terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Líder: conheça os 3 principais erros ao dar feedback


Faz parte das atividades do líder dar feedback aos seus colaboradores. Ao apontar quais pontos o funcionário está acertando e quais devem ser melhorados, o gestor, além de acompanhar o andamento das tarefas, ajuda o profissional a crescer em sua carreira.

Na teoria tudo parece fácil, mas na prática nem sempre é assim. Pensando nisso, o Portal InfoMoney conversou com a coordenadora de RH (Recursos Humanos) da Quality Training, Danielle Filizola, que apontou os três erros comuns aos líderes ao dar feedback ao seus profissionais.

O primeiro erro é dar o feedback na frente de outras pessoas. Se o feedback for negativo, a situação é considerada antiética. Por isso, lembre-se de reservar uma sala, ao chamar alguém para conversar.

“O feedback tem a função de melhoria. Se for na frente dos colegas, ele pode constranger, perdendo a sua finalidade. O feedback é para tornar a relação transparente”, alerta a especialista.

Prazo de validade

O segundo erro tem a ver com o tempo que o líder demora para conversar com o profissional. Se o tempo de uma conversa para outra for muito longa, o feedback pode não servir mais. Isso porque o feedback deve ser relacionado às atividades recentes do profissional.

Para Danielle, o ideial é que feedback ocorra diariamente, mas, com a correria do cotidiano, fica difícil conversar com todos da equipe em um único dia; por isso, ela recomenda que a conversa aconteça a cada dois meses ou uma vez a cada três meses. “Neste período de tempo, é possível realinhar prazos e metas, se for necessário”.

Saber separar o profissional do pessoal

O último erro comum aos gestores é dar feedback de assuntos que não cabem ao ambiente de trabalho. A conversa do gestor deve ser baseada somente na vida profissional do funcionário, por isso, nada de comentários da vida pessoal.

Além disso, o feedback deve ser isento de julgamento de valores, ou seja, o gestor deve apenas citar quais atitudes do profissional foram consideradas erradas, mas sem adjetivos.

Fonte:www.administradoreis.com



Hasta la vista,Baby!!!!!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Você sabe o que é competência?

O termo competência, na esfera da gestão em RH, surgiu na de cada de 1970, ampliou-se nos anos oitenta e passou a fazer parte cotidiana do jargão corporativo em meados de 1990.

Embora sujeito a diferentes abordagens e teorizações (o que dificulta uma definição plenamente aceita), é importante compreender que o conceito de competência (como de fato acontece com todos os conceitos) difere da palavra competência tomada em seu sentido cotidiano, fora do ambiente corporativo.

No cotidiano, utiliza-se a palavra competência associada à capacidade de resolver problemas, aptidão e habilidade. Estas atribuições dão conta apenas de uma atitude reativa e não contemplam a característica proativa, e mais abrangente, que o conceito assume no ambiente de negócios.

Para o sociólogo francês Philippe Zarifian, competência é "tomar a iniciativa e assumir a responsabilidade diante das situações profissionais com as quais nos deparamos. Consiste em um entendimento prático de situações, que se apoia em conhecimentos adquiridos e os transforma à medida que aumenta a diversidade de situações".

Esta conceituação de Zarifian é fundamental na distinção entre o caráter reativo das associações feitas à palavra competência e o caráter proativo do conceito de competência tal qual é utilizado no universo corporativo.

Assim, competência engloba habilidade, mas não se restringe a ela, ultrapassando a mera questão técnica de capacidade de operacionalização. Da mesma maneira, competência engloba atitude, mas não se restringe a ela, pois competência pressupõe ação adequada e não simplesmente ação!

Competência pressupõe uma ação que agregue valor diante de novas situações.

Assim, podemos compreender a composição do conceito de competência, através de critérios objetivamente mensuráveis, como o exercício proativo e simultâneo de:

1. Saber conceitualmente (qualificação) - conhecimento

2. Saber fazer (experiência funcional) - habilidade

3. Saber agir (capacidade de obter resultados) – atitude

Portanto, competência pode ser entendida como uma ação fundamentada e assertiva frente a novos desafios! Esta ação dever agregar valor econômico para a organização e social para o indivíduo. Competência é um potencial disponível para enfrentar os desafios futuros.

