domingo, 27 de fevereiro de 2011

Preço é o atributo menos importante quando se trata de respeito ao consumidor


O preço é o atributo menos importante para que as empresas sejam consideradas companhias que respeitam o consumidor. Ao menos esta foi uma das conclusões apuradas na oitava edição do estudo sobre “As Empresas que Mais Respeitam o Consumidor”, realizado pela Shopper Experience em parceria com o Grupo Padrão.


De acordo com o levantamento, a economia estabilizada, juntamente com o baixo índice de desemprego e a confiança no futuro do País, contribuiu para que o atributo fosse citado por apenas 22% dos entrevistados, sendo que as condições de pagamento, o preço acessível e as menores taxas de juros, neste sentido, foram as mais lembradas.

Considerando as cidades participantes do estudo - São Paulo, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Belo Horizonte -, os habitantes da capital gaúcha são os que mais consideram o preço um requisito importante, quando se trata de respeito ao consumidor, com 30% de citações. Em seguida, aparecem Belo Horizonte e Rio de Janeiro, com 27% e 25% das indicações, respectivamente.

Pernambuco, por outro lado, é a cidade onde o preço foi o menos citado entre os atributos que definem se uma empresa respeita ou não os consumidores, com índice de 10%.


Outros atributos

No geral, a qualidade do atendimento foi eleito o item mais importante, quando se trata de respeito ao consumidor, sendo citada por 48% dos entrevistados. Por localidade, neste item, o destaque foi Belo Horizonte, com índice de 63%. Logo a seguir, estão Porto Alegre (58%) e Recife (50%).


Em São Paulo, onde o fator é o mais importante em relação ao respeito ao consumidor, o item foi citado por 47% dos entrevistados. “O consumidor brasileiro valoriza a atenção dos funcionários que o atende, bem como a capacitação e o trato de forma educada”, explica o especialista internacional em relações de consumo e CEO do Grupo Padrão, Roberto Meir.

Em segundo lugar no ranking dos fatores mais importantes quando se trata de respeito ao consumidor está a qualidade do produto, com 42% de menções. O índice que é ainda maior na cidade de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo (55%), no Rio de Janeiro (47%) e mesmo na capital paulista (46%).

Já quando o assunto é a imagem da empresa, item citado como importante por 34% dos entrevistados, o destaque fica com o Rio de Janeiro, onde houve 43% de menções.

Os consumidores brasileiros estão cada vez mais exigentes, pois conhecem seus direitos e cobram das corporações que eles sejam cumpridos, e este é um sinal de alerta às empresas que ainda não têm foco total nas satisfação de seus clientes”, diz Meir.

Fonte: Gladys Ferraz Magalhães
InfoMoney


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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O que você vende em seu hotel?

O que você vende em seu hotel?


Atendimento?
Hospedagem?
Bem estar?
Lazer?



Em vinte anos de conceituação e implantação em serviços, o que mais me surpreende é quando fazemos essa pergunta aos líderes: O que você vende? Em hotelaria não tem sido diferente. Há alguns discursos mais ensaiados, mais modernos, voltados para as pessoas, porém, na prática, ao analisarmos como são feitas as reservas e as propostas vemos um grave erro: a venda de características!



O que difere a ação de você vender e não o cliente comprar é o poder de vislumbrar, perceber o real desejo do seu interlocutor. Quando ele compra, direciona a conversa; compra características do seu empreendimento, sem dizer para você o que realmente deseja, então você tem pouca chance de participar da decisão dele, e isso para quem tem uma meta de reversão de contatos em reservas é péssimo. Vamos então identificar como funciona na mente de qualquer pessoa, e para qualquer produto, o desejo, o interesse e a realização dos negócios. Todo o contato, toda a conversa gira em torno de três classificações: características, benefícios e diferenciais.



1) Características: geralmente são quantitativas, físicas e tangíveis, como, por exemplo, metragem dos apartamentos, oferta de apartamentos, detalhes dos apartamentos (TV, hidromassagem, ar condicionado, instalações do hotel - piscina, sauna, etc.);



2) Benefícios: esses são qualitativos, subjetivos e intangíveis; se faz necessário conhecer o interlocutor e principalmente o seu desejo.



3) Diferenciais: são mistos de qualitativo e quantitativos, mas o importante é que realmente seja algo que se diferencia da concorrência.



