Que vergonha para Juiz de Fora!!!

"Olá!!! Vc nunca leu neste blog NADA sobre política, mas infelizmente, não consegui me segurar e vou mostrar, na íntegra, uma reportagem do site ACESSA.COM sobre os "serviços IMPORTANTÍSSIMOS" que os vereadores da câmara municipal de minha querida JUIZ DE FORA/MG estão realizando em prol do "crescimento" da cidade.

 É deveras repugnante verificar que nossos representantes maculam seu mandato com "leis" ridículas, que chegam a nos causar náuseas.

E o pior, verificar que estes foram eleitos pela população de JF, que hoje, é considerada a 4ª cidade do Estado de MG, a 3ª cidade mais segura do País e a 22ª cidade com maior potencial para criação de negócios.

Bem, fique estarrecido com as linhas abaixo.

(A que nível minha terra chegou!!!")

Parabéns a Acessa.com por abordar esse assunto.

Peço desculpas àqueles que acostumaram a ver aqui artigos sobre Administração, mas a revolta á grande!!!

Hasta la vista, Baby!!!"

Em 2010, 269 novas leis foram criadas em Juiz de Fora, sendo que 39,7% delas instituem dias municipais, concedem títulos a cidadãos honorários e beneméritos ou dão nomes a logradouros públicos. No total, 107 leis foram destinadas a esses quatro assuntos, sendo que 60 delas (22,3%) deram nomes a ruas da cidade. Neste ano, até esta sexta-feira, 28 de janeiro, das vinte novas leis criadas, onze tratam do calendário oficial do município, dão títulos a cidadãos ou nomeiam ruas.

De acordo com a presidente do Comitê de Cidadania - Comissão de Justiça e Paz, Dea Emília Carneiro de Andrade, a aprovação de leis do tipo tem sido uma constante na Câmara Municipal. "Fazemos um acompanhamento de perto das audiências públicas, das reuniões ordinárias e das votações. Percebemos que a Câmara não dedica seu maior tempo com os assuntos de grande interesse da população, com os projetos que vão interferir de forma positiva na vida da população. A concessão de títulos, a criação de datas comemorativas e os nomes de ruas deveriam ser exceções, mas hoje são praticamente regra."

Dea acredita que o tempo gasto com a aprovação de tais leis prejudica a discussão de tópicos que considera mais importantes. "A avaliação que fazemos é que os assuntos de grande interesse da população ficam pouco tempo em discussão e, quando são tratados, como no caso das audiências públicas, muitas vezes, não há encaminhamentos concretos." Ao longo de 2010, os vereadores realizaram 120 reuniões ordinárias e 80 extraordinárias, em 123 dias.

Leis municipais ficam sem aplicabilidade por falta de regulamentação

Novo prédio da Câmara de Juiz de Fora pode sair do papel

O presidente da Câmara, Carlos Bonifácio (PRB), considera que a concessão de títulos e a nomeação de logradouros públicos são importantes. "Quando damos nome a ruas e a equipamentos públicos, estamos reconhecendo o trabalho de pessoas que fizeram diferença para a cidade, para uma comunidade. Um exemplo é quando demos ao mergulhão o nome de Mergulhão Professor Francisco Antônio de Mello Reis. É um reconhecimento das obras que ele realizou, de sua importância para Juiz de Fora. O mesmo vale para os títulos que reconhecem as pessoas que prestaram serviços para a cidade."

Lei Orgânica, Transparência e combate à dengue

Bonifácio considera a produção legislativa de 2010 "excelente". Ele menciona a aprovação da revisão da Lei Orgânica Municipal. "A produção foi excelente. A nova Lei Orgânica foi sancionada o que é muito importante para Juiz de Fora, pois ela rege o nosso município. Em 2010, avançamos na revisão do Regimento Interno da Câmara, que está bem adiantado para ir ao plenário." Bonifácio comentou ainda outras leis sancionadas em 2010, como a 12.037/2010, de autoria de Wanderson Castelar (PT), que instituiu o Portal da Transparência Municipal. "É essencial que a população seja informada dos recursos do poder público que chegam por meio dos impostos. O contribuinte paga as contas e, como qualquer pessoa tem controle daquilo que gasta em casa, é importante saber também como é investido o dinheiro público. Espero que os cidadãos busquem esse tipo de informação."

Outras duas leis relacionadas à dengue também foram destaque em 2010: a 12.007/2010, de Francisco de Assis Evangelista (Chico Evangelista - PP), e a 12.163/2010, de José Sóter de Figueirôa Neto (PMDB). A primeira versa sobre penalidades a proprietários de imóveis onde sejam encontrados focos do Aedes aegypti e a segunda dispõe sobre o incentivo ao cultivo da citronela e da crotalária no combate à dengue. "As duas leis são importantes. A primeira deixa o juiz-forano ainda mais consciente da necessidade de manter sua casa livre do mosquito. A do Figuerôa é uma ótima ideia, mas precisa de mais divulgação. De qualquer forma, ambas são essenciais para evitar uma epidemia de dengue, que já se anuncia nas cidades vizinhas e que pode assolar também Juiz de Fora."

Projetos de 2011

Segundo Bonifácio, a expectativa é de que a produção legislativa de 2011 traga bons instrumentos legais em prol da população. Internamente, a Câmara prepara-se para terminar o novo regimento e abrir, a partir de março, um balcão de empregos e um Posto de Emissão de Carteiras de Trabalho e Previdência Social. "Temos ainda a construção do novo prédio, que vai atender melhor as pessoas. A Câmara é uma referência para a população e por isso queremos aumentar os atendimentos." A presidente do Comitê de Cidadania critica o caráter assistencialista da Casa. "A função da Câmara não é de assistência social. Os vereadores devem se debruçar em projetos de lei que beneficiem a população, em fiscalizar os atos do Executivo e em acompanhar se as leis estão sendo de fato cumpridas."

Fonte: Clecius Campos
Repórter Acessa.com

28/1/2011

Prepare-se para lidar com colaboradores difíceis

Quantas vezes você já chegou em casa exausto, irritado, desejando nunca mais voltar à empresa por causa de algum colega de trabalho?

 Muitos já passaram por situações estressantes ou tiveram de suportar comportamentos desagradáveis no ambiente corporativo. E o panorama não é dos mais otimistas, pois você pode trocar de emprego, mas vai continuar encontrando os mesmos problemas em qualquer lugar. Então, o jeito é aprender a reagir a tudo isso da forma mais inteligente, saudável e produtiva.

E como evitar que mau comportamento e hábitos nocivos das pessoas prejudiquem a carreira e a saúde dos colegas de trabalho? Vamos começar com uma constatação simples: se você é gerente, não pode evitar comportamentos ruins e fofocas de seus funcionários. Afinal, você está ali justamente para administrar as atitudes deles.

“Não existem equipes perfeitas. Cada funcionário vai testar seu chefe e é por isso que cada líder deve aprender a cuidar de si mesmo emocionalmente e fisicamente, para que não seja influenciado pelo comportamento dos outros”, esclarece Katherine Crowley, uma das autoras do livro Trabalhar com Você Está me Matando, que ensina como lidar com o fator de maior impacto sobre a satisfação e sucesso das pessoas no trabalho: as emoções delas e dos outros.

Conviver com tantos perfis e comportamentos “especiais” em um grupo é uma das atribuições do líder. Afinal, as melhores equipes são feitas de pessoas, cada uma trazendo qualidades distintas ao projeto. E o líder deve cuidar para não interpretar mal essas diferenças. “Antes de reagir ou rotular alguém, ele deve aprender a apreciar o que cada pessoa faz de melhor e valorizar suas contribuições. Não é preciso gostar dela ou de tudo nela”, complementa Katherine.

Cada integrante de um grupo tem uma personalidade diferente, com suas forças e fraquezas particulares. Logo, não podem ser tratados do mesmo modo. Como líder, você precisa aprender a lidar com os diferentes perfis de cada um, deixando o ambiente mais produtivo e saudável para todos.

No entanto, você já deve ter se perguntado: o que fazer com os colaboradores difíceis – demitir ou desenvolvê-los? Katherine sugere que, antes de demiti-los, o líder faça um “treinamento-teste”: “Coloque objetivos específicos para que os funcionários saibam o que precisam fazer para melhorar. Propósitos vagos criam resultados vagos, e tenha certeza de que eles são mensuráveis. Então, você pode medir seu desempenho (e não a personalidade) e aí ser capaz de julgar se esse colaborador vale mais investimento de seu tempo e dinheiro”.

É, não tem jeito. Você precisa mesmo aprender a lidar de maneira positiva com funcionários problemáticos, pois assim fica muito mais fácil se libertar das armadilhas emocionais e trabalhar com todos na equipe. Até porque os colaboradores tendem a recorrer a seus superiores pelas mesmas razões que as crianças procuram seus pais: atenção, orientação, correção e reconhecimento.

E você não vai decepcioná-los, certo?

Fonte: RHPortal

A socialização do CRM - Relacionamento com o Cliente

Para conseguir gerenciar os novos canais e a rápida adoção das pessoas aos networks virtuais, as empresas precisarão de um software adequado à “social web”

O relatório ‘Social CRM, The New Rules of Relationship Management’, recém lançado pelo Altimeter Group, analisa a socialização da informação e o “espírito” das redes sociais permeando todo o atual processo de CRM (Customer Relationship Management). Parece um princípio simples, mas é mais fácil falar do que fazer.

A decisão de contratar mais pessoas para trabalhar com “social marketing”, vendas e suporte não é a solução. Para conseguir gerenciar os novos canais e a rápida adoção das pessoas aos networks virtuais, as empresas precisarão organizar seu approach através de um software adequado e conectar suas unidades de negócios à “social web”. Assim, terão oportunidade de interagir em tempo real e de maneira consistente.

As redes sociais não inventaram as conversas, somente as amplificaram. Com as ferramentas corretas e a cultura organizacional preparada, uma empresa pode, hoje, participar de muitas conversas valiosas para seu negócio onde e quando acontecem. Mas de acordo com Brian Solis, Presidente da New Media Agency dos Estados Unidos: “Ouvir é só o começo. O conceito básico para tirar o maior proveito das redes sociais é um pouco menos de conversa e mais ação.”

O comportamento do consumidor mudou e, há algum tempo, as empresas perderam o controle das “conversas” dos seus clientes. Como o próprio relatório mostra, o “Social CRM” (sCRM, ou CRM socializado) propõe reconectar a empresa aos consumidores.

Alguns pontos importantes a serem lembrados:

• Não substitua os esforços “offline” pelo online. Apenas os complemente e amplie.

• Evite as “modas” virtuais. Siga tendências reais.

• O SRM deve entregar “valor” real e não “buzz”

Paul Greenberg, considerado o guru do CRM, comenta: “Nós mudamos da transação comercial para a interação com os consumidores. No entanto, a transação comercial e toda sua base de dados devem ser mantidas. O Social CRM foca no engajamento do consumidor através de uma conversa colaborativa com a intenção de promover benefícios mútuos em um ambiente de negócios transparente e confiável.” O que vem sendo debatido pelos especialistas agora é o menor foco no “C” do CRM e dirigir a atenção e energia para os aspectos do SRM (Social Relationship Management).

A “social web” está tomando proporções num nível de influência incontestável entre os “stakeholders” de qualquer empresa. O SRM entende que, quando alguém recomenda um produto, compra algo ou simplesmente reconhece isso publicamente, é criado instantaneamente um impacto no comportamento de compra, em vários níveis de consumo. Por essa perspectiva, o consumidor, agora, é somente mais uma parte da equação que equilibra vendedores, experts, parceiros e outras “autoridades” no produto.

No SRM real, a influência é distribuída e reconhecida em qualquer lugar e momento em que toma forma. SRM é uma doutrina alinhada a uma estratégia de negócios humanizada com o suporte de uma plataforma tecnológica e infra-estruturas adequadas. Pessoas são iguais, independente do sistema que utilizam. Isso representa um escopo muito mais amplo e visto por diversas perspectivas.

A evolução do CRM para o sCRM (ou somente SRM) é um fato revolucionário.

Depois de meses de estudo e entrevistas com mais de 100 empresas, a Altimer Group identificou e estudou 18 organizações com processos de socialização de suas marcas. Como conclusão, ficou claro que o desafio atual é mobilizar e organizar recursos para conectar o link de CRM com as redes sociais.

As marcas devem ir onde seus clientes procuram, descobrem e compartilham informações. Em função dos orçamentos reduzidos de hoje em dia, a Altimer sugere que sejam trabalhadas segmentações específicas no começo. E não esquecer nunca que “ouvir” é o primeiro passo sempre. Como recomendações, a empresa sugere:

1) Aja agora!