Dentro do universo de negócios, o conjunto das competências desejadas deve estar alinhado com a estratégia adotada, o que explica que além de alguma competência em comum, cada segmento de negócios demandará por competências específicas, assim como cada organização, em função da sua estratégia. O conceito pressupõe produtividade e adequação a cada realidade de negócios.

Competência é a qualidade de ser adequado e bem qualificado física e/ou intelectualmente frente a desafios. É a capacidade de tomar decisões bem informadas e coerentes. Contempla grupos de habilidades, atitudes e conhecimentos necessários para a realização eficaz de tarefas. Refere-se a ações e comportamentos identificados pelas lideranças como efetivas contribuições na implementação da mudança; estes comportamentos são necessários para um desempenho satisfatório ou excelente em qualquer desafio profissional.

Contudo, evite as armadilhas competência. Não fique preso apenas àquilo em que você é bom; vá mais longe e assuma desafios. A atitude de ampliar continuamente suas competências será sempre a maior de todas elas.

Fonte: Carlos Hilsdorf.

Hasta la vista, Baby!!!!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

As 7 Lições de Sucesso da Estratégia Disney


Fantástico, maravilhoso, surpreendente e, o mais importante; pode ser perfeitamente aplicável a qualquer empresa. Estamos falando do sucesso da Disneyworld, reconhecida e admirada em todo o mundo. O notável sucesso da empresa está em sua capacidade para fazer com que seus clientes sempre retornem. Você, que é empresário, pode também aplicar as estratégias especialmente criadas pela Disney para fazer com que seus colaboradores aprendam a trabalhar em equipe. Você fará com que todos os seus funcionários compreendam a importância de seus papéis e acreditem neles. O sucesso da Estratégia Disney, do livro “Nos Bastidores da Disney” de Tom Conellan (Editora Futura), que traz algumas lições extraordinárias. 


Lição n. 1: 
“Concorrente é qualquer empresa com a qual o cliente compara à nossa”. 

Esta lição certamente, provoca uma mudança na maneira como as empresas administram a concorrência. Devemos lembrar que um concorrente não é somente o banco do outro lado da cidade ou a distribuidora de bebidas na mesma rua ou na cidade vizinha. Concorrente é qualquer um com quem o cliente tenha contato e o compare a outra empresa. Assim, quando a concorrência for mais eficiente, elevando a satisfação dos clientes acima daquela proporcionada por sua empresa, você meu caro empresário, poderá sofrer prejuízos com essa competição. Da mesma maneira, os clientes internos, seus colaboradores também comparam a sua empresa com as outras nas quais já trabalharam. Colaborador motivado, passará essa motivação no atendimento ao cliente externo. 


Lição n. 2: 
“ Fantástica atenção aos detalhes”. 

Será que a atenção aos detalhes faz parte da cultura de sua empresa? 

Você já deve ter experimentado ir ao banco para solicitar uma guia de depósito e, naquele momento não havia mais nenhuma no balcão de atendimento. O funcionário também não sabia dizer de quem era a responsabilidade por sua reposição. Esse é um pequeno detalhe , mas que faz toda a diferença. Na Disney, a atenção aos detalhes faz parte da cultura da empresa, investindo recursos em qualquer coisa que afete a experiência de seus convidados, tanto a curto como a longo prazo. Os funcionários, denominados de membros do elenco, estão sempre mudando e limpando móveis, varrendo a calçada, operando carrinhos de algodão-doce, cachorro quente. Todos estão satisfeitos com o seu trabalho e com a experiência quanto as pessoas a quem estão servindo. Os clientes externos são chamados de convidados e escutam música estimulante e alegre , pela manhã, enquanto no final da tarde, a música é mais calma. 

Lição n. 3: 
“Todos mostram entusiasmo”. 

