terça-feira, 26 de maio de 2009

Empresas que valorizam as mulheres

As mulheres ocupam 44,5% dos postos de trabalho nas melhores companhias do País, sendo que a participação feminina nas dez primeiras do ranking atinge a marca de 53%, de acordo com a edição 2008 do estudo "Melhores Empresas para Trabalhar - Brasil".Conduzido pela consultoria global Great Place to Work, o levantamento é realizado com base em avaliações feitas com os colaboradores e com a própria empresa. A avaliação dos funcionários responde por 67% do cálculo da média final.Segundo o CEO (diretor executivo, na sigla em inglês) do Great Place to Work, Ruy Shiozawa, a análise do ambiente corporativo brasileiro na última década mostra que a forma de as empresas tratarem a presença feminina nos postos de trabalho mudou. "Os gestores das melhores empresas passaram a associar a mulher com competências que são valorizadas pelas organizações", afirmou. ReconhecimentoO CEO disse que as empresas reconhecem que as profissionais têm a capacidade de lidar com diferentes perfis de pessoas, com situações adversas e estão empenhadas em inspirar e motivar as equipes, o que em um momento de crise é altamente positivo."Sabemos, inclusive, que as empresas mais produtivas e lucrativas são as que cuidam dos colaboradores - e as mulheres sabem gerir com maestria esse cuidado", disse Shiozawa, que ainda acrescentou que, especialmente em tempos de crise, as habilidades das mulheres têm sido valorizadas pelas organizações. Confira abaixo as iniciativas das empresas brasileiras que estão entre as melhores para a mulher trabalhar:
Laboratório Sabin: a mãe-funcionária pode optar pela transferência para uma unidade mais próxima da residência, após a licença-maternidade; Chemtech: adota a licença-maternidade de seis meses, mesmo antes da aprovação no Congresso Nacional - e oferece um horário flexível que começa com quatro horas diárias de trabalho e passa a seis horas, no período de adaptação da licença-maternidade; AES Eletropaulo: custeia todas as despesas da funcionária com babá ou creche até o sexto mês de vida do bebê; Advise Brasil: as mães-funcionárias, após a licença-maternidade, podem optar por permanecer em casa pelo período de dez meses, trabalhando com o sistema home office. A empresa oferece equipamentos e condições para o desenvolvimento do trabalho em casa; Itaucred: a empresa criou uma Sala de Apoio ao Aleitamento Materno para facilitar a retirada e armazenamento de leite no retorno da licença-maternidade; Microsoft Brasil: oferece à funcionária a possibilidade de trabalhar em casa nos dois meses posteriores à licença-maternidade.
Por Por Flávia Furlan Nunes
InfoMoney
Hasta la vista, Baby!!!!

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