2) Respire o “social”. Invista na mudança de gestão e treinamento.

3) Complemente o atual processo de CRM.

4) Demonstre valor. Mensure seu sucesso nas metas do negócio e não somente no “engajamento” do cliente.

5) Encoraje a correta cultura organizacional. Desenvolvimento de novos projetos necessitam de interação rápida.

6) Encontre pioneiros nas redes sociais dentro do seu segmento de mercado e usufrua do benchmarking.

Para finalizar, é importante lembrar que o sucesso do CRM é, mais do que nunca, uma conseqüência da prosperidade e importância das empresas. Já o SRM é sobre como ganhar uma posição de prestígio nos corações, mentes e, finalmente, nas decisões dos consumidores e prospects de hoje e de amanhã.

Invista na socialização do seu CRM e bons negócios!

Fonte: Gabriela Otto

consultores.com.br

Lições da Tropa: o sistema é foda

Muita gente acredita que para mudar um sistema, você tem que participar do sistema. Para mudar alguma coisa, você tem que se engajar na coisa toda, entender as suas regras, e implodir tudo de dentro para fora.

Eu não acredito nisso.

A melhor maneira de mudar um sistema obsoleto é criar uma alternativa paralela que torna o sistema irrelevante. Se uma determinada reunião, produto, processo, sistema é irrelevante, então é irrelevante; não devemos consertá-los, mas eliminá-los.

No caso da política, enquanto a sociedade civil brasileira for uma piada, a sociedade política vai nadar de braçada. O cenário político é corrupto desde os tempos dos faraós, romanos e gregos porque o cidadão civil tem o hábito milenar de limitar a sua boa vontade coletiva ao próprio umbigo. Os políticos não vão mudar. Uma alternativa civil paralela tem que emergir para transformar todo político brasileiro em Rainha da Inglaterra. Caso contrário, vamos terminar com a queda do império romano.

Mas, o assunto hoje não é política; o assunto hoje é MBA 3.0 com a Tropa de Elite do Capitão Nascimento. O filme já foi visto por mais de 10 milhões de brasileiros - uma fração de inteligência perto dos mais de 90 milhões de imbecis que assistem televisão e votam em paredão de big brother.

O sistema é foda, parceiro. Muita gente inocente ainda vai morrer como "tropa de celulite" emparedada na telinha da rede bobo.

                                              Cena do filme Tropa de Elite 2

PRIMEIRA LIÇÃO:

"Eu não caí para baixo, parceiro, eu caí para cima". Depois de uma série de acontecimentos inesperados, Capitão Nascimento é promovido a Sub-Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro. Nascimento aceita o cargo porque acredita que ao fazer parte da cúpula do sistema, pode ajudar o BOPE a se desenvolver seguindo as regras da secretaria de segurança; pura viagem, o sistema está quebrado, ele sabe, mas no final do dia, o sistema muda a gente, se a gente deixar.

Quebrador de Regras Oficial do BOPE, Nascimento vira um almofadinha de escritório seguidor das regras do sistema. Quando Mathias, seu funcionário no BOPE, quebra o protocolo e vai a televisão para denunciar o governador-picareta, Nascimento fica p da vida por ele (Mathias) ter sacaneado o cara (governador) que lhe deu a posição de sub-secretário.

"Pô Mathias, como eu vou te ajudar agora? Você não tinha nada que ir na televisão falar mal do governador. Agora você tá preso. Você não consegue mudar nada preso, quem realmente pode ajudar o BOPE sou eu lá na secretaria!"

"Capitão, com todo o respeito, mas a única coisa que você vai conseguir mudar ao andar com essa gente é você mesmo, se é que já não mudou". O sistema é foda, parceiro. Quando você tá fora dele, você pensa como um empreendedor, quando tá dentro, você esquece que tá tudo errado.

Nascimento era o primeiro a quebrar as regras. Subia o morro à frente da tropa, torturava os traficantes com saco plástico na cabeça, quebrava as regras que tivessem que ser quebradas para fazer o que tinha que fazer.

Quando você vira gerente ou diretor do sistema, você passa a viver em um outro mundo; o ticket refeição aumenta, a sala aumenta, as viagens corporativas aumentam, os conference calls agora são em inglês, você ganha uma assistente gostosa, as gostosas olham para você, enfim, você nunca mais volta a ouvir a verdade, nem dos puxa-sacos que te seguem, que inclusive agora dizem que você emagreceu uns quilinhos - apesar de não ter feito porra nenhuma nesse sentido.

O sistema é foda, parceiro. Poder não significa acesso a informação. Status não significa que as pessoas te escutam. As pessoas tem medo de serem punidas, as pessoas tem medo de assumir que erraram, as pessoas tem medo de fazer perguntas, as pessoas tem medo de dizer que não entenderam nada do que você falou, as pessoas tem medo de desafiar os promotores do sistema. Para o sistema, perguntar é crime!

O que fazer então? Dá uma de Caveira! Falte na reunião do sistema, e fale o que tem que ser falado na televisão da empresa para todo mundo ouvir! As chances de você ser mandado embora é de 0,075%. O pior que pode te acontecer é virar sub-secretário de algum zé mané. Pessoas que pensam igual a você irão aparecer.

A possibilidade de iniciar uma alternativa paralela para tornar o sistema irrelevante é real. O acesso da nossa geração a tecnologias capazes de nos ajudar a nos comunicar com um incrível número de pessoas não tem precedentes. Nunca houve tanta oportunidade para você se juntar com alguém para começar a mudar algo.

SEGUNDA LIÇÃO:

"Agora é Fifty Fifty". O Aspira entre na empresa sonhando em um dia poder

usufruir de todo o aparelhamento do sistema. Carro da empresa, Celular da empresa, Cartão Corporativo, Relatórios de Despesas, Camarote Vip da empresa no Café Photo, enfim, o sonho do Aspira é se encostar no sistema. O sonho do Capitão Nascimento é diferente. Nascimento sabe que as ferramentas do sistema não resolvem a vida do soldado quando a guerra começa. "Agora é Fifty Fifty".

Hoje, uma garota de 12 anos de idade consegue pegar informações mais rápido, processar melhor, conseguir ajuda voluntária de melhores fontes do que um velho de 40 anos de idade em uma corporation engessada.

Pra quê celular da empresa, se o que funciona melhor é o Skype? Pra quê carro da empresa, se o que funciona melhor é uma conferência remota pela web? Pra quê o folheto corporativo com CD multimídia, se o que funciona melhor é o blog pessoal do funcionário? Prá quê departamento de treinamento corporativo, se o que funciona melhor são depoimentos de funcionários em vídeo?

Hoje as ferramentas dos funcionários são tão poderosas quanto as ferramentas da empresa. Em 2007, Rob Sharpe, cabeça de treinamento da Black&Decker, responsável pelos treinamentos de milhares de vendedores em milhares de produtos, conheceu o YouTube. Uma idéia imediatamente pipocou na sua cabeça, substituir as milhares de horas que passava fazendo intermináveis powerpoints sobre produtos por ágeis vídeos feitos por pessoas reais.

Ele então comprou algumas câmeras Flips com dinheiro do próprio bolso e distribuiu para centenas de vendedores. Em poucos meses os primeiros vídeos começaram a chegar, vídeos de produtos, vídeos de testemunhais de clientes, vídeos sobre produtos concorrentes. Hoje, os vídeos da black and decker atraem visualizações de todos os funcionários da empresa. Os vídeos mais populares são vistos por mais da metade da força de vendas. O treinamento que antes levava duas semanas, agora leva uma semana. Os novos funcionários ficam 15 horas online antes de entrar em algum centro de treinamento.

A vice-presidência, o marketing corporativo, e a área de relações públicas vêem hoje os vídeos online como uma iniciativa poderosa de conteúdo e motivação. E agora, a turma de tecnologia está fazendo a mesma coisa para ensinar tecnologia para os funcionários da empresa.

O sistema é foda, parceiro. É pior que traficante de drogas. Faz você precisar dele para tudo, para não ter vontade de lutar contra nada.

TERCEIRA LIÇÃO:

"Qual é a Tropa de Elite da sua empresa?". Certa vez eu trabalhei em uma empresa que promovia aos quatro cantos do mundo uma lista de 250 profissionais que faziam parte do BOPE da empresa e que a empresa não poderia perder de jeito nenhum. Se um desses profissionais recebesse uma proposta para sair da empresa, o seu chefe direto tinha carta branca para oferecer o que fosse necessário para manter o cidadão na empresa.

O BOPE de 250 profissionais recebia tratamento VIP NO ÚRTIMO. Eles sabiam antes de todo mundo o que ia acontecer na empresa, eles participavam ativamente das principais discussões estratégicas da empresa em todo o mundo, eles se encontravam pessoalmente e anualmente com o Fundador e CEO da empresa; eles tinham carta branca para fazer sugestões de qualquer projeto que seja para a empresa, eles tinham liberdade total para inovar no que achassem necessário, eles recebiam um tratamento curricular único, eram convidados a participar dos melhores cursos de gestão nas melhores escolas do mundo, tinham acompahamento direto de uma divisão especial da área de recursos humanos criada especialmente para gerenciar proativamente o desenvolvimento dessa Tropa de Elite.

Objetivo Principal desse Programa: desenvolver a Tropa de Elite necessária para assegurar o crescimento da empresa por muitas décadas a partir da criação radical de alternativas de negócios paralelas capazes de obsoletar o sistema da empresa antes que o concorrente o faça.

O sistema é foda, parceiro. Se você não quiser enlouquecer, você tem que liberar a entrada do BOPE na sua empresa.

NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA!

QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?

FONTE:Ricardo Jordão Magalhães, Fundador da BIZREVOLUTION.

6 dicas para quem tem um Chefe Narcisista

Difícil não reconhecermos algum parente ou colega de trabalho, quando lemos um pouco da teoria sobre o narcisismo...

Difícil não reconhecermos algum parente ou colega de trabalho, quando lemos um pouco da teoria sobre o narcisismo. Nada fácil é nos enxergar nela, assumir nosso telhado de vidro. Mas o fato é que, em maior ou menor grau, todos somos narcisistas e talvez seja o Narciso em nós que nos impulsione a buscar e alcançar nossas ambições.

Isso posto, deixarei o politicamente correto de lado, para confessar que, ao estudar o narcisismo, uma fila de chefes que tive desfilou pela minha mente. Por que os chefes? Ora, precisa explicar? Chefes são as personagens mais engraçadas, se tivermos condições de olhá-los a distância, mais longe de todo o amor e todo o ódio que possam despertar em nós. Aos nossos olhos subalternos e parciais, são como caricaturas, isto é, têm alguns traços exagerados: um nariz gigante ou um ego descomunal. Como já fui tanto chefe quanto subordinada, falo isso com tranquilidade.

Mas suponhamos que o narcisista é o seu chefe. Com base nas características que os grandes estudiosos Heinz Kohut, Otto Kernberg e Alexandre Lowen elencam sobre o narcisista que ouso chamar “típico” (com base na observação de ambientes de trabalho), deixo aqui algumas dicas que lhe ajudarão a jogar o jogo. Ou a romper com ele.

1ª: Deixe que ele se exiba – como uma menininha que desfila, orgulhosa, sua fita cor-de-rosa no cabelo, o chefe narcisista gostará de desfilar seus predicados para você. Mostre-se receptivo a ouvi-lo e sorria enquanto o faz. Se não tiver o que dizer, use exclamações e perguntas vazias e ambíguas, mas que podem mostrar interesse, como: “É mesmo?”, “Não acredito que você fez isso!” ou “E aí, o que aconteceu?”. Não boceje.

2ª: Faça bilu-bilu – o narcisista não foi suficientemente espelhado em sua infância. Seja um pouco mamãe ou papai do seu chefe narcisista e faça bilu-bilu nele. O narcisista adora adulação e é justamente aí que reside seu maior ponto fraco. Ele quer ser admirado e você não deve poupar elogios. Se o seu chefe é um narcisista de carteirinha, não se preocupe. Ele não notará, se você estiver sendo mais falso que uma nota de R$3. Afinal, você vive dizendo que ele não consegue distinguir os puxa-sacos dos colaboradores que, de fato, colaboram, não é? Se não pode vencê-los...

