quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Buscando objetivos maiores? Então mire além deles!

Aplicar nossos pontos fortes no dia a dia é muito importante, nos deixa energizados, entusiasmados.
Essa satisfação e energia crescerão significativamente se você definir objetivos a médio/ longo prazo.

Mas para isso é preciso algumas mudanças na direção do olhar.
A tendência natural é mirar pra frente, e graças a isso temos o imediatismo, pouco espaço pra inovação e por que não pra crescimento.

Mesmo que você use seus pontos fortes de forma fácil e freqüente, pensando somente em curto prazo em algum momento seu entusiasmo cairá.

Imagine um arqueiro que precisa atingir um alvo a 90 metros de distância, se ele atirar sem inclinar o arco para cima, a flecha perderá força e cairá antes de chegar ao alvo.

Por isso a essa distância é necessário encontrar o ângulo correto e apontar a flecha para cima, ela fará uma parábola e finalmente atingirá o alvo.

Outro dia buscando material pra postar no blog encontrei este vídeo de Viktor Frankl argumentando por que é importante acreditar no potencial positivo do ser humano. Ele fez uma figura muito interessante.

Aos 67 anos ele começou a ter aulas de pilotagem e seu instrutor comentava que para aterrissar num determinado ponto (em caso de vento lateral) era preciso fazer uma trajetória em parábola. Caso o avião seguisse a trajetória em linha reta pousaria num ponto abaixo do desejado.

É como aparece na figura abaixo.



Para que o melhor de cada um possa despertar é importante apontar objetivos maiores, traçar uma trajetória em parábola.

Se você seguir numa trajetória linear provavelmente irá aterrissar em um ponto abaixo do planejado.

Portanto desafie-se, pense na manifestação máxima dos seus pontos fortes e vá a cada passo direcionando a aplicação deles aos objetivos definidos e quando menos espera terá atingido o alvo.


Fonte: http://maisrh.wordpress.com
Hugo-Nisembaum


Hasta la vista, Baby!!!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Precisa de inspiração? Veja 4 passos para inovar






Novas ideias e inspiração são fundamentais para a inovação. Confira os quatro passos para tornar isso um hábito











Novas ideias são a matéria-prima da inovação. Além delas, você também pode utilizar os quatro passos listados a seguir para inovar. Não se esqueça de utilizar ferramentas que auxiliam no processo, como: lousa branca, notas autocolantes (post-its) e tablets (se preferir economizar papéis). Junte outras pessoas que podem ajudar você a criar e desenvolver novas ideias e busque por opiniões diferentes, até mesmo opostas, pois isso aumenta ainda mais as chances de que algo diferente e inovador surja como resultado.

Confira a seguir os 4 passos para inovar:

1. Identifique o problema

Pense grande. O que você deseja resolver? Qual é a grande lacuna que sua ideia irá preencher de maneira brilhante e inovadora? Não se limite a tópicos que estão em sua área de conhecimento, arrisque o desconhecido e seja flexível.

2. Idealize

Pense em respostas conceituais para o grande problema. Não deixe suas ideias serem limitadas por aquilo que parece impossível de ser realizado. Coloque todas as respostas em post-its ou na lousa e comece a visualizar todas as possibilidades de resolução. Coloque ideias diferentes lado a lado para que o contraste produza novas ideias e assim por diante.

3. Divida em pequenos grupos

Se você tiver um número relativamente grande de pessoas, por exemplo, 10, divida esse grupo em equipes menores. A partir de então, vocês devem pensar em como transformar a inovação em realidade.

4. Espalhe as ideias

Depois de chegar a um consenso sobre o que vocês inovaram, divulgue suas ideias para que pessoas diferentes possam fazer críticas, sugestões e comentários e seu produto final seja ainda mais aprimorado.

Fonte: Universia / Infomoney

Hasta la vista, Baby!!!!!