Observando a forma de comunicação entre hotel e hóspedes nota-se uma falha que dificulta a possibilidade de fechamento de negócios: a conversa toda gira em torno de características e os desejos a serem atendidos estão na seara dos benefícios ou diferenciais. O ideal é treinar para que em cada abordagem você transforme uma característica em benefício para aquele hóspede, pois é exatamente assim que ele faz, sozinho, quando falamos somente das características até decidir pela compra.


Quando você falar sobre os tipos de apartamentos, transforme isso em benefício mostrando a ele o que terá ao hospedar-se em um luxo ao invés de standard. O que essa escolha representará em conforto adicional para ele e sua família. Nessa conversa você saberá mais sobre seu hóspede e ele se sentirá mais bem atendido, mais próximo e com maior tendência à concretização do negócio.



Um exemplo para elucidar fora do segmento hoteleiro: a compra de um carro. Quando se fala do motor, 1.6, 2.0, etc, na mente do comprador não aparece o motor em si, e sim velocidade, agilidade, segurança em ter autonomia em ultrapassagens. Em hotelaria funciona da mesma forma, você enumera itens e ele os transforma em sensações, em benefícios, antes de tomar a decisão.



Quanto aos diferenciais, seja verdadeiro, nunca fale que é o único a ter algum item se a concorrência também o tiver. Isso decepciona o hóspede, além disto, ele está comprando uma vivência e não uma estada, logo esse diferencial fará parte das conversas dele com os amigos e a família ao contar sobre seu passeio. Veja a importância dos diferencias em uma venda. Vale ressaltar que o atendimento, a gastronomia, a qualidade da recreação, a tecnologia disponível no local, são itens fáceis de serem transformados em benefícios pelo próprio bem estar que causam ao hóspede. Para ter isso a seu favor, pegue depoimentos desses hóspedes, tenha um canal aberto de comunicação com eles, onde possam relatar suas vivências e deixar seus relatos, sugestões, críticas, enfim tudo que possa se transformar em uma nova venda e na fidelização de seus clientes.



E lembre-se: serviço é oferecer benefícios e diferenciais que fazem as pessoas felizes! Bons negócios!

Vera Andrade é diretora executiva da Anagrama Hospitalidade,
administradora de empresas,
pós-graduada em Finanças,
especialista em Marketing no Brasil e na Itália,
e atua em grandes empresas há mais de 20 anos.


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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Saiba o perigo de trabalhar com Chefes egocêntricos

Trabalhar com profissionais que só pensam em si próprios dificulta o andamento das atividades dentro da empresa. A situação piora quando esta pessoa ocupa um cargo de liderança.

A professora da Pós-Graduação em Gestão de Pessoas da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) e sócia-diretora da FM Consultores, Fátima Motta, afirma que estes chefes apresentam dificuldade em entender o trabalho de sua equipe.

“Uma pessoa egocêntrica não consegue olhar para as outras pessoas”, diz.



O presidente da De Bernt Entschev, Bernardo Entschev, explica que isso faz com que este líder centralize todas as operações em torno dele. “Este chefe sofre da síndrome de Júlio César, por isso, todas as conquistas e vitórias são atribuídas a ele. O relacionamento com esta pessoa é muito difícil”, declara.

Alta rotatividade



Como este chefe não valoriza a sua equipe e centraliza todas as tarefas, os integrantes desta equipe buscam novas oportunidades, levando a empresa a ter alta rotatividade.

De acordo com Entschev, os profissionais que têm um gestor egocêntrico dificilmente são promovidos, porque, na visão do chefe, o comportamento e as atitudes desta pessoa devem ser parecidos com os dele. Mas, como ele é o único que gera resultados, ninguém receberá aumento ou subirá de cargo.

A professora Fátima diz ainda que esta equipe fica desestimulada e não produz o máximo que deveria. “Com certeza, esta equipe pode chegar a um resultado melhor, mas ela fica enfraquecida. O líder egocêntrico miniminiza o poder da equipe. Ela gera resultado, mas é inferior a sua capacidade”, alerta.

Como lidar



Além de tudo, normalmente o gestor egocêntrico não aceita críticas, o que dificulta o feedback por parte dos profissionais. Caso tenha surgido a oportunidade, é importante abordar o assunto com calma e sensibilidade.

Se o feedback não for suficiente, Entschev indica que haja um trabalho que envolva o setor de RH (Recursos Humanos) e até mesmo o dono da empresa. “Esse tripé pode ajudar. Vale lembrar que todo mundo pode mudar um dia”, afirma.

Já Fátima aconselha ainda que, ao sugerirem uma ideia, os profissionais procurem mostrar ao chefe que aquela ação beneficiará também o trabalho dele. “Mostre para o chefe que aquilo também será bom para ele”, diz.