3ª: Nunca discorde, pelo menos não diretamente – o supernarcisista não lhe enxerga como um ser humano à parte. Você é parte dele e não pode, em nenhuma hipótese, estar em dissonância com o que ele quer. Ao discordar, você o estará rejeitando, e não colocando sua opinião franca para o bem da empresa. Assim, se você não quer tirá-lo do sério, você pode escolher entre simplesmente dizer que concorda ou, então, dizer, com muita calma e sorriso no rosto, que ele tem razão em destacar isso e aquilo, mas que você tem uma dúvida e deseja perguntar se ele considerou aquilo outro... Discorde sem discordar. Similarmente, jamais demonstre indiferença ou desaprovação em relação às preferências do chefe. Nunca diga “golf me dá sono” ou “gosto mais do interior de Minas do que de Miami”, se ele joga golf e acha Miami bárbara. Jamais ponha em cheque a ilusão de poder do narcisista sobre os pensamentos alheios. Você poderá mesmo despertar a fúria narcísica. E aí vêm gritos, broncas desproporcionais e vingança. Você já reparou como ele se vinga? Pensava que fosse uma questão zodiacal?

4ª: Não se deixe abalar pelo sadismo – o sádico narcisista tentará, de algum modo, diminuir seu valor. Talvez seja o único jeito que ele encontrou para aumentar seu próprio valor. Não esquente. Ele divide o mundo em aspectos bons e maus. É claro que ele está no lado bom. Ah, os outros são tão maus! Mas tudo tem limite: não confunda estilo de liderança com abuso moral, que dá até processo (o que não é nada perto das crises de ansiedade, pânico e gastrite que a parte vitimada pode ter).

5ª: Não apele para os sentimentos – narcisistas não sentem. Eles aprenderam, em algum ponto, que sentir é ruim. Bloquearam o acesso ao coração, por mais “generosos”, “simpáticos” e “sedutores” que lhe pareçam. Assim, ele também não terá nenhuma sensibilidade em relação aos seus sentimentos (esqueça a empatia), tampouco você deve aborrecê-lo com comentários do tipo “Você deve estar muito triste com a morte do seu cachorro, eu também sofri quando o meu morreu”, ou “Você também não está com saudades do fulano que está em férias?”. Também não tente convencê-lo de que ele deve agir assim ou assado, para que as pessoas fiquem mais felizes ou para que a vida no planeta seja mais pujante. No máximo, ele poderá ser adestrado, se conseguir ligar uma mudança de comportamento ao enaltecimento de sua imagem, como, por exemplo, ser reconhecido como um líder que abraçou a causa ecológica. O narcisista se esmera para cultivar sua imagem. Ele não sabe que sua casca não corresponde à sua essência, aquela que ele precisou bloquear e, por isso, não tem acesso aos sentimentos.

6ª: Louve símbolos que o dinheiro compra – não tente convencer seu chefe narcisista de que andar descalço no litoral com seu filho lhe faria bem à saúde física, mental e espiritual. “Espiri-o-quê?” Você o aborrecerá com qualquer conselho que não seja “apareça”. Ele nutre a imagem, como disse. Então, ele não consegue se desapegar do que a sociedade entende como vitória. No nosso caso, isso ainda parece ter a ver com status, fama, grifes, barriga de tanquinho e muito trabalho. Seu valor reside mais no número de e-mails que ele recebe em seu smartphone do que no número de sorrisos que seu filho lhe dá. Se você deixar claro que não compartilha certos valores, terá problemas. Pelo menos finja que quer ser igualmente V.I.P.

Assim se dança conforme a música, o que pode ser muito oneroso. Quero ressaltar que os efeitos do narcisismo dependem não apenas do grau em que traços como os que citei aparecem no chefe ou em quem quer que seja, mas também das características daqueles que estão sob a mira do narcisista. Alguns de nós somos mais suscetíveis, dependentes ou masoquistas, outros menos.

O assunto merece, certamente, tratamento muito mais sério do que o que aqui adotei. Mas talvez o sarcasmo seja uma estratégia de denúncia. E também de estímulo à reflexão. O que o move? Imagem e poder mais do que sentimentos genuínos? De que você mais precisa: admiração ou paz de espírito? Como anda se comportando o narcisista que existe em você?

Por Alexandra Delfino de Sousa

 (administradora de empresas e diretora da Palavra Mestra)

Implantação da Gestão Ambiental na Hotelaria

Diminuir custos de produção e reduzir os impactos ambientais decorrentes das mais diversas atividades econômicas são os principais objetivos do Sistema de Gestão Ambiental .

A rede hoteleira, devido à nova matriz de classificação, é um dos ramos mais interessados nesse tipo de serviço.

O Sistema de Gestão Ambiental pode ser implantado em qualquer empresa, desde escolas até grandes indústrias.

De acordo com a nova classificação, os hotéis que quiserem exibir o status de "5 estrelas" terão que, efetivamente, investir no meio ambiente. "Preservar o meio ambiente passou a ser uma exigência para quem precisa preservar o próprio negócio", alertou o professor Alcir Vilela, coordenador do projeto Ecoeficiência, do Senac-SP. Para ele, as empresas se preocupam com as questões ambientais por vários motivos, como competitividade no mercado, pressão de órgãos ambientalistas no cumprimento da legislação, relacionamento com parceiros e preocupação com o meio ambiente como política interna da organização.

Para ser considerado com padrão "5 estrelas" os hotéis devem otimizar o uso de recursos naturais. Com o SGA é possível manter programas internos de treinamento de funcionários para a redução do consumo de água, energia elétrica e produção de resíduos sólidos, assim como investir na separação e acondicionamento adequado do lixo. A nova classificação vai levar em conta também a prioridade na aquisição de produtos biodegradáveis, armazenamento de produtos nocivos e poluentes e a qualificação de fornecedores também preocupados com questões ambientais.

Vilela explicou que o primeiro passo para a implantação do SGA é fazer uma avaliação ambiental da organização. Isso significa elaborar um diagnóstico inicial dos impactos causados ao meio ambiente. Depois disso, cria-se uma política ambiental e realiza-se um planejamento que estabelece claramente objetivos e metas a serem perseguidos pela empresa.

O Sistema de Gestão Ambiental pode e deve ser aplicado a qualquer organização, explicou Vilela. A complexidade e os custos de implantação dependem do tipo de empresa. Nos hotéis, a economia feita com o SGA – como redução de água e energia, por exemplo – são suficientes para custear as despesas com a implantação do sistema.

"Os hotéis têm um papel de vanguarda na melhoria ambiental do espaço em torno deles. A adoção de práticas como essa permite, inclusive, que os empresários desse ramo possam negociar com o poder público. Por estarem em conformidade com a legislação, podem demandar outras melhorias", sugeriu Vilela.

Fonte: UFV - Universidade Federal de Viçosa

O Café da Manhã de um Hotel

 Independendemente do porte do hotel, o que mais gera a curiosidade nos hóspedes é o tão esperado café da manhã. Acredite, é um dos fatores mais importantes no hotel, além de um quarto limpo e confortável e um atendimento excelente.

Mal utilizado pela maioria das pessoas em seu dia-a-dia, o horário do café da manhã reveste-se de grande importância no processo natural de alimentação, conforme assegura a comunidade médica.

Face ao contexto que envolve o hóspede em seu período de permanência no hotel, esse momento tem significado especial, pois normalmente foge à sua tradicional rotina. A criatividade do hoteleiro se faz presente, no sentido de gerar a grande atratividade proporcionada pelo arranjo do bufê, seduzindo a todos em seu entorno, através dos olhar.

Já de algum tempo se enfatiza a necessidade e importância da hotelaria primar pelo oferecimento de um café da manhã diferenciado. O elemento surpresa, quanto ao que irá encontrar, desperta no hóspede a curiosidade, transformada a seguir em superação de expectativas e motivo suficiente para a publicidade positiva do hotel por onde quer que passe.

Oferecer qualidade, com quantidade, variedade e amabilidade, elevam o nome do hotel, proporcionando no extramuros a convergência ao mesmo, motivada pelo propagar dessas informações.

Localização

Independente da área do salão utilizada, é necessário um posicionamento eqüidistante das mesas, o que facilitará a movimentação das pessoas. Os formatos poderão variar, contudo, é importante observar e evitar o estrangulamento provocado pela concentração de alguns produtos ou materiais. O acesso do hóspede pelos lados da mesa, seu entorno ou curvas e a possibilidade de circundá-la, favorece o bom andamento do atendimento.

Não importa o que seja ou quem faça; o hotel não pode abrir mão da decoração do bufê. Isso deve ocorrer, antes mesmo do início da colocação dos itens que compõem o conjunto de alimentos, bebidas e materiais disponibilizados.

A decoração deve ter um toque de leveza e singularidade. Acompanhar o ambiente, cumprindo com a finalidade de proporcionar ao hóspede a satisfação de um alegre despertar. A natureza deve se fazer presente, por meio de folhagens e flores do local ou região. É um momento mágico, a contribuir na composição do dia do visitante.

Produtos

Variedade e abundância devem prevalecer, com a dose de genialidade da brigada de cozinha, formando o conjunto ideal, capaz de deixar a todos com vontade de tudo experimentar e ao mesmo tempo, sem saber o que comer e beber.

A variedade de sucos, pães, bolos, frutas, frios, produtos da terra e outros, deverão compor uma seqüência lógica para o cliente se servir. Adequar os materiais para a retirada de cada um deles, também é fator de suma importância.

Um dos momentos de maior dificuldade que encontramos, está na observância do instante em que se identifica a necessidade de reposição de algum item. Deve ocorrer com agilidade e eficácia, para não interferir na movimentação dos presentes.

A copa ou a cozinha deverá interagir com o salão, para que essas ações fluam naturalmente, sem chamar a atenção dos visitantes ou fazê-lo esperar por alguma coisa.

Como todo atendimento em restaurante, faz-se necessário observar e transmitir que o importante é estar preocupado em servir, em demonstrar estar interessado em atender e não de se fazer interessante.

Da abordagem inicial para identificação da unidade habitacional ou se é um visitante, passando pelo acompanhamento refeição e o agradecimento na saída, poderá ser observado o nível de qualificação do quadro de pessoal e de satisfação do cliente com o conjunto dos serviços prestados.

Nesse momento, poderá ser aferido o nível de satisfação do hóspede, pois ele está menos sugestionado e mais aberto à concessão de tempo.

Após o encerramento do horário e mesmo com a porta fechada, não negue o atendimento a alguém atrasado, contudo faça à parte, continuando com o desmontar do bufê.

O registro de entrada do hóspede, serve para a adequação do fluxo de atividades da copa e/ou cozinha, ajustando a quantidade dos produtos disponíveis, com o número de pessoas que ainda estão por vir.

Faça do café da manhã um instrumento para a fidelização do seu cliente, pois esse é referência em hotelaria.

Fonte: Hotelaria - A arte de receber bem

A difícil arte de apresentar e avaliar uma boa idéia

Não há idéia completamente descartável, assim como não há uma proposta 100% perfeita. Tanto as pessoas que querem apresentar suas idéias quanto aquelas que vão julgá-las precisam se livrar do mito de que uma boa idéia nasce perfeita.

Portanto, apresentar, avaliar ou modificar idéias é uma tarefa que requer tanta ou mais habilidade do que criá-las. Imagine a seguinte cena: um funcionário encaminha ao chefe uma idéia para o lançamento de um produto que, na opinião dele, irá revolucionar o mercado.

Dedicou horas e mais horas de seu tempo livre para o estudo de viabilidade de seu projeto. Atente para o detalhe de que ele tomou a iniciativa, e em nenhum momento foi convocado para isso. Mas este profissional achou que de alguma forma poderia contribuir para a empresa. Pois bem, ao entregar a proposta, o seu chefe direto não dá a mínima importância e apenas responde: estamos em época de redução de custos e não de investimentos.

Resultado: decepcionado, o funcionário sai da sala prometendo a si mesmo nunca mais contribuir em nada para a empresa e, na maioria das vezes, acaba rotulando o chefe de pessimista, sem visão de futuro, autoritário e até invejoso, esta história poderia ter tido um final feliz?

Vejamos, em primeiro lugar, não houve alinhamento entre o foco da empresa naquele momento e a percepção do funcionário, caso ele estivesse mais focado na redução de custos, provavelmente teria tido idéias para esse fim. Eventualmente, a idéia dele poderia ser uma oportunidade imperdível. Seu chefe poderia sugerir que ele aguardasse o momento adequado, o que, aliás, o próprio funcionário também poderá fazer. Isto se a resistências do chefe forem objetivas: ao expor ou avaliar uma idéia, as pessoas podem praticar um exercício muito simples: a prática do diálogo interno.

Antes de vetar alguma iniciativa, basta checar a origem de suas resistências contra ela. E, para quem apresentou a idéia, procurar entender o tipo de resistência que a pessoa está oferecendo. Quem apresentou a idéia pode refazer sua tática de apresentação: apresentei a idéia no momento e local certo?