A cultura da Disney diz: ajude o cliente, resolva o problema do cliente, isso se aplica a todos na empresa. Cada um dos membros do elenco deseja ajudar os convidados a desfrutarem ao máximo a sua visita. Do pessoal que trabalha no estacionamento às bilheterias. Contadores, engenheiros, produção e vendas, supervisão, finanças e atendimento. Quando o cliente entra em contato com sua empresa, você tem a oportunidade de criar valor. 

Lição n. 4 : 
“Tudo mostra entusiasmo”. 

Na Disney, quando os convidados chegam, pela manhã, ouvem música animada; os membros do elenco recebem os convidados com vitalidade. À noite, porém, a música é suave; os membros do elenco agem com tranquilidade. Essa diferença é planejada e proposital. A idéia é entrar em sintonia com o humor dos convidados. 

Lição n 5: 
“ Múltiplos postos de escuta”. 

As pesquisas são importantes, mas, é igualmente importante usar outras fontes que também lhe digam como está se saindo. Na verdade, você tem de ouvir o cliente, entrevistando-o e procurando outras fontes de informação, para saber mais sobre o desempenho da sua empresa. Se deixamos de lado as informações coletadas pelos funcionários, estaremos menosprezando a fonte de informação mais valiosa de que dispomos. 

Lição n. 6 : 
“Recompensa. Reconhecimento e Comemoração”. 

As pessoas tratam os clientes do mesmo modo como são tratadas. A melhor maneira de lidar com recompensa e reconhecimento é: ponha-se no lugar do funcionário. Ele precisa ganhar a vida. Essa é a renda econômica: salário, bônus, benefícios adicionais, descontos e assim por diante. Em seguida, há a renda psicológica, que inclui elogios, cartas de agradecimento, cerimonias de reconhecimento, comemorações e festas. As pessoas necessitam das duas formas de renda. Para isso é preciso que exista o comprometimento, em relação com o feedback. A ausência de feedback faz com que as pessoas deixem de lado o comprometimento. Todos na empresa devem mostrar reconhecimento pela contribuição de cada pessoa. Pode ser alguém que trabalha para a empresa; pode ser um funcionário de outro departamento; pode ser um fornecedor; pode ser um cliente que ajuda a empresa a melhorar aquilo que ele deseja. O importante é que aconteça o reconhecimento pela contribuição de cada um. Há uma correlação muito bem definida na satisfação do funcionários e na satisfação dos clientes. 


Lição n. 7 : 
“Todas as pessoas são importantes” 

Na Disney, tudo acontece com o resultado do trabalho em equipe. Todos estão empenhados em prestar um serviço de excelência no atendimento ao cliente, que encante as suas expectativas mais elevadas. Na Disney existe um compromisso com os membros do elenco. Existe um cartão de identidade e de relacionamento com o cliente interno, garantindo descontos em restaurantes, cinemas, concertos e eventos esportivos. 


Fonte: www.rosivalfagundes.com.br 
contato@rosivalfagundes.com.br 


Quer saber mais sobre  a história da Disney e o case: Disney 2.0 ?
Clique no link abaixo e leia reportagem da Época Negócios.


Hasta la vista, Baby!!!

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

A Nova Gestão: A certeza é a mudança

O filósofo Heráclito de Éfeso, já dizia em 500 A.C.: 
"Tudo flui, ..., nada persiste, nada permanece o mesmo".

De fato, em nossa vida a única certeza é a mudança.

Nenhuma outra ciência tem mudado tanto nos últimos anos como a GESTÃO. Estamos passando por um profundo processo de transformação no mundo da administração, em que conceitos tidos como mantras sagrados até bem pouco tempo atrás, agora não significam nada.

Estamos assistindo a criação de uma nova forma de fazer negócios - que tem que ser transparente, uma nova empresa - que tem que ser sustentável, um novo gestor - que tem que estar voltado a resultados no curto prazo, um novo líder - que tem que estar voltado a desenvolver pessoas, um novo profissional - que tem que ser flexível e um novo tipo de tarefa - que tem que inovar sempre.

Desta forma, o profissional tem que manter sua mente aberta para aprender constantemente a às vezes reaprender as formas de se relacionar no trabalho ou até mesmo novas formas de executar este trabalho.