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Delegação de autoridade – O que é e como funciona


Segundo Idalberto Chiavenato, em sua obra “Introdução à Teoria Geral da Administração“, delegação é “o processo de transferir autoridade e responsabilidade para posições inferiores na hierarquia”. Esta delegação de autoridade possui diversas técnicas que podem ser utilizadas para maximizar o seu alcance. Chiavenato, na mesma obra, as define como:






Técnicas de delegação

Delegar a tarefa inteira – O gerente deve delegar a tarefa inteira a uma pessoa ao invés de subdividí-la entre várias pessoas. Isso dá a cada indivíduo a responsabilidade completa e aumenta sua inciativa enquanto proporciona ao gerente melhor controle sobre os resultados.

Delegar à pessoa certa – Nem todas as pessoas têm as mesmas capacidades e motivações. O gerente deve conciliar o talento da pessoa com a tarefa para que a delegação seja eficaz. Deve identificar os subordinados que são independentes em suas decisões e que demonstram desejo de assumir responsabilidades.

Delegar responsabilidade e autoridade – Designar apenas tarefas não constitui uma delegação completa. O indivíduo deve ter responsabilidade para realizar a tarefa e a autoridade para desempenhar a tarefa da maneira que julgar melhor.

Proporcionar informação adequada – A delegação bem-sucedida inclui informação sobre o quê, por que, quando, onde, quem e como. O subordinado deve compreender a tarefa e os resultados esperados, as provisões e os recursos necessários e para quem e quando os resultados deverão ser apresentados.

Manter retroação - Retroação significa linhas abertas de comunicação com o subordinado para responder questões e proporcionar orientação, mas sem exercer controle. A retroação dá ao subordinado a pista certa, e as linhas abertas de comunicação aumentam a autoconfiança.

Avaliar e recompensar o desempenho – Quando a tarefa é executada, o gerente deve avaliar os resultados e não os métodos. Quando os resultados não alcançam as expectativas, o gerente deve montar os erros e as consequências Quando alcançam ou ultrapassam as expectativas, o gerente deve recompensar o trabalho bem feito com orgulho, recompensas financeiras e delegação de novas atividades.

Saber como delegar autoridade em uma empresa é muito importante para que haja uma distribuição de tarefas e responsabilidades, fazendo com que cada vez mais funcionários tenham embasamento para tomar decisões e definir estratégias em suas funções.

Quanto maior a quantidade de níveis hierárquicos, maior a necessidade de delegar autoridades. Porém, muitas empresas nos dias de hoje, procuram enxugar seus níveis hierárquicos, eliminando burocracias e perda de tempo nas tomadas de decisão. E a delegação de autoridades pode ajudar muito neste processo. Além de ser um importante aliado na gestão e liderança de equipes de trabalho.


http://www.sobreadministracao.com


Hasta la vista, Baby!!!!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Gafes em redes sociais podem comprometer profissionais em seleções de emprego

Antes de postar no Youtube o vídeo daquela farra do último final de semana em que você aparece bêbado com os amigos falando mal do ex-chefe, é bom pensar duas vezes. As empresas estão cada vez mais antenadas nos perfis sociais dos profissionais e gafes como essas podem ser problemáticas na hora de uma seleção, por exemplo.







Para Nelson Novaes Neto, CSO do UOL, os usuários precisam estar atentos ao que inserem na rede. "As mídias sociais têm muita informação, basta saber usá-la. O cuidado com a privacidade online é uma questão de responsabilidade social", ressalta.

Ele alerta ainda que é importante tomar cuidado com as próprias atitudes, pois muitas vezes a exposição independe da iniciativa pessoal de postar um conteúdo particular na internet. "Mais cedo ou mais tarde todas as pessoas estarão expostas de alguma maneira, seja através de um parente ou amigo", disse Nelson.


Por outro lado, de acordo com Neto, esse tipo de veículo pode ajudar empresas também com informações estratégicas e a perceber o movimento do mercado. "Caso o usuário monitore o perfil do concorrente nas redes sociais pode antever uma negociação comercial", analisa.

Outro ponto positivo para empresas, segundo o CSO, é o monitoramento dos seus colaboradores, prevendo possíveis mudanças em seu quadro de funcionários. 