Havia condições para o chefe me ouvir? A idéia foi bem apresentada? Quem ouviu a idéia pela primeira vez pode se perguntar se estava aberto para o novo, se não deveria dedicar algum momento para a análise da idéia. Mas ainda há esperança: se nada se perde, tudo se transforma, porque não adequar a idéia ao momento da empresa?

Se os custos de implementação são altos, usemos a criatividade para diminuí-los ou achar financiamentos. Se a idéia é ambiciosa, podemos reduzi-la. Estes foram exemplos corriqueiros da administração de uma idéia inicial, mas basta lembrar que toda idéia tem em si algum potencial a ser aproveitado, que uma nova e boa idéia sempre poderá surgir.

Afinal, esta não é a história do post-it (a cola que não colava)? E da Coca-Cola (que também era remédio)? Consumidores e clientes estão sempre atrás de novidades. Portanto, é preciso criá-las. Consumidores e clientes também estão atrás de um bom custo-benefício, serviços interessantes, um algo mais. Assim, as empresas são forçadas a viver em constante mutação, é preciso ser pioneiro, arriscar e ser movido a sonhos, mas também é preciso saber apresentar, avaliar e adaptar idéias.

Fonte: Gisela Kassoy

 consultores.com.br

Turismo 2010: 127 depoimentos daqueles que fizeram a diferença.

Adonai Arruda Filho, diretor Comercial da Serra Verde Express: “Para a Serra Verde Express, 2010 foi um marco na superação de metas. Ainda que no primeiro semestre o movimento tenha sido abaixo do esperado, o mês de agosto marcou o início de um período de recordes de vendas mês a mês. Alguns produtos passaram por uma remodelação e a empresa firmou parcerias internacionais para a comercialização de pacotes do Great Brazil Express, Trem do Pantanal e Trem das Montanhas Capixabas, que, lançado em janeiro, alcançou uma ocupação de 80%. O balanço final é uma movimentação de 165 mil passageiros.”

Adrian Ursilli, diretor Comercial da MSC no Brasil: "Estamos muito felizes com a grande parceria entre a MSC Cruzeiros e os mais de quatro mil agentes de viagens que trabalham conosco no Brasil. Esses profissionais representam nosso principal canal de distribuição e são essenciais para o crescimento do setor de turismo no Brasil. São eles que estão diretamente ligados ao sucesso do nosso negócio. Devemos também a eles o fato de sermos a companhia líder na América do Sul."

Afonso Celso de Barros Santos, presidente da Avis Rent a Car: "2010 foi um ano de estabilidade pós-crise e, certamente, a partir de 2011 começaremos a colher os frutos, principalmente com o momento econômico e as perspectivas da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Esses fatos prometem fortalecer ainda mais o turismo e o nosso ramo de atuação - locação de veículos será beneficiado, principalmente com o aculturamento do brasileiro em alugar carros. Estamos confiantes de que teremos muito trabalho e conquistas nos próximos anos. Afinal, o tão esperado país do futuro já chegou."

Afonso Louro, diretor presidente da Visual Turismo: “Este foi um ano muito bom, não tivemos nenhum fato relevante que pudesse atrapalhar o desenvolvimento das vendas do setor, o que permitiu que tivéssemos a melhor performance de vendas dos últimos dez anos, tanto em viagens nacionais como nas internacionais. Assim sendo, devemos fechar o ano com um crescimento na ordem de 30 a 35%.”

Airton Pereira, coordenador de Projetos da Fundação Getúlio Vargas (FGV): “É inegável que 2010 foi um ano muito importante para o turismo brasileiro, com cada vez mais pessoas viajando. Já o mercado mostrou muito interesse em aprimorar sua qualificação profissional, o que certamente resultou em um turismo mais preparado. Isso já é um reflexo dos anúncios da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016, que vão exigir um grande nível de capacitação dos profissionais da área.”

Akbar Al Baker, CEO da Qatar Airways: "Os voos diários da Qatar Airways ao Brasil demonstraram grande sucesso. Com a inserção da rota de São Paulo, o alcance da rede global da companhia estende-se agora a seis continentes. Estamos oferecendo aos nossos passageiros acesso a uma região economicamente importante tanto para negócios quanto para o turismo. À medida que aumentamos nossas operações e relações econômicas com o Brasil, esperamos aumentar as frequências de voos e oferecer mais opções de destinos na região."

Alain Baldacci, presidente do Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat): “Em 2010, o mercado de parques de diversões teve resultados muito positivos registrando um crescimento de 15%. Além disso, formalizamos ótimas parcerias com o Ministério do Turismo, que tem agido de forma concreta para auxiliar o setor.”

Alejandro Macylla, gerente Executivo de Vendas do Transamérica Barra: “Ao longo do ano a Transamérica Hospitality Group amadureceu e se modernizou. Somente o Transamérica Barra recebeu R$ 800 mil em investimentos para reforma dos apartamentos, incluindo troca de carpete para piso de tábua corrida e compra de novas TVs LCD. Após essas melhorias a expectativa é de fechar o ano com ocupação média em torno de 70%.”

Alexandre Sampaio, presidente da Federação Brasileira de Hotelaria e Alimentação (FBHA): “A hotelaria brasileira se reinventou em 2010 com a realização de três congressos que contaram com o apoio do trade e foram muito bem sucedidos tanto qualitativamente quanto quantitativamente. Também nos unimos para a criação da Escola Virtual dos Meios de Hospedagem em parceria com o Ministério do Turismo, e para a instalação de totens nos aeroportos.”

Alice Arabori, consultora de Viagens da Kangaroo Tours: “O ano de 2010 foi muito bom para nós e para a indústria do turismo em geral. E com a valorização da moeda brasileira, os brasileiros têm viajado mais para destinos internacionais, investindo em bem-estar e lazer. Também acho importante um maior investimento,que os nossos aeroportos acompanhem esse crescimento,na melhoria de instalações e serviços.”

Alfredo Lopes, presidente da ABIH-RJ e do SindHoteis-RJ: “Particularmente foi um ano excelente para hotelaria do município. Tivemos a maior taxa de ocupação dos últimos anos e aumento da diária média. Houve a compra do Hotel Nacional e ainda tivemos reformas do ex-Le Méridien que passa a ser administrado pela rede Windsor e do Hotel Glória. A Prefeitura criou o Pacote Olímpico que beneficia, entre outros setores, a hotelaria e criamos um novo sindicato exclusivo para hotéis.”

Álvaro Bezerra de Mello, ex-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional) e presidente do Conselho da Rede Othon: “Ano formidável para hotelaria. Em 2010 a economia do país ficou muito forte e visitar o Brasil ficou caro. Isso trouxe para os hotéis novos turistas, procedentes de outros estados que começaram a consumir hotéis de quatro e cinco estrelas, algo “exclusivo” para turistas estrangeiros. Hoje 90% da ocupação dos hotéis são de brasileiros, este índice fez com que elevasse em 8% a taxa de ocupação bem como a diária média.

André Lameiro, diretor de Vendas e Marketing da rede Golden Tulip: “O ano foi muito promissor para nossos negócios, e um dos fatores importantes foi a aquisição de empreendimentos hoteleiros em regiões que ainda não estávamos presentes. Além disso, fomos destaque mundial com o Tulip Inn Batel localizado em Curitiba e com o Royal Tulip Alvorada em Brasília, pelo fato de ambos terem conquistado o título de hotéis referência em suas respectivas categorias dentro da marca Golden Tulip.”

Andre Pousada, vice-presidente da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar): “A temporada passada foi muito boa. As armadoras apostaram no mercado brasileiro e tivemos um aumento de 38% na oferta. Isto mostra que o segmento está consolidado no país e que ainda existe uma demanda potencial. Os cruzeiros se mostram como uma das melhores opções turísticas em custo/benefício. Porém, ainda estamos aquém da infraestrutura necessária para o crescimento do setor.”

Annie Morrissey, presidente do São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB): "Verificamos uma retomada da ocupação de São Paulo em 2010, principalmente àquela direcionada ao mercado corporativo. Além disso, lançamos um novo material de destinos para melhor vender São Paulo. Dividimos a capital paulista em várias metrópoles para mostrar que atendemos os diferentes perfis de público."

Antonio Carlos Tramm, secretário de Estado de Turismo da Bahia: “A ascenção da classe C entre os brasileiros que viajam; o início da recuperação do setor depois da crise de 2008 e 2009; a alta da taxa de ocupação nos hotéis baianos no segundo semestre; o fato de o estado estar bem avançado na construção da Arena Fonte Nova; a redução, por parte de governo baiano, da alíquota de ICMS para o querosene de aviação e para a fabricação de embarcações de turismo e componentes náuticos. Além de a Bahia ser escolhida em 2009 como o destino turístico dos brasileiros e o jornal americano The New York Times ter colocado o estado como o único do Brasil a ser visitado em 2010.”

Antonio Dias, diretor-executivo do Royal Palm Hotels & Resorts: "O ano de 2010 foi excelente para nossos hotéis. Tivemos um crescimento de faturamento de 25%. O mercado de eventos é um termômetro da economia: as empresas estão otimistas, lançando produtos, reunindo suas equipes, por isso os eventos cresceram muito. O primeiro semestre está já cheio de eventos, diversas datas já estão lotadas e a economia parece que manterá seu ritmo."

Antonio Jorge Ferreira, gerente regional da Tap no Rio de Janeiro: “Os novos voos da Tap inaugurados este ano, como as operações de Campinas para Lisboa revelam que tivemos resultados expressivos ao longo do ano mantendo altas taxas de ocupação de nossos voos comprovando assim que o Brasil continua a merecer uma atenção especial por parte da nossa companhia na América Latina.”

Arnaldo Levandowski, diretor Comercial da MGM Operadora: “O ano de 2010 foi marcado por boas perspectivas para o turismo no país. Além do aumento no fluxo de turistas, o setor foi também beneficiado neste ano com a queda do dólar – fato que fez com que muitos turistas procurassem e aproveitassem a oportunidade de viajar para o exterior. Seguindo a boa fase do setor, a MGM Operadora superou suas metas de crescimento, beneficiadas por todas as ações realizadas nas áreas comerciais e de marketing.”

Aroldo Schultz, diretor geral das Empresas Schultz: “Em 2010 tivemos alguns fatores que influenciaram diretamente o setor de turismo, dentre eles: o dólar baixo, as eleições, um grande salto nas vendas internacionais, a redução da comissão na venda de bilhetes, e o lançamento do iPhone em janeiro, do iPad agora em dezembro, e aparelhos similares.”

Arthur Vianna, diretor da Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte (Belotur): “O fortalecimento do destino, por meio da implementação de projetos de cooperação regional e da criação de novos roteiros turísticos, foram prioridades de Belo Horizonte. Porém, entre todos os movimentos do turismo brasileiro em 2010, nenhum supera as ações de preparação para a Copa de 2014. Os três níveis de governo estão mobilizados, mas caberá à iniciativa privada encontrar as oportunidades que o evento irá proporcionar. Em BH, uma proposta técnico-comercial integra estado, município e iniciativa privada, com um Planejamento Estratégico do Turismo.”

Atagun Kutluyuksel, diretor da Turkish Airlines no Brasil: “A partir de 28 de março deste ano iniciamos o voo direto São Paulo-Istambul e verificamos que o número de brasileiros transportados cresceu e vamos tingir 40 mil brasileiros transportados em 2010.” 

Carlos Alberto Amorim Ferreira, presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav Nacional): “A Abav atuou como pode para defender o interesse dos agentes de viagens com relação ao fim do comissionamento das empresas aéreas, e mesmo assim alguns associados ficaram insatisfeitos com nossa atuação. Já prevíamos que isso iria ocorrer, já que é uma tendência mundial. Além disso, oferecemos cursos de capacitação através do Proagencia II e promovemos o projeto Benchmarking em Turismo para estimular melhores práticas.”

Carlos Adalberto Pereira Porto, presidente da Fundação de Cultura e Turismo do Pantanal: “Em 2010 o turismo em Corumbá se destacou pela consolidação das políticas que começamos a implementar em 2004. Não se pode falar em desenvolver uma atividade econômica como o turismo sem um planejamento. As metas estabelecidas foram alcançadas que é o calendário de eventos, tanto que várias instituições sejam públicas ou privadas, nos consultam para fazer seu planejamento. Chegamos a conclusão que o turismo é viável, gerando renda e abrindo novas oportunidades de emprego.”