A seguir apresento alguns conceitos que se não são novidade, pelo menos estão alinhados com a gestão que é hoje praticada por empresas mais modernas e voltadas para o cliente:

Líder

Um líder não é escolhido porque sabe tudo e pode tomar qualquer decisão. É escolhido para reunir o conhecimento disponível e então criar os pré-requisitos para a realização do trabalho. Elabora os sistemas que lhe permitem delegar responsabilidades para as operações do dia-a-dia. 

O que se exige do executivo é um pensamento helicóptero - um talento
para sobrevoar os detalhes a fim de enxergar melhor a configuração do
terreno. A capacidade de compreender e dirigir as mudanças é crucial
para uma liderança efetiva.

Estratégia

Ninguém coloca a proposta de uma nova e completa estratégia sobre a sua mesa e solicita uma decisão sua sobre o assunto. É você quem deve colocá-la ali. E quando você utiliza sua percepção do negócio como um todo para formular a estratégia, é obrigado a recorrer a uma ampla gama de habilidades para alcançar uma série de objetivos. 

Empowerment

Qualquer companhia que esteja procurando estabelecer uma orientação para o cliente e criar uma boa impressão precisa achatar a pirâmide - ou seja, eliminar os níveis hierárquicos de responsabilidade para ser capaz de reagir direta e rapidamente às necessidades de seus clientes. A companhia orientada para o cliente deve ser organizada para a mudança.

A "gerência" é assim transferida da sala dos executivos para o nível operacional, onde cada um é o gerente de sua própria situação. Quando surgem problemas, cada empregado tem autoridade para analisá-los, determinar a ação apropriada e verifica, sozinho ou com a ajuda de outros, se tal ação foi executada.

Comunicação

Numa companhia organizada hierarquicamente, onde o chefe dá as ordens, cabe aos empregados compreender o significado destas ordens. O chefe só precisa ter certeza de que expressou a mensagem corretamente. Todavia, na empresa moderna, o líder precisa ir muito mais além, pois transmite uma estratégia a pessoas que tomam decisões de modo descentralizado e aplicam esta mesma estratégia geral a situações específicas. Mais do que simplesmente formular sua mensagem, o líder precisa estar certo de que cada colaborador entendeu e absorveu realmente o que foi transmitido. Isto significa que a abordagem deve ser invertida: é necessário considerar quais as palavras que serão melhor assimiladas pelo interlocutor e torná-las suas.

Bibliografia:
Carlzon, Jan e Langerström. A hora da verdade/tradução de Maria luiza Newlands da Silveira. Rio de Janeiro: Sextante, 2005. 

Fonte: 
Alexsandro Rebello Bonatto

Hasta la vista, Baby!!!!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Escutar a voz interior faz bem à autoestima

Tudo em nossa vida tem de começar com o respeito aos nossos valores. Sucesso tem de ser consistente. Pessoas de sucesso superficial me dão pena, pois não conseguiram entender o verdadeiro significado da palavra sucesso.


As pessoas não se dão conta dos estragos que pequenas ações sem respeito aos seus valores fazem em sua vida. Pequenas mentiras, pequenas fofocas, pequenas omissões, quando somadas são como bombas atômicas em nosso caráter.

Muita gente quer ganhar uma partida de futebol de qualquer jeito, mesmo que seja com um gol de mão. As pessoas não imaginam a encrenca que criam em sua vida quando conquistam vitórias desrespeitando as regras ou lesando alguém.

Tenho um exemplo disso no meu trabalho: sempre levo dois livros para as minhas palestras. Muitas vezes dou um dos exemplares para alguém da plateia que teve uma bela participação no evento e guardo o outro para dar a algum amigo que apareça de surpresa. No final da palestra as pessoas costumam vir a mim para pedir autógrafos e a coisa fica meio tumultuada no palco. Quando terminamos, eu volto ao púlpito para pegar meu livro e, surpresa: o livro foi roubado!

Para mim isso não é um grande problema. Não vou ficar nem mais rico nem mais pobre por causa de um livro. Mas fico pensando no efeito que aquele livro roubado causa na vida de quem o pegou. É devastador.