Fonte: Karla Santana Mamona
www.infomoney.com.br

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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

As mudanças nos tempos atuais

Atualmente, a ocorrência de mudanças é cada vez mais freqüente e rápida. Hoje, um conhecimento pode ser considerado defasado em questão de dias. Com isso, há um grande impacto nas pessoas e em seus locais de trabalho, mudando comportamentos e relacionamentos.

As mudanças sociais verificadas com a feminização da economia e a flexibilização do trabalho acabaram por universalizar e democratizar o mercado. As mudanças ocorrem continuamente, por isso é fundamental estarmos atentos ao que acontece a nossa volta. Nesses momentos, o conhecimento se expande e aumenta em valor e poder. A quantidade de informações que temos a nosso dispor é imensa. Passamos de uma economia baseada nas indústrias para uma economia com base em informações.

Ao longo da história da humanidade, as pessoas mais ricas do mundo sempre comandaram os recursos materiais. Hoje, a riqueza está em poder controlar o conhecimento.

Uma série de mudanças ocorreu nos últimos tempos e transformou significativamente o mundo, entre elas:

Campo social: crescimento populacional acelerado; concentração de renda e empobrecimento; desenvolvimento sustentável; feminização do mercado de trabalho.

Campo organizacional: novas tecnologias produtivas (Just-In-Time); administração de resultados.

Campo econômico: abertura do mercado chinês; globalização; comércio eletrônico.

Campo tecnológico: microeletrônica, circuitos integrados e internet; DNA, engenharia genética, clones e Projeto Genoma Humano; o uso de satélites, melhorando as formas de comunicação; microbiologia, nanotecnologia e biotecnologia.

Campo comportamental: programação neurolinguística; gestão do conhecimento.

Campo ecológico: aquecimento global e desastres naturais.

Campo gerencial: teorias produtivas de gestão; redefinição do conceito de liderança; novas formas de treinamentos; gestão da qualidade, do meio ambiente e da responsabilidade social; qualidade de vida no trabalho.

As mudanças trazem novidade e é preciso humildade para aceitá-las e para começar a fazer o novo. Daí a importância de tentar, começar e aprender a fazer coisas novas, independentemente do que seja, para depois ― certamente ― conseguir fazer bem feito. No começo, é importante não termos pretensões de ser o melhor. É necessária apenas a vontade e a coragem de fazer. Com o tempo, a melhora tende a acontecer naturalmente. É preciso ter consciência da importância da mudança para realizá-la. É bom também procurar descobrir o que pode ser esquecido para, assim, deixar surgir novas oportunidades.

Extraído do livro “A arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”.

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? – Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.


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Fonte: Sonia Jordão

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Fluência em idioma pode mais que dobrar salário


A fluência em outros idiomas pode mais que dobrar o salário de um profissional, se o mesmo tiver experiência na área.


Além disso, segundo o sócio diretor da Outliers Professional Language School – escola especializada no ensino de idiomas para executivos e profissionais –, Augusto Rocha, o investimento no curso tem retorno em apenas quatro ou cinco meses após a promoção.

A soma do inglês fluente, por exemplo, com as experiências necessárias faz com que a renda da pessoa chegue a R$ 8 mil (tendo como exemplo um analista da área de controladoria, com salário médio de R$ 3.500 que chegue ao cargo de coordenador). É um aumento de R$ 4.500, ou uma média de 128%”, diz.

Escolhendo o melhor curso

Ainda de acordo com Rocha, os cursos de idiomas mais procurados por quem almeja dar um salto na carreira são os de inglês, espanhol e até o mandarim. Para quem deseja aproveitar o início do ano e investir em um curso de idiomas, ele dá algumas dicas.

Aprender idioma nos dias atuais, em meio aos compromissos pessoais e profissionais, requer um plano que deve ser seguido. O interessado em aprender precisa levar em conta alguns aspectos, como tempo para a conclusão do curso, investimentos financeiros e tempo e os fatores externos, dentre eles, o deslocamento do trabalho para a escola e vice-versa. São aspectos que devem ser considerados para que ele não desista no meio do caminho”, orienta.
  • Objetivo: analise qual o principal objetivo que o leva a procurar um curso de idioma. Realização pessoal ou profissional? Dessa forma, será mais fácil encontrar um curso que seja adequado às suas necessidades.
  • Personalidade: avalie seu grau de velocidade de aprendizado e timidez. Turmas com muitos alunos inibem os mais tímidos e interferem no desenvolvimento. Além disso, para aqueles que aprendem mais rápido, turmas com muitos alunos podem entediar e levar à desistência do curso.
  • Tempo: organize o tempo e avalie quantas horas por dia ou semana terá disponível para realizar o curso, além de planejar o número de horas que irá se dedicar ao aprendizado fora da escola, visto que o aluno deve ler, escutar e conversar no idioma para que possa desenvolver melhor o vocabulário e compreensão. 
Fonte: Gladys Ferraz Magalhães
InfoMoney