Chieko Aoki, presidente do Grupo Chieko Aoki: “Não restam dúvidas: 2010 foi um marco na trajetória de sucesso das empresas do Grupo. As redes Blue Tree Hotels, Spotlight e o restaurante Noah Gastronomia e Eventos foram além das metas estabelecidas, analisando os desempenhos sob a ótica da qualidade, produtividade e rentabilidade. Fiel ao DNA de quem traz consigo e propaga a incessante busca pela excelência, nossa equipe e nossos parceiros merecem todos os créditos.”

Cimélio Pereira, presidente da Santa Catarina Turismo (Santur): “Santa Catarina teve um ano de recuperação e isso foi graças, principalmente, ao crescimento do turismo interno que compensou a retração de voos charteres de alguns mercados internacionais. Estamos fechando o ano com chave de ouro e Santa Catarina mais uma vez foi escolhida como destino preferencial dos brasileiros numa pesquisa realizada.”

Claudia Del Valle, gerente de Vendas e Marketing da Costa Cruzeiros e Ibero Cruzeiros: “Mais uma vez o grupo Costa Cruzeiros tem motivos de sobra para comemorar. O ano que termina foi sensacional. Primeiramente, quero agradecer aos hóspedes que escolheram a marca italiana como opção de viagem. Segue ainda o meu sincero obrigada aos agentes de viagens e colaboradores. Lançamos o Viva Costa, programa de fidelização destinado aos agentes, e felizmente tivemos ótima receptividade. Pudemos comprovar como a marca Costa é amada por muitos agentes. São essas relações de troca, e de grupo, que contribuem para nosso sucesso.”

Danielle Clouzet Roman, vice-presidente da Interamerican Network: “2010 foi um ano ótimo e no mundo inteiro, só se fala do Brasil. Para grande parte dos destinos internacionais o nosso mercado é hoje de suma importância, e vários deles estão investindo em promoção para atrair cada vez mais o turista brasileiro. Por outro lado, o turismo interno e seus respectivos órgãos também estão se preparando para os grandes eventos que virão por aí, para que o setor fique cada vez mais profissional e os serviços prestados se consolidem em posições de destaque. Tudo isso mostrou a força do turismo no cenário da economia brasileira, assim como a excelência que o mercado atinge a cada ano."

David Scowsill, presidente do World Travel & Tourism Council (WTTC): “As previsões indicam que o crescimento do setor em 2010 deve superar as expectativas iniciais. A recuperação é mais rápida que o esperado em viagens internacionais. Estima-se um aumento real do PIB mundial de viagens e turismo de 2% este ano. Isto significa que em 2010 a economia de viagens e turismo contribui com US$ 5,8 trilhões para o PIB global, o que significa 9,3% do total. A indústria também registrou mais de 235 milhões de empregos em 2010.”

Dilson Verçosa, diretor de Vendas e Marketing da American Airlines no Brasil: “O ano foi muito bom para a American no país. Iniciamos voos para a nossa sexta cidade, Brasília, e consolidamos nossa presença e participação no Nordeste após dois anos de operação diária. Voltamos a investir no Rio colocando voos para Nova York e Dallas. Estamos operando, em dezembro, 77 frequências semanais entre o Brasil e Estados Unidos. O Brasil vai continuar crescendo, o que faz que tenhamos mais oportunidades no pais.”

Domingos Leonelli, ex-secretário de Turismo da Bahia: “Para a Bahia eu diria que o ano foi excelente e pudemos realizar uma série de projetos como o turismo náutico e investir em novos segmentos como o turismo étnico e cultural. A ampliação de voos domésticos e internacionais também comprovou este bom resultado e estamos fechando o ano com um verão que promete muito.”

Eduardo Vampré do Nascimento, presidente do Sindicato das Empresas de Turismo do Estado de São Paulo (Sindetur-SP) e diretor da Nascimento Turismo: “O ano de 2010 foi atípico. Poderia ter sido ótimo, mas pelo menos foi bom, fruto da euforia por termos superado a crise de 2008/09. O brasileiro sentiu-se motivado pelo valor do dólar perante o real, pelas facilidades creditícias e viajou mais. O que fez com que o ano não fosse ótimo foi o mesmo fator que gerou maior demanda, ou seja o valor do dólar; pois enquanto as despesas das agências são mantidas em reais, a receita permanece em dólares. Para o turismo interno foi um excelente ano.”

Eduardo Sanovicz, membro do Conselho da Reed Exhibitions Alcantara Machado: "O setor de feiras e eventos registrou o dobro de crescimento da própria economia brasileira, cujo índice ficou entre 10% e 12%. Além disso, apostamos nas parcerias com o Ministério do Turismo e a Abav para a organização do Salão do Turismo e da feira da Abav." 

Eduardo Zorzanello, coordenador do Festival do Turismo de Gramado: “Particularmente este foi um ano duro e difícil. Muito difícil. Afinal de contas com a morte da Sílvia perdi não apenas minha mãe, mas uma mulher que era um exemplo de profissionalismo. Foi também um ano de superação e luta com a nossa entrada na sociedade, minha e do Marcus Rossi que vinha se formalizando há um ano e agora se concretizou com esta edição do Festival.”

Eliseu Barros, diretor do Marina Park:  “O ano de 2010 foi de desafios, realizações e, mais que tudo, crescimento e superação. Um ano de acontecimentos importantes, como Copa do Mundo e Eleições, que nos levaram a adaptações e flexibilidade para um bom aproveitamento das oportunidades geradas, além de começarmos a nos preparar para recebermos a Copa e as Olimpíadas, eventos que nos deram motivação extra este ano.”

Emilia Silva, presidente da Bahiatursa: “Foi um ano marcante para a Bahia pelos bons resultados alcançados pelo setor. Os números mostram isso. O reconhecimento a este trabalho é que fomos escolhidos como o destino preferido tanto por brasileiros como pelos turistas estrangeiros que numa pesquisa do The New York Times colocaram a Bahia entre os 31 destinos preferidos.”

Enrico Fermi, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional):  "O desempenho da hotelaria no Brasil em 2010 registrou, de janeiro a agosto, 8,6% de crescimento no valor da diária média; 9,7% na taxa de ocupação e 19,1% de RevPar, em Reais. Os números falam por si, e a vitória conquistada para a gestão da ABIH Nacional reflete também a evolução alcançada, como a profissionalização do setor hoteleiro. Arrisco afirmar que fundamos os alicerces sob os quais edificaremos uma nova era para a hotelaria em nosso país."

Eraldo Alves da Cruz, vice-presidente do Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio: “Além de promover os debates sobre Infraestrutura Turística e Megaeventos, lançamos compilações sobre os macrotemas Futuro da Aviação Comercial no Brasil e Turismo e Economia Brasileira, além da publicação Coletânea Turística 2010 e do primeiro volume da revista Turismo em Pauta, lançado durante a Feira das Américas (Abav), com artigos de representantes do setor.” 

Estela Farina, diretora da Firstar: “O ano foi muito especial para a Firstar porque lançamos do Norwegian Epic, um divisor de águas na navegação de cruzeiros e sem dúvida o mais inovador dos navios da NCL, companhia que representamos. E o que é melhor: fechamos o ano com o Brasil como nº 1 em vendas da NCL na América Latina. Outro destaque para a Firstar foi o crescimento do mercado dos cruzeiros fluviais com a Amawaterways e seus navios de luxo.”

Faustino Albano Pereira, presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp): “Apreciação do Real. Redução de custos para o transporte aéreo e aumento do RevPar para a hotelaria no país. Aumento da oferta, limitada pelo gargalo da infraestrutura e insuficiente face ao crescimento da demanda. A venda direta estimulada e a mudança do perfil do capital humano do setor foram dadas como certas. Atuar como consultor e ser capaz de otimizar custos dos clientes, com integração tecnológica, compuseram o cenário para 2010.”

Flávio Agustini, diretor de Marketing da Santur: “O ano foi bem positivo. Tivemos o lançamento do Plano ina de Marketing Turístico na Abav, no Festival de Gramado e na FIT de Buenos Aires. Faltam apenas alguns ajustes para a conclusão do plano das dez regiões turísticas. Também precisamos destacar a conquista pela quarta vez consecutiva do prêmio Melhor Estado da Revista Viagem & Turismo e da captação de dois grandes eventos, a Convenção Anual Global da IGLTA (Associação Internacional de Turismo LGBT), em 2012, e a TravelMart Latin America, de 11 a 13 de setembro de 2011, ambos em Florianópolis.”

Francisco Leme da Silva, presidente do Conselho de Administração da Abracorp: “O ano de 2010 ficará na história do segmento de viagens corporativas pelo nascimento de uma entidade representativa, inovadora em seu modelo de gestão e capaz de somar 20 anos de experiência associativa, do Favecc e da TMC. Com a criação da Abracorp, em março, a indústria do turismo conquistou referência nacional, confiável para análise das tendências de mercado e adoção das melhores práticas gerenciais, pautadas pela conduta ética”. 

Frances Pina, gerente de Vendas da American Airlines

“O ano que se encerra foi muito bom para a American Airlines, principalmente no que diz respeito ao mercado do Rio de Janeiro. Completamos 20 anos de Brasil, inauguramos rotas para Nova York e Dallas a partir do Rio e um voo de Brasília para Miami. Melhoramos a qualidade do serviço prestado com essas novas freqüências e houve também uma queda nas tarifas.”

Francisco Paco Garcia, gerente geral de Operações da International Hotels Group no Brasil: “2010 foi um ano de excelentes resultados para a IHG. A performance de todos os nossos hotéis foi acima das expectativas. O bom momento econômico do Brasil e o aumento da demanda nas principais cidades brasileiras tem contribuído aos bons resultados. Tal fato pode ser notado ao analisar os resultados do grupo  que apresentaram  um crescimento de 18% no Revpar e de cinco pontos percentuais na ocupação nos hotéis da IHG no Brasil quando comparado ao ano passado.”

Gerson Teixeira, gerente Comercial e de Marketing da JI Administração Hoteleira: “Em de 2010 superamos as expectativas dos investidores. Alcançamos um crescimento de 62% em relação ao faturamento de 2009, mesmo com impacto da Copa do Mundo e das Eleições. O hotel Il Campanario, por exemplo, superou em 40% o orçamento previsto para 2010 e no Jurerê Beach Village superamos em 20% o orçamento do mesmo período e estamos realizando um investimento de mais de R$ 1 milhão.”

Guilherme Paulus, presidente da GJP, Webjet e do Conselho da CVC: “Para a GJP foi um ano excelente e que termina com investimento do mercado de luxo por meios da nossa nova rede de hotéis boutique. Já a Webjet está fechando o ano com 2,5 milhões de passageiros ransportados e planos de expansão em 2011. E a nossa CVC também está confirmando as perspectivas de crescimento de 20% para este ano com ótimo desempenho no doméstico e no internacional.” 

Guto Jones, secretário de Turismo de Porto Seguro: “Assumimos a Secretaria em abril de 2010 com a missão de aprimorar nossos produtos já consolidados, como o Réveillon, Carnaval, praias, festas, enfim, o turismo de lazer. Por outro lado, estamos formatando e promovendo novos produtos como a enseada do Mutá, o Corredor Cultural do Pacatá, o Turismo Indígena, Observação de Baleias e Turismo de Aventuras em Caraíva, além de divulgação em feiras e eventos de turismo.”

Hélida Cristina, gerente de Vendas do Porto Bay: “Tivemos um ano maravilhoso, acima das expectativas. Foi um ano de muito trabalho, mas também de muitas recompensas, resultando em um saldo positivo. Em novembro já estávamos com uma média de ocupação de 92%, e para o final do ano é esperado fechar com 98% ou 99%, o que nos dá muita satisfação.”

Helio Netto, diretor Comercial da Hertz: "O ano de 2010 foi muito positivo para a Hertz no Brasil, pois crescemos acima da média do mercado nacional e ampliamos nossa cartela de clientes. Buscamos continuar inovando e investindo na ampliação da nossa frota que hoje conta com 18 mil automóveis, a disposição dos clientes em todas as capitais do país."

Ian Gillespie, diretor geral da Taca para o Brasil: “Iniciamos e encerramos o ano com dois novos destinos no país: Porto Alegre e Brasília, respectivamente, dobrando assim a presença no Brasil. Além disso, recebemos o convite para entrar na Star Alliance, realizamos a fusão com a Avianca e completamos um ano de Brasil, em outubro. Só temos o que  comemorar.”

Ivaldo Silva, diretor do Grupo Águia: “O ano de 2010 deu ótimos negócios para o Grupo Águia. A Copa da África gerou excelentes resultados, pois conseguimos comercializar diversos pacotes. Das nossas 16 empresas atualmente, 14 delas são voltadas para o mercado de turismo, e posso dizer que todas foram muito felizes nesse ano que se encerra.”