Fonte: Redação - Administradores.com


Hasta la vista, Baby!!!!

domingo, 9 de dezembro de 2012

Atendimento: Ranking das 100 empresas com os melhores serviços

O Instituto Ibero-Brasileiro de Relacionamento com o Cliente (IBRC), em parceria com a revista Exame, elaborou um estudo que lista um ranking com as 100 empresas que possuem os melhores serviços de atendimento ao cliente.

As cinco empresas que melhor atendem ao cliente, de acordo com a lista, são: O Boticário (1º lugar), Coca-Cola (2º lugar), American Express (3º lugar), Natura (4º lugar) e Porto Seguro (5º lugar).

Para elaborar o ranking, o instituto entrevistou mais de 3 mil pessoas, em 150 municípios, que citaram, espontaneamente, as três melhores e as três piores em atendimento. Posteriormente, foram realizados dez testes do tipo cliente-surpresa, usando como base as leis dos SACs, o Código de Defesa do Consumidor e as normas das agências reguladoras.





Confira, abaixo, as 100 primeiras colocadas no ranking: 



1O Boticário
2Coca-Cola
3American Express
4Natura
5Porto Seguro
6Microsoft
7Livraria Saraiva
8Magazine Luiza
9Bradesco
10Fiat
11Citibank/td>
12HP
13Arezzo
14Golden Cross
15Pão de Açúcar
16Petrobras BR
17Netshoes
18Lojas Renner
19Carrefour
20Nokia
21Odontoprev
22Itaú-Unibanco
23Walmart
24GVT
25BBMapfre
26Ford
27Casas Bahia
28Azul
29Volkswagen
30Saraiva.com
31SulAmerica
32Peugeot/Citroën
33L'Oreal
34Avon
35Ambev
36Pague Menos
37GVT Banda Larga
38Avianca
39Pernambucanas
40Ipiranga
41HSBC
42Nextel
43Ponto Frio
44Extra
45Cemig
46Riachuelo
47Fast Shop
48Renault
49Credicard
50Banco do Brasil
51Sony
52Sabesp
53Unimed Rio
54Comprafacil.com
55Brastemp
56CVC
57Gol
58Amil
59Banrisul
60Hipercard
61Lojas Americanas
62Ampla
63Americanas.com
64GM
65Santander
66LG
67Itaucard
68Motorola
69TAM
70Caixa Econômica Federal
71BRB
72Sky
73Casa e Vídeo
74Ricardo Eletro
75TIM
76NET
77Light
78Eletropaulo
79Correios
80Embratel
81Bom Preço
82UOL
83Submarino.com
84TVA/Telefônica
85Oi TV
86Via Embratel
87Terra
88Bob's
89CPFL
90Mc Donald's
91Claro
92Shoptime
93Vivo
94Cedae
95Oi Fixo
96Oi Móvel
97IBI Card
98Telefônica
99Speedy
100Oi Velox



















































































Fonte: Administradores // Época Negócios


Hasta la vista, Baby!!!


quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

As 12 lições de James Bond em Operação Skyfall para sua carreira


Ele veste a camisa da empresa, é dedicado, não coloca as questões pessoais acima das profissionais, sempre se supera e tenta corresponder às expectativas, mesmo que não esteja apto no exato momento. Para a maioria dos chefes, o agente secreto James Bond é o funcionário dos sonhos. 





O curioso é que, segundo os críticos, parte do sucesso de audiência de “007 - Operação Skyfall” se deve ao fato de que o imbatível agente passa por uma verdadeira crise profissional. No filme – que já arrecadou US$ 794,29 milhões no mundo, uma das maiores bilheterias do ano –, Bond (Daniel Craig) quase morre depois de um tiro ordenado por M (Judi Dench), chefe do Serviço Secreto de Inteligência britânico (o MI6) e responsável imediata por suas missões. Mas ao ficar sabendo que a agência está sob uma série de ataques terroristas, Bond decide voltar à ativa, mesmo questionando a “traição” da chefia. 