Imagine que essa pessoa coloque o livro em seu escritório. Todos os dias, quando olhar para a estante, o livro vai gritar para ele: você é um ladrão! Essa situação influencia a vida da pessoa e sua alma vai ficando fraca.

Talvez você me pergunte: “E em relação aos políticos ladrões? Como fica a vida deles com tanta desonestidade?”. “Como será que anda a relação desses políticos desonestos com os seus filhos? Como andam seu casamento, sua vida psíquica?” 

Se, por exemplo, um dos políticos corruptos se vê em uma situação em que seu filho é algemado e preso, ele pode afirmar que é um engano, que seu filho é inocente. As pessoas podem até acreditar que foi uma injustiça. Mas a alma desse pai vai ficar eternamente ferida, carregando a culpa de ter servido de mau exemplo.

Como fica, por exemplo, a vida do político que, todos os dias, vê nos jornais e na televisão denúncias contra ele e sabe que seus filhos estão assistindo ao mesmo noticiário? Na escola, é provável que os colegas passem a evitá-los em razão dessas denúncias.

Mais tarde, como esse mesmo político vai se sentir quando for chamado às pressas para a delegacia e der de cara com o filho detido por tráfico de drogas ou por agressões gratuitas contra pessoas inocentes? Será que esses não são preços altos demais para pagar por sua desonestidade?

Respeitar nossos valores é fundamental para conseguirmos sucesso e felicidade consistentes, e principalmente paz interior. É melhor a derrota do que uma vitória sem escrúpulos.

Agora, a integridade não diz respeito somente à ética. A integridade depende da sintonia entre valores, sentimentos e ações. Quando uma pessoa perde a integridade, perde também o respeito por si mesma, além de abalar a consideração que os outros têm por ela.

Infelizmente, muitas pessoas abandonam seus valores para agradar os outros. Lembra-se da “Maria-vai-com-as-outras”? 

Maria-vai-com-as-outras” é a pessoa que adota sempre as opiniões alheias, faz tudo o que os amigos fazem e tem mania de deixar de lado os próprios sentimentos, só para não contrariar a turma. Mesmo que isso não esteja de acordo com seus valores, ela acata as atividades propostas pelo grupo para ser aceita e porque lhe faltam forças para dizer não.

Você já compareceu a uma “festa estranha com gente esquisita” — conforme cantava Renato Russo — mesmo sabendo que não se sentiria bem naquele ambiente e teria de lidar com situações com as quais não concorda?

Já comprou alguma coisa que não queria ou vestiu determinado tipo de roupa apenas para se sentir parte da tribo?

Já foi induzido por falsos amigos a tomar um porre ou experimentou alguma droga contra a vontade, convencido de que “uma vez só não faz mal”?

Certas coisas, mesmo quando praticadas uma única vez, fazem mal, sim! Fazem mal porque ferem a integridade e enfraquecem a autoestima.

Ouço frequentemente histórias de pessoas que não deram ouvidos aos seus valores e, no dia seguinte, acordaram com uma gigantesca ressaca moral. Não a moral imposta pela sociedade, e sim a moral interior, que nos cobra coerência e nos faz sentir náusea quando avançamos o farol. Seja sempre fiel àquilo que acredita, independentemente do contexto. Lembre-se: depois da ressaca vem o arrependimento por não ter seguido a voz da consciência.

Fonte:Roberto Shinyashiki

Hasta la vista,Baby!!!!


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Como administrar momentos de tensão no trabalho?

Você acorda no horário de sempre, segue para o trabalho, o trânsito não oferece engarrafamentos quilométricos, o sol marca presença no céu e tudo parece conspirar para que o dia seja calmo. Ao chegar à empresa, estaciona o carro à sombra de uma árvore. Melhor? Impossível. Mas, basta entrar na sala que rapidamente seu líder o chama e nem o deixa ligar o micro. Afobado, ele relata que precisa de um relatório em caráter urgente e essa tarefa será incumbida apenas a você. A boa notícia é que sua competência foi reconhecida, mas existe aquele efeito surpresa que nem sempre é visto com bons olhos. "E agora? Um trabalho de tamanha importância em curtíssimo espaço de tempo? Vou conseguir?". Essa situação já ocorreu com milhares de trabalhadores e se repetirá em qualquer organização, não importa o porte ou o segmento. Casos de tensão, no dia a dia das empresas, são comuns e você não pode fugir deles. Seguem abaixo, algumas dicas para ajudá-lo a vencer um desafio profissional.