Janyck Daudet, presidente do Club Med para a América Latina: “Neste ano realizamos o reposicionamento da marca, classificando nossos villages em três, quatro ou cinco tridentes. Além disso, vamos fechar o ano com a inauguração de nosso primeiro village na China, que será a porta de entrada para mais cinco empreendimentos do Club Med, previstos para o futuro.”

Jean-Claude Razel, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta): “Este foi um ano especial. Operamos em alta: encerramento das ações do Programa Aventura Segura; sucesso do Abeta Summit; mobilização de mais empresas e comissões Abeta. Sinto que as empresas estão mais mobilizadas e que o Brasil deu os primeiros passos em direção ao reconhecimento mundial enquanto destino referência em Ecoturismo e Turismo de Aventura. Mas ainda temos muita estrada a percorrer até a Copa do Mundo de 2014. Os primeiros desafios que enfrentamos foram vencidos, mas as conquistas vêm acompanhadas de mais responsabilidades.”

Jeanine Pires, da Autoridade Pública Olímpica Rio 2016: “Em 2010 o grande marco foi o início da implantação do Plano Aquarela 2020, com o momento máximo da Casa Brasil na África do Sul e a nova campanha públicitária ‘O Brasil te Chama. Celebre a vida aqui’. Essa campanha, com especial destaque para suas ferramentas digitais, combina com o início dos grandes eventos esportivos e do turismo de lazer e negócios do Brasil. Foi o ano que mostrou a confiança do setor turístico brasileiro nos principais mercados emissores. Devemos fechar 2010 com cerca de 5,2 milhões de visitantes e quase US$ 6 bilhões em divisas.”

João Araújo, diretor Comercial da Lan para Rio de Janeiro, Espírito Santo, Norte e Nordeste o Brasil: “O ano foi de crescimento no mercado brasileiro com início das operações em Brasília para Lima conectando com nossos voos a partir da capital peruana. Começamos essa rota com quatro frequências e passaremos para seis. Além disso, começamos São Paulo – São Francisco com uma rápida escala no Peru e anunciamos nossa nova rota para Foz do Iguaçu a partir de Lima. Para terminar, recuperamos nossa temporada de neve.”

João Francisco Rodrigues, gerente geral do Mavsa Resort Convention & Spa: "2010 ainda não terminou, mas posso afirmar que o mercado de turismo amadureceu e cresceu. Também foi um ano em que pudemos colher os primeiros resultados do plano de expansão do resort, iniciado em 2009."

João Luiz dos Santos Moreira, presidente da Confederação Brasileira de Convention & Visitors Bureau (CBC&VB): “Destaco: a regulamentação da Lei Geral do Turismo, assinada pelo Presidente da República; a quantidade de viajantes no turismo doméstico; a elaboração do Documento Referencial do Turismo Brasileiro 2011-2014 e sua entrega aos candidatos à Presidência da República; o interesse dos partidos políticos em assumir o Ministério do Turismo no novo mandato presidencial; e o novo debate da Imagem do Brasil e da Promoção Turística Internacional do país.”

Jorge Alexandre Machado, superintendente de Marketing e Publicidade do Bancorbrás: “Foi um ano de muitas, e boas, surpresas. Apesar da expectativa de crise gerada em 2009, não tivemos nenhum impacto. Todos os ramos da Bancorbrás foram bem em 2010, mas o Turismo com certeza se destacou. Fizemos muitas parcerias, principalmente nas feiras do setor. O resultado é que alcançamos quatro mil hotéis cadastrados no nosso Clube de Turismo.”

José Carlos Anjos, sócio-diretor da Trend Operadora: “O ano de 2010 trouxe grandes novidades para a Trend Operadora. Foi um ano de muito trabalho e, principalmente, de muito crescimento. Decidimos nesse ano investir pesado no mercado internacional e acho que vamos colher bons resultados nos próximos anos. Nossa meta de crescimento foi atingida e vamos terminar o ano investindo em novas áreas.”

José Eduardo Barbosa, presidente da Associação Brasileira de Operadoras de Turismo (Braztoa) e da Flot Operadora: “Depois de um 2009 um pouco mais difícil, 2010 se desenhou como sendo um ano tranquilo e marcou pelo crescimento de 25% nas vendas em relação a 2009. O ano de 2010 também será lembrado pela retomada do Caribe com novas frequências saindo do Brasil. Pela Braztoa começamos a elaborar um projeto de coleta de dados que servirá como data tour para operadoras. Estamos mapeando o setor e vamos apresentar os dados no próximo ano.”

José Luiz Cunha, diretor de Mercados Internacionais da Embratur: “Para o turismo de alguns mercados como a América do Sul o programa de promoção e comercialização da Embratur foi bastante proveitoso com resultados animadores. Já outros mercados como a Europa apresentaram uma recuperação mais lenta e gradual em função ainda dos impactos da crise.”

José Mário Caprioli, presidente da Trip Linhas Aéreas: "Para nós da Trip Linhas Aéreas, 2010 foi um ano marcado por um acelerado desenvolvimento e grandes investimentos, que nos impuseram a necessidade de superar desafios. Adicionamos novas cidades – já são 81 destinos em todas as regiões do país. Renovamos e ampliamos nossa frota, com a aquisição de novas aeronaves, saindo de 27 aeronaves em 2009 para 40 ao final deste ano e consolidando a posição de 3ª maior frota comercial do Brasil”.

José Zuquim, presidente do Instituto Marca Brasil e da Ambiental Expedições: “Acredito que 2010 possa ser resumido em duas questões básicas e pontuais: a primeira é o crescimento da necessidade de capacitação e qualificação; a segunda questão é a geração de emprego e de renda. Ambas apontam para o crescimento da indústria do turismo e isso está ligado aos eventos esportivos que o Brasil irá receber nos próximos anos, com destaque para os dois maiores: a Copa do Mundo e as Olimpíadas.”

Juarez Cintra, presidente do Grupo Ancoradouro e vice-presidente da Abav Nacional: “Para o Grupo Ancoradouro, o ano de 2010 foi muito positivo e sem sobressaltos, já que não tivemos grandes mudanças no cenário mundial. Na consolidadora Ancoradourourismo, registramos um crescimento recorde de faturamento de 36%. Já na operadora Ancoradouro Viagens, o crescimento vai ficar em torno de 42%. Por sua vez, a Invicta Viagens e Incentivos, irá encerrar o ano com número parecido. Este vigoroso crescimento do grupo deve-se ao fato de estarmos sempre inovando e investindo em tecnologia, capacitação e na procura de novas alternativas para facilitar o atendimento dos nossos clientes.”

Juliana Vellozo Almeida Vosnika, presidente do Instituto Municipal de Turismo- Curitiba Turismo: “Este ano foi de grandes desafios e realizações. Lançamos a marca ‘Curta Curitiba’, que até o mundial de 2014 terá padrão internacional. Realizamos 36 Oficinas de Sensibilização para o Atendimento e Informações Turísticas, com um total de 760 participantes. Recebemos R$ 200 mil da Anseditur (Associação Nacional de Secretários e Dirigentes de Turismo das Capitais e Destinos Indutores) para investirmos em planos de marketing. Além disso, Curitiba foi escolhida a cidade mais sustentável do mundo”.

Klaus Kühnast, diretor de Vendas da Tam: “A Tam não tem do que se queixar deste ano que estamos fechando. Além de novos voos no doméstico e no internacional mantivemos a liderança em ambos os mercados mas a grande conquista eu diria foi a nossa entrada consolidada na Star Alliance que nos possibilita ampliar nosso raio de ação junto a novos destinos e conquistar novos passageiros.”

Lawrence Reinisch, gerente da Reed Exhibitions Alcantara Machado: “Para a Reed foi um ano positivo. Eu diria que o sucesso de mais uma edição do Salão do Turismo Roteiros do Brasil e o crescimento da Feira das Américas, neste segundo ano que organizamos foram os resultados mais expressivos no cenário nacional. Certamente a recuperação da economia e do mercado contribuíram para isso”.

Lisha Duarte, diretora de Vendas Internacionais do SeaWorld Parks & Entertainment: “Este foi um ano muito importante para o SeaWorld Parks & Entertainment no Brasil. Em janeiro apresentamos nossa nova equipe, agora baseada em São Paulo e composta por profissionais experientes na indústria de turismo. Aumentamos consideravelmente o material promocional em Português e passamos a imprimir tudo no Brasil, reforçando nosso compromisso com o trade brasileiro e direcionando toda a venda dos ingressos de nossos parques para os agentes de viagens. SeaWorld, Aquatica, Busch Gardens e Discovery Cove apresentaram resultado altamente positivo em comparação com 2009, solidificando a importância do Brasil como um de nossos principais mercados internacionais.”

Liviomar Macatrão, secretário de Turismo de São Luís: “Este ano produzimos ainda mais que em 2009, que por sua vez já foi muito produtivo. Atuamos em diversas instâncias, com atividades integradas de educação e sensibilização turística, inclusão social, no combate à violência contra a mulher e à criança, melhorias na estrutura e na malha aeroviária da cidade, captando voos da Azul e da Trip. Demos nossa contribuição em transformar São Luís num dos principais destinos turísticos do país.” 

Luciane Leite, presidente da Empresa Paulista de Turismo e Eventos (Tur.SP): “O ano de 2010 foi de mudanças no turismo paulista. E todas muito positivas, como a própria criação da Tur.SP. Lançamos em novembro um dos mais importantes projetos da empresa, o "Rotas de São Paulo". Também concluímos o Plano Estratégico para os próximos quatro anos, e marcamos presença, em parceria com a Selt, nas principais feiras de turismo no Brasil. Com relação à Copa de 2004, fizemos um levantamento completo, incluindo visitas técnicas, nas principais cidades do estado que poderão ser escolhidas como base para delegações que virão para o mundial e desse diagnóstico saiu a segunda edição de uma publicação que mostra toda a oferta esportiva e hoteleira de 50 municípios paulistas.”

Lucila Castro, diretora comercial e de Marketing da Movida Rent a Car: "Para a Movida, o ano foi especial, sem dúvida. Atravessamos um período muito positivo, repleto de conquistas, lançamentos e anúncios de parcerias estratégicas importantes. Assim como o mercado, de uma forma geral, nossa empresa colheu os frutos de uma política econômica estável, aliada a diversas campanhas de incentivo ao consumo de produtos turísticos."

Luis Paulo Luppa, presidente da Trend Operadora: “Em termos de resultado foi um ano válido. Foi um ano em que firmamos um compromisso mais prático do que teórico, demos prioridade ao agente, capacitando-o, com objetivo de torná-lo o mais forte dentro da cadeia do turismo. Lançamos novos produtos para os agentes de viagens, levamos mais de 3,5 mil profissionais ao Workshop em Recife e reforçamos a parceria com M&E”.

Luiz Barretto, ministro do Turismo: “Foi um ano positivo e de recuperação. Os números demonstram que vamos fechar o ano com recordes em vários setores atingindo as nossas melhores marcas tanto nos desembarques domésticos como na entrada de divisas com o turismo internacional. Isso nos deixa ainda mais otimistas em relação a 2011.”

Luiz Farias, diretor de Marketing da Localiza: "Em 2010 retomamos nossas taxas de crescimento e atingimos a marca de 30%. Nossas ações na bolsa de valores foram reconhecidas no mercado e investimos em novos serviços e instalações. Até o terceiro trimestre deste ano abrimos 15 lojas novas, aumentando nossa capilaridade no Brasil."

Luiz Fernando Moraes, secretário de Turismo de Porto Alegre: "A Secretaria de Turismo de Porto Alegre completou três anos de vida em 2010, um período muito curto, mas suficiente já para podermos comemorar algumas conquistas. Entre elas, o ingresso no Prodetur, no valor de U$ 73 milhões e com dez projetos já em andamento, o fortalecimento dos trabalhos de segmentação, como no turismo médico, rural e náutico, e um esforço grande para reverter o problema histórico na sinalização turística.” 

Manoel Carlos Cardoso, diretor de Experiência, Marketing e Vendas do Rio Quente Resorts: “O ano de 2010 representou um grande salto para o Rio Quente Resorts. Tivemos inúmeras inaugurações, como o restaurante Casa de Cora, em homenagem a Cora Coralina; academia em meio a natureza; ampliação e nova ala premium do Hotel Turismo; abertura do Buddha Spa; o início das obras do Grand Vacation, o primeiro hotel do país exclusivo para clientes de vacation club e lançamos o site mobile. Novidades não param. Esperamos fechar o ano com um crescimento de 20% em todo o nosso negócio.”

