sensação de que não há hierarquia, que todos estão no mesmo barco”, afirma Kathya. “Isso faz com que o relacionamento entre as pessoas fique mais intimista.

Deixe os funcionários à vontade – Kathya faz questão de lembrar que festa de fim de ano tem de ser elaborada, organizada e realizada para os funcionários, e só para eles. Nada de convidar clientes, fornecedores, acionistas. A única exceção fica por conta de fábricas e daquelas empresas com grande número de operários. Nesse caso, é aconselhável estender o convite aos parentes. Os colaboradores normalmente ficam satisfeitos de estar compartilhando momentos de lazer e descontração com os familiares. A empresa, por outro lado, acaba também conquistando a simpatia de toda a família.

Escolha o lugar certo – A recomendação de praxe para quem pretende fazer a festa fora das dependências da empresa é reservar o local com até dois meses de antecedência da data da comemoração. Mas se isso não foi possível, não se desespere. “Será uma correria, mas sempre se dá um jeito”, diz Kathya. Ela aproveita, ainda, para dar outro conselho. “Comida e bebida são itens necessários sim, mas o que vai fazer diferença mesmo é o local da festa.”

Portanto, tente procurar lugares inusitados ou montar uma decoração especial para dar aquele charme a mais à confraternização. E, principalmente, não deixe de verificar se realmente oferecem uma infra-estrutura adequada às suas necessidades. Os banheiros estão em bom estado? A cozinha está devidamente aparelhada? O local é de fácil acesso? Tem estacionamento? A casa dispõe de uma equipe de seguranças? E quanto aos aparelhos de ar-condicionado?

Defina o tipo de festa – O que é a melhor opção para criar um momento de total descontração? Reservar um restaurante ou um salão de hotel com pista de dança e DJ? Montar a festa na própria empresa com direito a shows e sorteios de prêmios? Segundo Kathya, isso irá depender do perfil da companhia, dos recursos disponíveis e do número de convidados.

Atenção com os serviços de terceiros – Não se iluda. Tratar do planejamento à realização de uma festa de fim de ano dá trabalho, sim. E muito. Contratar firmas especializadas, portanto, pode ser a melhor alternativa. Mas, nesse caso, não esqueça de verificar alguns detalhes importantes, como ir pessoalmente à agência que pretende contratar e verificar se a empresa tem realmente estrutura para atender às suas exigências. Além disso, é preciso conhecer o portfólio de trabalhos já realizados e confirmar com os outros clientes a qualidade e a presteza dos serviços oferecidos.

Fonte: Cátia Rodrigues
RH Portal

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

7 maneiras de entender as pessoas



1: Não chame de maldade o que pode ser explicado como indiferença


As pessoas não se importam com você. Não porque são ruins ou hostis, mas apenas porque elas são principalmente focadas em si mesmas. Cerca de 60% dos pensamentos são auto-direcionados. Meus objetivos. Meus sentimentos. Outros 30% são direcionados aos relacionamentos, porém como eles me afetam. O que Júlia pensa de mim? Como o chefe irá avaliar meu desempenho? Meus amigos gostam de mim, eu lhes pareço um chato?


Apenas 10% é o tempo gasto com empatia. Empatia é o evento raro onde uma pessoa realmente sente as emoções, os problemas e as perspectivas do outro. Em vez de perguntar o que Júlia pensa de mim, eu me pergunto o que Júlia está pensando.


Dentro desses 10%, a maior parte das pessoas divide sua atenção entre centenas de outras pessoas que elas conhecem. Como resultado, você ocupa uma pequena fração de uma porcentagem nas mentes da maioria das pessoas, e apenas o dobro desse percentual em um relacionamento profundamente estreito. Mesmo se você estiver nos pensamentos de alguém, será como a relação de vocês lhe afeta, e não a você.



O que isso significa?

- A timidez não faz muito sentido. Desde que os outros estão focando apenas uma porção ínfima de seus pensamentos em julgá-lo, seus auto-julgamentos são preponderamentemente muito maiores.