É a primeira vez que o sempre imbatível agente secreto se mostra humano, com defeitos e qualidades. A grande virada do personagem principal da trama acontece, segundo os especialistas, porque ele decide enxergar profissionalmente a decisão de M. Ele questiona a chefia e, ao ouvir que ela fez “o que precisava ser feito”, passa a encarar a situação com objetividade. “Ele entende que sua chefe teve que tomar uma decisão arriscada e, como toda decisão arriscada, existe a possibilidade de acertos e erros”, diz Sulivan França, presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching (SLACoaching). 

O contraponto de Bond é o vilão Raoul Silva (Javier Bardem). Ex-agente da corporação, Silva passou por uma situação semelhante à de Bond no passado. Ao contrário de 007, contudo, ele se rebela e volta para se vingar de M. “Esse é o papel típico de profissionais que se encontraram em crise em determinados momentos de suas carreiras e se rebelaram contra seus chefes. E qual a melhor forma de vingança? Evidentemente, virarem chefes”, afirma Van Marchetti, da Attitude Plan. “O discurso é sempre o mesmo: ‘vou ser líder, não chefe’, ‘sei o que sofri, por isso vou saber como tratar meus funcionários’, ‘agora vou fazer meus horários’... Muitos acertam, mas a maioria sucumbe. Na prática, a realidade é bem menos virtual.” 

Já as questões da liderança são bem encarnadas pela personagem de M. É ela quem tem de conviver com as consequências de suas decisões e que agora, apesar de seu histórico de sucesso na agência, precisa provar que ainda é boa de resultados. Para França, ficou claro como M sentia o peso de ter tomado uma decisão desastrosa. “Essa solidão é muitas vezes vivida por chefes.” 

A boa e velha cobrança das empresas por resultados, adivinhe, está na trama. Bond, prestes a parar depois de uma bela carreira, teve que voltar e mostrar resultado. M, depois de anos e uma brilhante trajetória, também foi cobrada por resultados precisos e pontuais. “Resultado é coisa de momento e não algo que podemos conquistar e usar como apoio ou porto seguro. Tentar esconder a falta de resultados no momento atual, usando com base resultados do passado, pode ser um grande equívoco, muitas vezes imperdoável”, afirma França. 


Confira, abaixo, as lições de carreira do filme Operação Skyfall. 


Revise sua trajetória profissional: Esse é o primeiro passo para quem está em crise na profissão. Algumas perguntas ajudam. Quais foram suas principais realizações até agora? Quais seus principais momentos de sucesso? Seu crescimento profissional está estagnado? Há quanto tempo? Quem é o responsável real e quem é o imaginário – ou seja, quem você culpa? Você adiou planos? Quais? Há quanto tempo vem agindo por reflexo? 



Seja comprometido: Neste episódio da série, Bond entrou em crise, mas retornou, pois seus valores falaram mais alto. O comprometimento está diretamente ligado a isso. Ele acredita em suas ações e no objetivo, por isso coloca suas dúvidas existenciais de lado e segue seus princípios. 



Aprenda a lidar com o conflito entre gerações: A cena em que Bond encontra o (bem mais) jovem cientista Q, responsável por entregar o armamento ao agente, é hoje uma realidade nas empresas. No início, Bond não aceita muito bem a ideia, mas depois percebe que uma ação complementa a outra e potencializa o resultado final. Saber conciliar a criatividade dos mais jovens com a atuação madura e mais concreta dos veteranos é uma vantagem competitiva. 



Não assuma o papel de vítima: Os dois agentes (Bond e Silva) passaram pela mesma situação de serem entregues pela líder M à morte, mas cada um reagiu de forma diferente. Enquanto Bond decide voltar para salvar a equipe, Silva retorna para vingar-se. Lidamos com as adversidades de duas maneiras: ou aceitamos os fatos, reavaliamos e mudamos ou nos tornamos pseudovítimas, criando ambientes de fofocas corporativas, mudando de emprego constantemente e insistindo em agir da mesma maneira. 



Identifique o que o motiva: A principal diferença entre os agentes é que Bond está comprometido com a causa do projeto e Silva, com sua própria causa. Ser movido por motivos pessoais é válido, mas o ideal é que tanto os objetivos individuais como os da empresa estejam alinhados. Se para você o que conta é o reconhecimento, por exemplo, precisa estar em um lugar que valorize a meritocracia. 