1 - Depois de ouvir atentamente o que precisa ser feito, tenha em mente um pensamento positivo. Respire fundo, acredite que você é capaz de realizar essa atividade e tem competência para administrar essa situação, ou a mesma seria delegada a outra pessoa.

2 - Considere o desafio como uma oportunidade de crescimento e de mostrar sua capacidade diante de momentos de tensão. Lidar com as emoções, principalmente superação de obstáculos, é uma prerrogativa para a ascensão profissional.

3 - Depois de respirar fundo, converse com o seu gestor que diante dessa atividade inesperada outros trabalhos da sua responsabilidade terão que ter datas adiadas, revistas. Isso evitará que você seja "cobrado" injustamente e situações desconfortáveis sejam criadas em relação à sua performance. É sempre bom esclarecer à liderança que outros trabalhos também precisam ser entregues em datas já estabelecidas.

4 - Caso o tempo dado para a execução desse trabalho seja "utópico", seja sincero com seu gestor e justifique porque precisa de um período maior. Por mais competente e dedicado à empresa, você é humano e necessita de tempo hábil para realizar um bom trabalho.

5 - Se a data de entrega do relatório não pode ser alterada, fale com seu líder que precisará do respaldo de algum colega que tenha vivenciado momentos de tensão. Lembre-se que duas cabeças pensam melhor do que uma e tanto as ideias quanto as soluções fluem com mais facilidade quando se pode contar com alguém competente ao seu lado.

6 - Chegou o momento de colocar literalmente a "mão na massa". Para agilizar a execução do relatório, tenha ao seu alcance todas as informações necessárias para não dar aquela "paradinha" e procurar algo que o fará perder um valioso tempo. Deixe próximos telefones, emails e nomes das pessoas que possam fornecer dados complementares, caso seja preciso.

7 - Faça um cronograma, pois facilitará a execução do seu trabalho. Liste as prioridades para que nada "fuja" à sua mente. Quando você vivencia um momento de tensão, está passível de esquecer um dado, um fator relevante para o êxito do seu trabalho.

8 - Há momentos em que tanto a mente quanto o corpo precisam de uma "parada" para se recuperarem e terem condições para superar determinadas situações. Se, por exemplo, seus olhos estão diante da tela do micro por quatro ou cinco horas, foque-se em outra ação como dar telefonemas ou fazer anotações relevantes. Também se lembre que é preciso beber água, tomar um cafezinho e ir ao banheiro. Afinal, você é humano.

9 - Já que falamos sobre a "máquina humana", não se negue a se alimentar. Na hora do almoço, opte por algo mais leve e nunca arrisque consumir algo gorduroso ou que deixe seu estômago com sensação de peso. Há pessoas, que quando deixam de fazer uma refeição, têm enxaqueca e quando essas "aracam" fazem a produtividade cair significativamente. E você não deseja isso? Certo?

10 - A tecnologia é perfeita e facilita a vida das pessoas em inúmeras situações. No trabalho, os computadores tornam-se até "íntimos" dos seus usuários, porque guardam informações importantíssimas para as atividades laborais. No entanto, diante de tanta correria e tensão, muitas pessoas se esquecem de fazer um back-up do seu trabalho. Não faça parte desse time, pois basta uma oscilação na energia para o seu micro reiniciar e perder dados. Isso o fará ter um retrabalho, sem mencionar no estresse que poderá proporcioná-lo.


Fonte. Patrícia Bispo 
Formada em Comunicação Social 
- Habilitação em Jornalismo, 
pela Universidade Católica de Pernambuco/Unicap.