- Pessoas que parecem ser hostis geralmente não o são intencionalmente. Há exceções para isso, mas geralmente a ofensa que você sente é um efeito colateral, não a causa principal.


- Manter relações é tarefa sua. Não espere ser convidado para festas ou que as pessoas se aproximem de você.


2: Poucos comportamentos sociais são explícitos

Basicamente essa regra significa que a maioria das intenções por trás de nossos atos são ocultas. Se alguém sente depressão ou raiva, geralmente os comportamentos resultantes distorcem os verdadeiros sentimentos. Se eu sinto você me esnobando, devo segurar minha língua e te ignorar lá na frente.

Há aquela velha piada de que as mulheres usam palavras como "tudo bem" ou "vá em frente", quando elas realmente sentem o oposto. Mas há homens que também fazem isso em situações de polidez, embora não da mesma forma.

A aplicação dessa regra é que você precisa focar na empatia e não apenas em escutar. Mostre confiança e compreensão; aprenda a sondar um pouco. Focando na empatia você pode chegar ao coração da questão rapidamente.

A outra aplicação dessa regra é que na maioria das vezes em que você sente algo, ninguém sequer saberá o que é. Se você disfarça seus pensamentos com suas ações, não fique nervoso ao confundir os outros.


3: O comportamento é largamente direcionado ao altruísmo egoísta

Dizer que todo mundo é completamente egoísta é um exagero grosseiro, que ignora todos os atos de bondade, sacrifício e amor, que fazem o mundo funcionar. Mas eu diria que a maior parte do nosso comportamento surge a partir do altruísmo egoísta.

Altruísmo egoísta é basicamente ganhar/ganhar. Isso é, o quanto te ajudar diretamente irá me beneficiar. Aqui vai um conjunto de categorias principais onde isso é aplicado:


1. Transações - Se eu compro um carro, ambos, eu e o vendedor se beneficiam. Eu levo o veículo que eu quero. O vendedor ganha dinheiro para incrementar seu estilo de vida. Esta é a forma predominante do altruísmo egoísta entre duas pessoas que não possuem laços emocionais.

2. Familiar - Sangue é mais denso que água. Somos condicionados a proteger quem compartilha nossos genes. Isso pode às vezes se estender a amigos extremamente próximos ou alguém que amamos.

3. Status - Ajudar alguém é um sinal de poder. Muitas espécies de primatas oferecem proteção como um sinal de domínio. Pessoas agem similarmente, oferecendo ajuda para aumentar sua auto-estima e reputação.

4. Reciprocidade Implícita - Muitas relações estão baseadas na idéia de que, se eu te ajudo, um dia você irá me ajudar da mesma forma.

Alguns comportamentos estão fora desse grupo. Heróis anônimos morrendo por causas que não têm nada a ver com suas vidas. Voluntários devotando seu tempo em missões humanitárias. Mas esses são minoria, enquanto a maior parte das ações pode ser explicada como alguma forma de altruísmo egoísta.

Como você pode aplicar essa regra? Entendendo os motivos das pessoas e apelando para eles, uma vez que são egoístas. Encontre meios de servir as pessoas dentro dessas quatro categorias. Não espere que alguém ofereça ajuda fora do altruísmo egoísta, isso não é impossível, mas será improvável.


4: Pessoas têm memória fraca


Alguma vez você ouviu o nome de alguém numa festa e mais tarde esqueceu? Outra regra do comportamento humano é que as pessoas têm dificuldade de se lembrarem das coisas. Especialmente informações (recordando a regra 1) que não se aplicam a elas mesmas. Pessoas são mais passíveis de relembrar suas similaridades do que suas diferenças (a menos que estejam emocionalmente envolvidas por elas).



O fato é que a maioria das pessoas não tem uma agenda organizada. Pessoas são esquecidas por natureza, então, não julgue que seja maldade ou desinteresse se alguém te esqueceu. O outro lado dessa regra é que você pode conquistar confiança e simpatia, tendo uma boa memória ou uma agenda (se ela não falhar).