Márcia Lins, secretária de Estado de Turismo, Esportes e Lazer do Rio de Janeiro: “O Rio vive um momento maravilhoso e o turismo é hoje um dos principais setores do estado e essa tendência deve ser mantida nos próximos anos. Em 2010 vimos o governo do Rio de Janeiro retomando territórios do poder paralelo, um compromisso do governador Sérgio Cabral. O assunto vem sendo tratado de forma correta pelo secretário de Segurança, Mariano Beltrame. Além do Pan-Americano, Carnaval e Réveillon, o Rio vai provar que tem plenas condições de realizar as Olimpíadas de 2016 num clima de paz. O turismo nas comunidades pacificadas, inclusive, já é uma realidade.”

Marcos Barros, diretor de vendas da Universal Orlando para a América Latina: “2010 foi um grande ano para o turismo, especialmente para os Estados Unidos. A economia estável e o dólar baixo definitivamente contribuíram muito. Com a inauguração do The Wizarding World of Harry Potter na Universal Orlando, nós capitalizamos esse momento e alavancamos ainda mais nossas vendas. O resultado é que, em termos percentuais, o movimento de brasileiros na Universal cresceu mais do que em Orlando em geral.”

Mário de Carvalho, diretor da Tap para a América Latina: “O ano de 2010 foi bom. Não dá para se queixar. O mercado se recuperou. Tivemos um crescimento de 30% em receita e passageiros transportados. Superamos nos primeiros nove meses de 2010 o número de passageiros transportados, mais de um milhão, em relação ao mesmo período do ano passado. O fato mais relevante do ano foi a inauguração do voo de Campinas. Como reconhecimento do trabalho desenvolvido ao longo deste ano, a Tap foi vencedora de vários prêmios. A companhia também lançou o Tap Partner, novo modelo de negócios, onde os parceiros adequam suas lojas com a identidade visual da Tap e apresentou o grande evento que realizará em abril de 2011, o Tap Europe.”

Mário Moysés, presidente da Embratur: “O turismo fechará o ano muito bem. Os números falam por si. Nos dez primeiros meses deste ano, os desembarques domésticos registraram crescimento de 21% com relação ao mesmo período de 2009. Serão registrados 66 milhões de desembarques domésticos até o fim deste ano. Na mesma proporção, os desembarques internacionais já cresceram na ordem de 20% em 2010.  Tudo indica que, apesar do desafio geográfico, com avanços importantes como os investimentos anunciados pela Infraero para os aeroportos brasileiros, que chegam a quase R$ 8bilhões, será possível trabalhar para ter cada vez mais voos internacionais, em mais aeroportos do país. Esta tendência já pode ser exemplificada por Brasília. Até o início do ano passado, a cidade recebia apenas voos da Tap. Hoje também recebe voos internacionais da Delta, American Airlines, Lan e Taca.”

Mario Ponticelli, country manager da Amadeus no Brasil: "O balanço do ano para a Amadeus é positivo. Ingressamos na bolsa de valores em abril e os resultados financeiros foram excelentes. Também alcançamos recordes em número de reservas feitas por meio de nossa tecnologia, tanto no nível mundial como local. No Brasil, especificamente, implantamos importantes projetos e estamos no caminho da liderança."

Mario Trojman, diretor da Blue Sea: “Nós tivemos um excelente desempenho em 2010, tendo atingido nossas metas de maneira unânime, o que só aumenta as expectativas para o próximo ano. Os brasileiros andam viajando cada vez mais e o cruzeiro ganhou o mercado nacional. As viagens de luxo são um diferencial pela qualidade, e felizmente nossos clientes estão cada vez mais entusiasmados com a variedade que vem sendo ofertada no Brasil.”

Marta Rossi, coordenadora do Festival do Turismo de Gramado: “Foi um ano de superação. Fomos obrigados a conviver com o falecimento da minha melhor amiga e sócia. E este sim foi nosso maior desafio, pois tínhamos pela frente a realização do Congresso que mostrou pelos números e recordes que estamos no caminho certo, apostando na qualidade deste evento cujo foco são os negócios.”

Maura Leão, presidente da Brazilian Educational & Language Travel Association (Belta): “O ano de 2010 foi muito positivo para o mercado de intercâmbio, mesmo após a crise de 2009. Prova disso foi a participação de mais de 4,5 mil pessoas na ExpoBelta, buscando informações sobre intercâmbio, o que resultou em vendas efetivas. Estimávamos um crescimento de 20% em 2010, e acreditamos ter superado esta meta. Porém, não nos destacamos apenas na competência do envio de estudantes. O acordo de cooperação entre a Belta e a Embratur mostra que o país está pronto também para receber estudantes estrangeiros, o que abre ainda mais oportunidades para as agências e operadoras de intercâmbio.”

Michel Tuma Ness, presidente da Federação Nacional do Turismo (Fenactur): “Considero o ano de 2010 o melhor da década para o Turismo nacional e internacional. Nunca se viajou tanto neste país, pois quase 30 milhões de brasileiros passaram à classe média e puderam entrar pela primeira vez num avião. Este público está fazendo a alegria das companhias aéreas. Apesar dos problemas estruturais, como aeroportos e portos, problemas antigos, mas que agora em virtude dos grandes eventos programados para o Brasil se tornam mais evidentes, o governo precisa agilizar as obras.” 

Milton Zuanazzi, conselheiro do Sistema Brasileiro de Hotéis, Lazer e Turismo (SBTur): “Felizmente tivemos um bom ano em 2010, com um crescimento de 8% nas vendas. A demanda está tão grande que inclusive temos dificuldade em encontrar vagas em hotéis e resorts para acomodar nossos clientes. O verão, como sempre, já começou com excelentes resultados.”

Moacir de Sousa Soares, secretário de Turismo de Fortaleza: “Entre as ações da Secretaria em 2010, destacamos a formação de 300 jovens através do Programa Turismo Sustentável e Infância (TSI); o Programa de Fortalecimento do Produto Turístico Fortaleza integrando o Projeto Fortaleza Capital dos Eventos; a consolidação do Réveillon Popular de Fortaleza como produto turístico, realizando sua sexta edição neste ano; e a assinatura de convênios com o Ministério do Turismo para obras de melhoria da infraestrutura turística de Fortaleza.”

Mônica Paixão, gerente Geral do Ipanema Plaza: “O ano de 2010 foi de grandes realizações para o Ipanema Plaza. O hotel completou dez anos e alcança, desde sua inauguração, as melhores taxas de ocupação da cidade. Também comemoramos os três anos do Opium, o que só reforça a decisão acertada de investir na especialidade asiática. Recebemos mais uma vez o prêmio de Melhor Golden Tulip das Américas. Só tivemos motivos para comemorar em 2010!”

Nilo Sergio Felix, presidente da Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro (TurisRio): “O ano de 2010 foi muito positivo para o Estado do Rio de Janeiro, uma vez que tivemos um aumento de 10% no fluxo de turistas para o estado. Além disso, fortalecemos nossa parceria com o Governo Federal e a Prefeitura do Rio de Janeiro, o que resultou em mais investimentos e recursos para o Turismo.”

Nuno Gama, diretor-presidente da ViaLandauto: “Ao registrarmos um incremento em torno de 60% em nosso faturamento em 2010 conseguimos retomar o crescimento que a ViaLandauto vinha experimentando antes da crise econômica mundial. Tivemos que adequar processos e procedimentos, rever custos e ampliar nossa rede de parceiros. Sem dúvida, este sucesso se deve ao desempenho excepcional de nossa equipe e com a campanha Goleada de Prêmios pudemos incentivar e reconhecer o mercado de viagens e eventos corporativos.”

Orlando Giglio, diretor Comercial e de Marketing da Iberostar no Brasil: “O ano de 2010 foi de recuperação em relação a 2009. Fomos bem no que diz respeito aos resorts (Iberostar Praia do Forte e Iberostar Bahia) e mantivemos uma ocupação média de 70%. Outro destaque foi o segmento de eventos e conferências com a abertura do Espaço Garcia D´Ávila, com 1,5 mil m2 e capacidade para receber até 1,8 mil convidados. O navio Grand Amazon, apesar do período de seca entre outubro e novembro, não teve que parar, já que sua estrutura é preparada para esse tipo de situação. Conseguimos crescer ainda 10% em ocupação em relação ao período do ano anterior. Para fechar o ano, o nosso Réveillon está com 98% de procura e devemos fechar com 100%.”

Orlando Souza, diretor de Marketing da Empresa Paulista de Turismo e Eventos (Tur.SP): "A criação da Tur.SP é um grande marco no turismo do Estado de São Paulo neste ano de 2010. A transformação do turismo como negócio começou a ser medida: a modernidade dos estandes do estado nas principais feiras nacionais, o guia rotas de São Paulo com a sua multiplataforma de divulgação e o planejamento estratégico do turismo no estado são marcos para o turismo paulista."

Oscar Más, diretor de vendas para o Cone Sul do Imbassaí Resort & Spa: “Não podemos falar sobre o ano, mas sim dos resultados obtidos pelo nosso Spa que abriu recentemente. O que posso adiantar é que o volume de reservas para o verão e o Réveillon revelam já sinais bastante positivos em relação a aceitação do mercado do nosso produto.”

Osvaldo Trigueiros, presidente do Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio: “O Conselho de Turismo da CNC contribuiu muito com o Turismo em 2010. Realizamos uma série de debates sobre o Macrotema Infraestrutura Turística e Megaeventos abordando diversos assuntos. Procuramos nesses encontros trazer sempre especialistas para tratar do assunto. Fizemos ainda debates com convidados para nossosparceiros a fim de discutir temas pertinentes à indústria do Turismo.”

Paulo Castello Branco, vice-presidente Comercial e de Planejamento da Tam: "Tivemos um ano excelente. Aumentamos nossa capacidade e superamos desafios. Continuamos acreditando no mercado brasileiro e mantemos nosso planejamento de frota."

Paulo Gaba Jr., presidente do Conselho Nacional da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla): "O ano de 2010 começou com uma excelente notícia para o turismo brasileiro, que foi o fim da exigência de tradução juramentada para a carteira de motorista de estrangeiro. E ficará na história como o melhor ano da locação de automóveis, não apenas devido à grande expansão do rent a car dedicado ao turismo de lazer e negócios, mas também pelo advento do primeiro programa de qualificação dedicado ao setor, que a Abla inaugurou em parceria com o Ministério do Turismo."

Paulo Gaudenzi, consultor e ex-secretário de Turismo da Bahia: “De um modo em geral o turismo no país foi bem e setores como a hotelaria não têm do que se queixar. Na Bahia não foi muito diferente e o balanço foi positivo principalmente porque a recuperação econômica do país contribuiu para o aumento na demanda do turismo doméstico.”

Paulo Senise, superintendente geral do Rio Convention and Visitors Bureau: “O Turismo navega na onda da economia e em 2010 o setor esteve muito bem. Economia forte constrói a base de sustentação do turismo. O Rio de Janeiro avançou muito no turismo de negócios e com isso aumenta a infraestrutura da cidade para receber novos eventos. A cidade está se tornando moda novamente, estamos na mídia do mundo todo e isso tem trazido retorno, tanto de turistas de lazer quanto de negócios.”

Paulo Solmucci, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel): “O setor de alimentação fora do lar cresce vigorosamente a cada ano e seu desenvolvimento está diretamente relacionado com o emprego e a renda dos brasileiros. Quando o Brasil alcança bons resultados econômicos, o setor acompanha o ritmo de crescimento. Este ano foi positivo, tendo crescimento médio de 10%.” 

Pedro Guimarães, subsecretário de Turismo da Cidade do Rio de Janeiro: “Nosso ano foi o melhor possível. Tivemos um momento único para o Rio, com grandes conquistas para a cidade. Os números do turismo estão muito positivos, com a cidade sendo cada vez mais procurada. A hotelaria deve fechar com quase 100% de ocupação para o Réveillon neste ano. Já em novembro fechamos com 90%, o que é sinal de que o turismo prospera. O setor está de parabéns pelo que tem desenvolvido.”

Pedro Janot, presidente da Azul Linhas Aéreas: “Neste mês de dezembro estamos completando dois anos de atuação no mercado brasileiro e comemorando a marca dos seis milhões de passageiros transportados. Isso mostra como foi o ano para nossa empresa que passou a oferecer aos passageiros a oportunidade de se viajar de avião neste país pagando menos e com o melhor atendimento.”