Hasta la vista, Baby!!!!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Tolerar seus erros reforça a autoestima


"... o melhor instrumento de que dispomos é a tolerância, que nos é ensinada pelo amor. Através dela aprende-se a lidar com os erros. Quando aceitamos a ideia de desenvolver uma capacidade para tolerar os erros percebemos que esta atitude reforça a autoestima, a qual, por sua vez, contribui para uma melhor tolerância, gerando um círculo virtuoso que melhora a relação de cada um consigo mesmo" .

Vendo uma criança pequena começando a andar, facilmente percebemos que o aprendizado dela só se torna possível à custa de muitas quedas, um tombo atrás do outro. É estimulante observar como a criança insiste e luta para, aos poucos, ganhar firmeza nas pernas e conquistar equilíbrio no corpo até dominar o processo de poder se deslocar com independência de um lugar para o outro.


Deste exemplo, aprendemos o quanto é inevitável passar por desacertos e erros, para finalmente conseguir agir corretamente. E esta constatação é verdadeira para a maior parte dos aprendizados que desenvolvemos durante nossa vida, aprendemos errando e errando conseguimos acertar. Errar é indispensável e suportar os erros uma atitude saudável, que nos ajuda em nosso desenvolvimento.

Lamentavelmente, a educação tradicional, que ainda vigora em boa parte das escolas de nosso país, tende a tratar os erros de uma forma muito negativa. Erros costumam ser punidos, esforços mal-sucedidos tendem a ser desvalorizados e as notas baixas aguardam os alunos que não conseguem um bom desempenho em suas tentativas. O empenho e o esforço só são premiados quando atingem o sucesso e geralmente não são valorizados por eles próprios. Como consequência desta atitude educacional, desde muito cedo somos incentivados a evitar errar e a ter uma postura negativa em relação a erros cometidos, tanto por nós como pelos outros. Isto leva muitas pessoas a ficarem paralisadas em seus processos de crescimento pelo receio do julgamento que vão receber e da rejeição de que poderão ser vítimas caso cometam erros. Acabam por preferir nada fazer para não arriscar errar e se tornam adeptos de um imobilismo que, quando não impede, pelo menos dificulta bastante o progresso. Correm o risco de fazer parte do time que termina invicto o campeonato por não ter disputado uma única partida.

Para se mudar esta situação, o melhor instrumento de que dispomos é a tolerância, que nos é ensinada pelo amor. Através dela aprende-se a lidar com os erros. Quando aceitamos a ideia de desenvolver uma capacidade para tolerar os erros percebemos que esta atitude reforça a autoestima, a qual, por sua vez, contribui para uma melhor tolerância, gerando um círculo virtuoso que melhora a relação de cada um consigo mesmo. Nesta relação, é de crucial importância o entendimento de que precisamos nos dar todas as oportunidades para tentar e experimentar, mesmo errando, e insistir em nossas tentativas e experiências enquanto for razoável acreditar nas possibilidades de se chegar ao sucesso. Esta é uma das chaves da autoestima, pois o amor próprio se revigora nos momentos em que nos permitimos o esforço das tentativas, da busca, do aprendizado.

Vale a pena ressalvar uma crucial diferença entre a generosidade do perdão e a displicência vazia de uma complacência que tudo aceita sem nada questionar. Importa distinguir o erro repetido e estagnado, do erro cometido em busca do acerto, do aprimoramento, a partir do qual se desenvolve um processo de crescimento. Assim, quando por detrás do erro está o empenho e a procura, deve haver uma margem de aceitação dele, de tolerância para com suas consequências negativas, pois daí pode advir o mais positivo de todos os resultados – a evolução, mola fundamental do processo de vida. Este tipo de erro precisa ser bem recebido pois, no longo prazo, dele resulta o bem.

Muitas pessoas confundem atitudes de egoísmo com autoestima. Há uma diferença enorme entre uma e outra forma de sentir e de se comportar. Geralmente, a pessoa egoísta se comporta assim exatamente por falta de autoestima. Na maioria das vezes, o egoísmo é um pobre e insatisfatório substituto de um sentimento real de autoestima. As pessoas bem dotadas de autoestima costumam ser generosas, solidárias e altruístas, comportando-se de uma maneira oposta ao comportamento do egoísta. Este, por insegurança ou por ganância, sente necessidade de dar excessiva atenção às suas necessidades e aos seus desejos. Ansioso, procura atender seus interesses colocando-os à frente de qualquer outra coisa.