5: Todo mundo é emocional

Talvez isso seja um exagero. Mas as pessoas tendem a ter fortes sentimentos, porém escondem. Isso é facilmente explicável: qualquer um que saia por aí tendo explosões de ira, ou demonstre depressão ou entusiasmo gritante, é olhado com estranheza na maioria das culturas.

A aplicação dessa regra é não achar que está tudo bem apenas porque alguém não teve um ataque de nervos. Todos nós temos os nossos problemas individuais, medos e preocupações. Você não precisa convidar as pessoas a falar de seus problemas particulares, mas ter sensibilidade em captar esses processos internos dará a você uma vantagem em tentar ajudar.

A aplicação alternativa dessa regra é similar à regra 2. Pessoas geralmente supõem que tudo está bem com você, a menos que você estoure.


6: Pessoas são solitárias

Esta é outra generalização ampla. Mas é incrível como muitas pessoas que parecem ter tudo, sofrem crises de solidão. Como animais sociais, as pessoas são especialmente sensíveis a qualquer ameaça de abandono. No tempo das cavernas, o exílio significava a morte, portanto a solidão e o desejo de estar com outras pessoas é algo poderoso.

A aplicação para essa regra é que a solidão é perfeitamente comum, e nesse caso, você não está realmente só. Eu costumava ficar chateado quando me via sozinho ou deslocado em algum grupo social. Porém, uma vez que eu também sou um ser humano, procuro encarar esse sentimento como perfeitamente normal, e isso me ajuda a minimizá-lo.


7: Já mencionei que as pessoas são ocupadas consigo mesmas?


Isso pode soar como uma reiteração da regra 1, mas eu creio que as aplicações se estendem para além dos relacionamentos e do nosso estado emocional. Saber que as pessoas tendem a ser muito auto-centradas para te dar muita atenção, que elas tendem a ser mais solitárias, mais emocionais e se sentem diferentemente do que deixam transparecer, tudo isso irá afetar o modo como você vê o mundo.

Em alguma situação, essa perspectiva poderá lhe tornar mais pró-ativo e independente. Desde que eu comecei realmente a compreender essas regras, tudo isso fez muito mais sentido do que eu pude me dar conta. Colocando sua felicidade individual nas mãos de outra pessoa (ou pessoas), você está ignorando todas essas regras, e agindo por sua conta e risco.


Eu gosto de ter uma visão otimista, porém realista, das pessoas. Geralmente, elas pensam de si o melhor, mas cometem equívocos e sofrem por uma preocupação excessiva consigo mesmas. Em outras palavras, elas são basicamente como você.



Hasta la vista, Baby!!!!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Liderança criativa pode tornar ambiente de trabalho mais feliz, divertido e inovador


A prática da liderança criativa pode deixar o ambiente de trabalho mais divertido, inovador e feliz. Ao menos esta é a opinião da especialista em comportamento humano que ministrou palestra em São Paulo na última semana, Branca Barão.
Em entrevista ao portal InfoMoney, Branca explicou que a liderança criativa ajuda a equipe a criar um resultado superior e diferente do que tinha antes do início da prática, já que ela estimula as pessoas a fugirem da rotina dos processos, buscando novas oportunidades no dia a dia de trabalho.
Neste sentido, diz ela, um líder criativo compreende as diferenças individuais dos profissionais, reconhece a necessidade de criar a cultura da criatividade, além de compreender que pessoas mais felizes têm melhores resultados.
A ideia é trazer a cultura da criatividade para a equipe, na medida do possível, assim como o direito à autenticidade, à espontaneidade e ao erro, como parte do processo de mudança e aprendizado”, ressalta.
Práticas
Dentre as principais práticas da liderança criativa, Branca destaca as seguintes:
  • Criar um “playground” corporativo, com momentos divertidos durante o dia, quando as pessoas poderão sair de trás da tela do computador e, literalmente, trocar ideias;
  • Promover a integração das pessoas para a construção de relacionamentos mais gratificantes;
  • Motivar e recompensar a equipe por novas ideias;
  • Dar o crédito aos verdadeiros criadores destas ideias;
  • Desmistificar a criatividade, a não aceitação, o erro e a crítica.