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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Classe C é motor do crescimento da rede hoteleira no Brasil

Eles já são mais de 100 milhões, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e viraram alvo dos olhares e atenções da bancos, companhias aéreas, universidades e tantos outros segmentos da economia nos últimos anos. Trata-se da classe C, a dona da maior fatia do bolo do consumo no Brasil. É nesse grupo que o setor hoteleiro – tradicionalmente formado por redes voltadas para o consumo da população das classes A e B – aposta para continuar vendo níveis de atividade aquecidos. “Com o crescimento e a melhoria de renda, esperamos registrar mais de 50 milhões de clientes em um prazo de sete a dez anos, enquanto na última década tivemos 30 milhões”, revela o presidente da Abih (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis), Enrico Fermi.

Na rede Accor, trabalhar com a população da classe C não é, nem de longe, uma novidade. O grupo conta com mais de 170 hotéis e atua desde padrões mais sofisticados – como as marcas Sofitel e Pullman – até os econômicos Ibis e Formule 1. O próprio Ibis já conta com 53 hotéis no Brasil e comemorou a marca de 900 no mundo todo. Outra marca, a Mercure, esta com uma média de clientes de maior poder aquisitivo, tem 58 em território brasileiro. E é a classe C que vai virar esse placar. “Até 2013 serão 108 Ibis e 65 Mercures. Hoje, essa população já pode deixar de se hospedar na casa de parentes para ficar em hotéis”, comemora o diretor adjunto de Desenvolvimento de Novos Negócios da Accor Brasil, Abel Castro.

Copa

A Abih descarta que possam faltar leitos para os grandes eventos esportivos que o Brasil sediará no futuro, lembrando que até hoje o setor está acompanhando na medida a evolução da demanda no País. “Nosso mercado está perfeitamente ajustado à demanda, não haverá excesso nem ausência de leitos, pode ter certeza”, reforça Fermi.

No Grupo Accor, aumentar a rede é uma meta constante – em todas as marcas. Olhando para o desenvolvimento e a ascensão econômica de novos públicos, os dirigentes da corporação estão voltando seus esforços para o interior. “Estamos estudando a construção de mais hotéis com a marca Formule 1, para atender uma grande população desassistida, e há muitos investidores interessados em injetar recursos nesses empreendimentos”, relata Castro.

Profissionais

E não são só engenheiros que estão em falta no mercado no país. A demanda por profissionais mais capacitados, bilíngues, com conhecimento sobre receptividade turística para a rede hoteleira deve aumentar, com a vinda de grandes eventos e a crescente participação da classe C no segmento. “Sem dúvida, é um desafio. Nós formamos profissionais nos hotéis econômicos da rede, muitos desenvolvendo seu primeiro emprego. Também temos uma universidade corporativa”, conta Abel Castro, da rede Accor.

O presidente da Abih diz que é necessário acelerar a qualificação e formação de mão de obra para os próximos anos. “Nosso setor cresceu rápido demais, já estamos formatando parcerias, mas precisamos de velocidade, até para deixar um legado após a Copa, para clientes daqui ou de fora”, comenta Enrico Fermi.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Funcionários com valores diferentes geram conflitos em empresas


O profissional que valoriza a experiência, o Baby Boomer, muitas vezes enfrenta problemas com a geração Y, jovens de até 30 anos com ideias novas e muita energia. Isso tudo pode deixar os mais velhos inseguros, principalmente a geração X, aquela que fica no meio das duas.

Quem vê o gerente de marketing da Boehringer Ingelheim, Sérgio Pacheco, trabalhando, pensa em quê? “Para mim, é um menino ainda”, diz o consultor de vendas da Boehringer Ingelheim, Carmelo Locateli.

Mas o "menino" chegou pra ser o chefe. “E aí aquele choque, poxa vida, eu, 47 anos, ter um gestor com 29, 28, como é que é isso?”, questiona Carmelo. “Isso é um nó, quando um Y chefia até um Baby Boomer”, afirma a presidente do Grupo Foco, Eline Kullock.