Plínio A. V. do Nascimento, diretor Geral da Nascimento Turismo: “Vendas aquecidas mais para destinos internacionais, impulsionadas pela apreciação do Real aliada às promoções hoteleiras. Orlando, com destaque entre turistas de primeira viagem à Disney. Europa, com incremento na venda de Circuitos com guias brasileiros e novos voos, para Turquia, Israel, Marrocos e Punta Cana, com demanda próxima à renomada Cancun, compõem o sucesso que alcançamos como operadora multidestinos em 2010.”

Ralf Aasmann, diretor Geral da Emirates Airline para o Brasil: "Além dos lucros alcançados, recorde nos 25 anos do Grupo, estamos satisfeitos com o desempenho da companhia no mercado brasileiro, altamente competitivo e exigente. Nossos clientes cada vez mais nos procuram para atingir destinos diversos na Ásia e Oriente Médio. Em 2010, iniciamos os serviços de carga com a SkyCargo no aeroporto de Viracopos e aumentamos a capacidade de transporte de passageiros em Guarulhos. Estes fatos, aliados ao grande time de profissionais com quem contamos no Brasil, fazem com que 2010 tenha sido um grande ano para a Emirates."

Raquel Teixeira, presidente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados: “Este foi um ano caracterizado pela recuperação. Em relação ao mercado doméstico, 2010 foi extremamente significativo e o setor fechará o ano com uma expansão mais do que chinesa. No que diz respeito aos trabalhos da Comissão de Turismo e Desporto, que tive a honra de presidir, dedicamo-nos a trabalhar pela aprovação de projetos significativos para a indústria brasileira do turismo, como o que dispõe sobres as atividades das agências de viagens e turismo, e dedicamos especial atenção às responsabilidades assumidas pelo país em relação à realização da Copa de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016, cujo ponto alto foi a realização do Cbratur.”

Renê Hermann, diretor geral da Costa Cruzeiros na América do Sul: “O ano de 2010 foi excelente para a Costa Cruzeiros. A vinda do Costa Serena, pela primeira vez ao Brasil, foi um sucesso, assim como nossos roteiros do Costa Fortuna e do Costa Victoria. Prova disso é a ótima ocupação, com aumento de 10% no número de cruzeiristas. O Brasil só tem crescido quando o assunto são cruzeiros marítimos e, felizmente, o Grupo Costa tem orgulho em poder participar dessa ascensão, trazendo ao país a excelência do grupo italiano. Além da marca Ibero Cruzeiros, tivemos resultados surpreendes com a Aida  que também opera agora em águas nacionais e é destinada aos hóspedes de língua alemã.”

Ricardo Aly, diretor de Vendas e Marketing da rede Bourbon: "2010 foi um ano de recuperação para o mercado de turismo e, nesse quadro, a Rede Bourbon investiu muito em sua estrutura corporativa e nas unidades com novas contratações, retrofits e lançamentos."

Ricardo Amaral, presidente da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar) e diretor geral da Royal Caribbean no Brasil: “Em 2010 a Royal Caribbean completou um ano de seu escritório no Brasil. Ainda nesse ano, tivemos a confirmação do Mariner of the Seas, o maior navio da temporada 2010/2011 e que está entre os dez maiores do mundo.”

Ricardo Bezerra, diretor de Regulação Econômica da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac): “O ano de 2010 foi marcado pelo crescimento do mercado de aviação civil no Brasil. O setor experimentou aumentos de demanda de dois dígitos no decorrer do ano, em comparação a 2009. Tudo isso significou aumento de passageiros em todos os terminais aeroportuários, em especial com o desenvolvimento de outras regiões. A Anac também adotou medidas importantes. Destaco a implantação da Resolução nº 141, que garantiu mais direitos aos passageiros nos casos de atrasos e cancelamentos de voos e preterição de embarque.” 

Ricardo Domingues, diretor executivo da Resorts Brasil: "O setor de resorts no ano de 2010 apresentou um leve crescimento, cerca de 2% em relação ao ano passado. Sofremos os impactos do dólar enfraquecido e perdemos muitos hóspedes para o mercado internacional. No entanto, conseguimos aumentar nossa diária média de R$ 483 para R$ 529."

Ricardo Roman, presidente da Associação Brasileira de Cartões de Assistência (ABCA) e diretor da Travel Ace Assistance: “O ano de 2010 foi excelente para o nosso segmento. Mais conscientes sobre a importância de viajarem com a segurança proporcionada pelos benefícios oferecidos por um cartão de assistência, os brasileiros ampliaram a base de consumo para as empresas associadas ABCA. As operadoras e agências identificaram no produto uma crescente fonte de receita. Ao orientar seus clientes para a compra de um cartão de assistência, o agente valoriza sua prestação de serviços de consultoria.”

Roberto Fusaro, diretor geral da MSC Cruzeiros para América do Sul: “O Brasil é o segundo maior mercado para a MSC Cruzeiros e a cada temporada trabalhamos para oferecer sempre o melhor e mais adequado aos brasileiros. Por isso, estamos sempre criando diversos produtos e serviços para conquistar todos os tipos de públicos. A nossa contribuição para a economia tem sido bem relevante com as despesas diretas e indiretas de nossos navios e isso demonstra o imenso potencial de crescimento que o mercado brasileiro de cruzeiros possui.”

Rogerio Schaffer, gerente de Vendas da US Airways: “Para a US Airways foi um ano de muito trabalho para divulgar e implementar a empresa no mercado brasileiro e de ajustes do produto para atendermos ao mercado, conforme as suas necessidades. Mês a mês vemos os nossos números crescendo e estamos bem próximo das metas estabelecidas para o primeiro ano de operação no Brasil. Aumentamos o nosso quadro de funcionários. Também iniciamos uma parceria de codeshare com a Tam.”

Rosana França, diretora de Relações Internacionais da Bahiatursa: “O ano de 2010 foi ótimo. Tivemos, entre outras coisas, recorde na ocupação dos hotéis. A Bahiatursa conseguiu conquistar novos voos regulares e charteres. Além disso, hoje o destino Bahia é o número um no desejo dos turistas. Quando as pessoas pensam num lugar para passar as férias, a Bahia se destaca na vontade do povo. Os novos produtos também contribuem para isso. Agora em dezembro, por exemplo, último mês do ano, foi inaugurado o Vapor do Vinho, que vai fomentar o enoturismo no estado.”

Salvador Saladino, presidente Brazilian Incoming Travel Organization (Bito): “Para o turismo receptivo internacional o ano de 2010 transcorreu com seríssimas dificuldades originadas pelo custo do produto Brasil diante da forte valorização do Real diante do Dólar e do Euro. Outro complicador está representado pelas ofertas originadas de companhias aéreas em países do cone sul que conseguem transportar maiores milhas aéreas com menores custos somando uma hotelaria no Caribe com diárias bastante inferiores o que também prejudica na captação de maior número de passageiros. Mesmo

assim continuamos investindo na promoção de produtos e serviços no estreito caminho delimitado pela situação econômico-financeira dos nossos principais países compradores.” 

Samuel Oliveira, secretário de Turismo de Recife: “A Prefeitura do Recife, em parceria com o trade turístico, lançou duas ferramentas tecnológicas para facilitar o acesso à informação de turistas e recifenses: o Mapa Virtual do Recife, versão 1.0, e o site Acontece no Recife. Também através de parcerias desenvolvemos o Ano da Gastronomia, sequência de eventos em diversos pontos da cidade de maio de 2010 a maio de 2011. Em dezembro, recebemos o prêmio “Melhores Práticas do Turismo”, pelo Game Show Recife te Quer.”

Sandra Covesi, diretora comercial da Butterflytur: "A Butterflytur em 2010 teve um crescimento bastante interessante em vendas, de aproximadamente 75% em relação a 2009. Em 2010 nosso público também mudou um pouco o perfil e a logística de solicitação de serviços, pois anteciparam em pelo menos três a quatro meses as suas viagens, podendo obter uma programação mais interessante."

Sávio Neves, diretor da Associação do Trem do Corcovado e presidente da Associação Brasileira das Operadoras de Trens Turísticos Culturais (Abottc): “Creio que 2010 foi um ano virtuoso e de conquistas para o nosso setor com um crescimento significativo em várias áreas principalmente no setor aéreo. Entre as conquistas destaco o convênio com o Sebrae Nacional que irá colocar nosso segmento e nossa entidade, a Abottc, num novo patamar com os investimentos de R$ 2,5 milhões em capacitação gerencial, estratégias de marketing e mobilização dos negócios que irão beneficiar 24 ferrovias no país.”

Sharon Siskie, vice-presidente para o Mercado Internacional do Disney Destinations: “O ano de 2010 foi ótimo para o Disney Destinations, que pode contar com uma atraente oferta de novas opções de entretenimento. Enquanto a Disneyland Resort, na Califórnia, foi palco do espetáculo World of Color, o Walt Disney World Resort na Flórida continuou trabalhando na expansão da Fantasyland e nos planos para seu novo resort, Art of Animation. Foi em 2010 também que planejamos nossa próxima campanha de marketing, que entrará no ar em 2011.”

Sylvio Ferraz, diretor da Tam Viagens: “Esse ano de 2010 foi cheio de novidades para a Tam Viagens. Acredito que a maior delas foi a implantação do modelo novo de franquias, transformando nossa rede com 40 novas lojas aprovadas. Vamos fechar o ano com cerca de 100 lojas. Essa mudança trouxe benefícios no processo de governança. É um novo processo que visa melhorias e o crescimento de nossa rede. Em 30 dias treinamos 100 funcionários. Outro destaque desse ano foi o charter para Fernando de Noronha.”

Tadeu Palácio, secretário de Estado de Turismo do Maranhão: “O ano de 2010 foi de muito trabalho e de retomada do Maranhão como produto competitivo do mercado do turismo nacional e internacional. A secretaria vem trabalhando de forma responsável a promoção dos destinos do Maranhão ao mesmo tempo que cuidamos do acesso, da qualificação de mão de obra local e ainda da divulgação  no Brasil e no exterior. Continuaremos intensificando o trabalho no segmento porque acreditamos que o turismo é uma importante ferramenta no incremento da economia não só do nosso estado como do país.”

Taleb Rifai, secretário-geral da Organização Mundial do Turismo (OMT): “Após um dos piores períodos da nossa história recente, os resultados de 2010 apontam a possibilidade de um otimismo moderado. Nos primeiros oito meses do ano, o número de chegadas de turistas internacionais cresceu 7% e superou o recorde alcançado no mesmo período do ano pré-crise, em 2008, com 642 milhões. Este ritmo de recuperação demonstra claramente a capacidade de resistência e de dinamismo do setor do turismo e confirmou a sua forte capacidade de recuperação. Uma tendência em particular tornou-se aparente em 2010: a posição das economias emergentes na liderança da recuperação do turismo. A economia mundial está claramente passando por uma recuperação de duas velocidades e isso é verdadeiro também para o turismo, com destinos emergentes e mercados emissores ampliando significativamente sua participação no mercado do turismo internacional.”

Tasso Gadzanis, vice-presidente da São Paulo Turismo: "O ano de 2010 foi excepcional para São Paulo. A ocupação da hotelaria atingiu índices recordes por conta dos eventos e shows que a cidade recebeu. Para continuarmos nesse ritmo, a oferta deve crescer para atender a demanda de hóspedes, especialmente durante a semana."

Toni Sando, diretor superintendente do São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB): "Desenvolvemos o projeto Destinos para apresentar as várias facetas turísticas de São Paulo e ter mais opções de entretenimento para oferecer. Também aprimoramos nossos contatos para conquistar novos associados, especialmente na área de bares e restaurantes."

Valdir Walendowsky, secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte de Santa Catarina: “Considero o ano de 2010 excelente para o Estado de Santa Catarina. Tivemos muitas conquistas e entre elas eu destacaria o Plano de Marketing Catarina, que aponta metas até 2020. Outra avanço foi a segmentação de nossas regiões, facilitando a resolução dos problemas e melhorando cada vez mais todos os setores do turismo. Além disso, tivemos a plena execução do fundo de turismo e o Conselho de Turismo trabalhando de forma ativa.”

Xavier Veciana, diretor geral do SuperClubs: “Neste ano comemoramos nossa primeira década no Brasil. O SuperClubs foi pioneiro no Brasil no all inclusive e se destacou pelo sucesso e inovação na gestão de resorts.Milhares de jovens foram formados em hotelaria nos padrões internacionais, milhões de clientes reconstruíram suas energias nos nossos Breezes resorts. Centenas de sócios e parceiros nos ajudaram a fazer melhores as comunidades nas quais vivemos incrementando a prosperidade das nossas empresas. Nosso agradecimento vai para todos.”

Fonte: Trade do Turismo