Separe o profissional do pessoal: Bond entende de forma clara que sua chefe teve que tomar uma decisão arriscada e, assim como poderia acertar, errou. Justamente por ter esta consciência, ele encara a decisão de M como profissional, em vez de levá-la para o lado pessoal. 



Questione quando necessário: Nem sempre Bond tem uma visão estratégica. “Ele só executa, sem avaliar os impactos”, afirma Márcia Leal, analista de RH da consultoria People On Time. Questionar nem sempre é uma atitude de enfrentamento. Pelo contrário, mostra que o funcionário está tão empenhado com os resultados quanto seu líder. 



Cuidado com o equilíbrio: É ótimo que Bond confie em sua chefe e siga seus princípios, mas deixar completamente a vida pessoal de lado certamente não é uma atitude saudável. 



Tenha atitude: Bond é incansável. Quando uma estratégia não dá certo, logo parte para outra e assim por diante, até atingir seu objetivo. Isso é a verdadeira proatividade e a busca incansável por resultados positivos e missão cumprida. 



Enfrente seus medos: Bond decide retornar a Skyfall, o lugar onde pode enfrentar seus próprios “demônios”. “Em meu trabalho como consultora e instrutora de oratória, trabalho muito o medo de exposição das pessoas e sei que enquanto não atuar na origem desses medos, não adianta ensinar postura e performance em apresentações”, diz Van. 



Quer acertar? Aceite seus erros: M, em muitos momentos, parece não aceitar suas falhas. Um líder precisa reconhecer e aceitar seus erros, desculpar-se quando necessário e ser firme quando o momento exige. 



Confie: Na cena em que M não leva em conta a reprovação dos testes e libera Bond para voltar ao trabalho, entra um gancho fundamental para a relação líder-liderado: a confiança. Aqui o subjetivo supera as provas técnicas e a decisão de M acaba sendo a mais correta. 

Fonte: Sebrae/PR e Época Negócios


Hasta la vista, Baby!!!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Seis hábitos cotidianos econômicos e sustentáveis



A preocupação com o meio ambiente não precisa necessariamente ser algo que vai além das nossas tarefas cotidianas usuais. Pequenos hábitos já contribuem com um estilo de vida mais ambientalmente e economicamente sustentável, veja alguns deles:






Não use a marcha lenta

Cada momento que você deixa o motor do seu carro em marcha lenta desperdiça combustível, além de desgastar o veículo. Deixar a marcha lenta por mais de 10 segundos consome mais combustível do que é necessário para dar a partida no carro. No geral, os americanos desperdiçam 2,9 bilhões de galões de combustível por ano com esta “brincadeirinha”.


Adote a carona

Usar a carona é bom para quem dá carona, que pode dividir algumas despesas, para quem recebe e para o descongestionamento do transporte público. Além disso, os momentos presos no trânsito podem ficar bem menos tediosos.


Desligue o computador

Economize energia e desgaste menos seu hardware ao desligar o computador à noite. No final de um ano a economia no orçamento é realmente perceptível.


Lave a roupa com água fria

Uma maneira fácil de tornar seu cotidiano mais ambientalmente amigável é mudar o botão em sua máquina de lavar roupa para frio. A maioria das roupas não precisa ser lavada em água quente e cerca de 90% da energia utilizada por máquinas de lavar acontece por causa do aquecimento. Quanto maior a temperatura da água, maior o custo para você e para o planeta.


Pague suas contas online

Economize recursos naturais -, bem como juros de mora – ao pagar suas contas por meio da web ou em débito automático. Pagamento sem papel não só salva muitas árvores, mas também elimina o combustível fóssil necessário para obter todos os envelopes de contas.


Imprima nos dois lados da folha

Parece muito complicado achar o lado certo da folha para utilizar suas duas faces na impressão, mas há softwares que ajudam a fazer isso. Mesmo assim a maioria das pessoas ainda utiliza apenas uma face.


Fonte: Revista Consumidor Moderno
   com informações do The Daily Green


Hasta la vista, Baby!!!