Como se tornar um líder criativo?


Ainda de acordo com Branca, a equipe é reflexo do líder, por isso, é importante que a prática da liderança criativa faça parte dos hábitos deste profissional.
Dessa forma, o gestor que quer se tornar este tipo de líder deve fugir do “piloto automático”, prestar atenção à rotina, às emoções da equipe e impor desafios. “Pessoas precisam de desafios, porém, na medida certa. Se forem poucos, ficam acomodadas, se forem muitos, acabam estressadas. Cabe ao líder buscar constantemente este equilíbrio”.
Abaixo, quatro focos do líder criativo:
  • Fazer o que “tem de ser feito” e o que “pode ser feito de diferente e melhor”;
  • Relacionamento e resultados;
  • Respostas certas e ideias novas;
  • Sério e informal.
Fonte:Infomoney

Hasta la vista, Baby!!!!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

A sustentabilidade vai muito além da propaganda



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Uma nova moda que parece tomar conta da publicidade mundial é a “reciclagem” de campanhas e peças publicitárias. A Nike já o fez a nível mundial e aqui no Brasil, podemos conferir o Banco Itaú também entrando na onda deste tipo de ação.
A Nike compilou dezenas de anúncios antigos, o que resultou em um novo comercial:



O Itaú seguiu a mesma linha, como podem conferir no vídeo abaixo.



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Parecer verde a todo custo

A “reciclagem” de peças publicitárias não passa de mais uma jogada das empresas a fim de parecer sustentável a todo custo. Ao agir desta forma, as empresas podem enganar alguns consumidores desavisados mas, existe um grande público que está bem atento ao que não passa de um *greenwash escancarado.


O termo Sustentabilidade é altamente difundido atualmente, se deriva de outro termo também bastante conhecido, “desenvolvimento sustentável” e foi adaptado pela Agenda 21 – Programa das Nações Unidas, durante a Eco 92, no Rio de Janeiro. E por que não dizer que os dois termos possuem o mesmo significado?

Sustentabilidade vai muito além de propagandas

Enquanto desenvolvimento sustentável está reservado a atividades de desenvolvimento propriamente ditas, sustentabilidade diz respeito a um conjunto de ações humanas no que se diz ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito, e que se resume em utilizar recursos de forma a não comprometer seu aproveitamento futuro em outras gerações.
Uma grande empresa, do porte da Nike, pode até economizar dinheiro, tempo, energia de computadores, câmeras de filmagem, etc. Mas, isso é ínfimo perto do que uma empresa economizaria se adotasse práticas sustentáveis no dia a dia e principalmente, na sua linha de produção, utilizando matéria prima produzida de forma sustentável, mão de obra valorizada e dando destinação correta aos resíduos tóxicos.
Tudo isso contribuiria não só para a sustentabilidade mas, também para o desenvolvimento sustentável de boa parte dos países nos quais as grandes fábricas destas empresas estão instaladas.
E fica a pergunta: O que é ser sustentável para uma empresa nos dias de hoje? É fazer propaganda? Certamente, não.
Vemos tentativas precárias de colocar a questão da sustentabilidade em um patamar em que nunca esteve: o de ferramenta publicitária; ou seja, de vendas.” – Nuts Ideias
*Greenwash é quando uma empresa utiliza de ferramentas da comunicação para defender a ideia de que é eco-friendly e sustentável, muitas vezes sem demonstrar algum tipo de ação efetiva em defesa da sociedade, da economia e do meio ambiente.

Fonte:Coletivo Verde

Hasta la vista, Baby!!!!