Curiosamente, encontro com muita frequência pessoas acusando outras de serem egoístas. A maioria delas, entretanto, é apenas um egoísta que está irritado por não ver seus interesses atendidos pelo outro. Quando existe um conflito de desejos o mais comum é que cada um lute pelo seu interesse.

Neste momento é que podemos perceber com clareza pessoas que primam pela generosidade e pelo altruísmo, abrindo mão de vantagens para beneficiar os outros. Estas pessoas geralmente estão tranquilamente felizes, por desfrutar de uma boa autoestima, e podem, sem sofrimento, abrirem mão de alguma satisfação ou prazer para beneficiar um outro mais necessitado ou carente. É como alguém que, por ser suficientemente abastado, pode ser dar ao prazer de ajudar os outros. Quem tem elevada autoestima possui uma riqueza interior que lhe permite ser dadivoso sem se considerar prejudicado.

Fonte:Luiz Alberto Py 
Vyaestelar.com.br

Hasta la vista, Baby!!!!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

10 dicas para reduzir o stress no trabalho

É notório que cada vez mais os profissionais se deparam com o aumento de exigências no mercado de trabalho. O resultado são pessoas estressadas que mesmo ao saírem do ambiente organizacional levam consigo um comportamento de ansiedade e que quando não sabem lidar com essa situação, têm a vida pessoal afetada. Imaginar uma empresa onde não há fatores estressantes é utopia. 

Então, o que fazer? 

Abaixo 10 dicas que podem ser adotadas para melhorar sua qualidade de vida.


1 – Faça um planejamento das atividades que são realizadas diariamente e dê prioridade às ações consideradas mais urgentes.

2 – Se existe uma data para a entrega de um relatório, por exemplo, tente preparar o material com dois dias de antecedência. Isso permitirá que seja feita uma revisão, possíveis alterações e você evitará ser “cobrado”.

3 – Caso algum colega esteja com complicações para concluir um trabalho, se possível ofereça ajuda. Muitas vezes, nossas atividades estão diretamente relacionadas às responsabilidades do profissional que senta ao lado.

4 – Hoje, inúmeros profissionais têm o computador como instrumento de trabalho. Escolha um fundo de tela que transmita sentimentos bons. Assim que ligar o micro, você poderá ver uma paisagem, um sorriso de uma criança ou até uma ilustração que o faça dar um breve sorriso.

5 – Há pessoas que melhoram a produtividade ao escutarem música. Faça uma seleção de seu repertório preferido e use os fones de ouvido para escutar melodias que o relaxem.

6 – Sua mesa também merece atenção. Claro que a presença de determinados objetos e documentos é fundamental para o exercício das suas atividades. No entanto, não custa dar um toque pessoal e colocar um porta-retrato, um acessório de escritório, algo que expresse sua personalidade.

7 – Na hora do almoço, procure uma companhia agradável. Uma boa conversa com um colega sempre relaxa a mente.

8 – Caso você sinta-se muito tenso e não consiga realizar uma determinada atividade, dê uma “paradinha estratégica” de pouco minutos e tome um cafezinho ou mesmo uma água para refrescar os neurônios. Outra dica interessante é sair um pouco do ambiente fechado para respirar fundo. Abrir a janela da sala e olhar para o mundo “lá fora”, pode até ajudá-lo a ter uma boa ideia.

9 – Quando sua musculatura começar a reclamar, levante-se da cadeira por uns cinco minutos, por turno, e faça alguns exercícios laborais.

10 – Se a organização em que você trabalha possui ações voltadas para a melhoria da qualidade de vida no trabalho, aproveite cada oportunidade. Não deixe de passear ou, então, participar de algum campeonato com seus colegas. Nesses eventos, a descontração contagia a todos.

Fonte: www.rh.com.br – Patrícia Bispo

Hasta la vista, Baby!!!!!