Sérgio é da geração Y, aquela dos jovens com 30 anos, ou menos, que têm pressa pra conseguir reconhecimento e crescimento profissional e que mudam de emprego com facilidade quando não estão satisfeitos. Carmelo faz parte dos "Baby Boomers", a geração de quem tem mais de 45 e valoriza a experiência, o tempo de empresa.

É claro que é mais complicado você ter um rapaz mais jovem, uma moça mais jovem te chefiando, você fica meio frustrado. Gente, lembre-se que o Baby Boomer, o poder para ele é importante, o saber é tudo. Isso está na cabeça do mais velho, que tem certa dificuldade de aceitar”, fala Eline.

Quando existe conflito de gerações numa empresa, normalmente a geração Y está no meio. Esses caçulas do mercado de trabalho têm energia, desenvoltura, intimidade com a tecnologia. E isso tudo pode deixar os mais velhos inseguros, principalmente a geração X, aquela que fica no meio das outras duas. É a geração das pessoas com mais de 30 e menos de 45 anos, que viu os pais enfrentarem as crises da década de 80 e, por isso, trabalhou duro para ter segurança financeira.

O X foi treinado, ele foi talhado a trabalhar e esperar um momento que seria o reconhecimento dele onde ele sobe um degrau. Ele tem medo de perder o emprego justamente pra pessoas que aparentam ter mais energia do que ele, que podem eventualmente trazer mais inovação e energia do que ele”, diz o presidente da Bridge Research, Renato Trindade.

Alessandro Lima, presidente de uma empresa, já viu isso com funcionários dele. “A gente já observou casos na empresa de pessoas da geração X que não aceitavam que uma ideia melhor, uma inovação surgisse da geração Y”, conta. O próprio Alessandro é um X, geração que valoriza muito a carreira, mas que vê os tempos mudarem.

O que vai definir realmente promoção, ascensão na carreira, é a competência. Então, não é mais tempo de casa. Tempo de casa não garante mais nada”, explica o diretor de desenvolvimento humano da Serasa Experian, Milton Pereira. “Os X que abram o olho, porque os Y tão chegando com diploma atualizadíssimo”, completa

Alessandro reconhece que, na empresa, os contemporâneos dele perderam a briga. “A gente prefere trabalhar com a geração Y por ela estar mais aberta a novos modelos de trabalho”, diz Alessandro.

Abertura é o que a Y gerente de projetos Roberta Rossatti espera do Alessandro, chefe dela. “Eu sinto essa necessidade de aprender junto com a empresa e de passar pra empresa tudo aquilo que eu consigo aprender. Mais do que a história da estabilidade, eu quero poder participar dos processos”, avisa.

O problema é quando essa participação vem de uma forma que os mais velhos não assimilam direito. Por exemplo: o jovem Y senta na mesa de trabalho e fica ouvindo música, navegando em redes sociais na internet. Um colega da geração X pensa que ele está só enrolando e não acha justo.

Na verdade, a geração Y é assim mesmo: faz várias coisas ao mesmo tempo, inclusive o trabalho. “Ele nasceu, cresceu, com estímulos, de música, internet, com amigos no colégio, isso vem para organização, é a extensão do dia a dia. É o que faz ele ter prazer, então ele está trabalhando aqui, é lógico, no seu local de trabalho, mas escutando uma música, escutando um som que ele gosta e isso só colabora, só estimula”, afirma o gerente executivo da Serasa Experian, Elcio Trajano.

Outra característica da geração Y é a pouca paciência para reuniões muito longas. O jovem tira o celular do bolso e começa a mexer, para passar o tempo. O pessoal mais velho acha falta de educação.

Quando o jovem Y quer falar com algum chefe, ele, muitas vezes, passa pelo gerente, normalmente da geração X, e vai logo à sala do diretor "Baby Boomer". O gerente X não gosta e reclama que o Y não respeita a hierarquia. “O X se apega um pouco na hierarquia, porque a hierarquia consolida o poder deles. Esse é um problema que tem que ser gerenciado, de insegurança da geração X”, explica Milton.

O conflito entre as gerações atrapalha a produção da empresa. O clima fica ruim. Chega ao extremo em que o jovem da geração Y é demitido ou pede demissão porque está insatisfeito. A empresa tem gastos, perde talentos e fica com a vaga aberta enquanto procura alguém para o lugar. E quem garante que a história não vai se repetir com o outro funcionário que for contratado?

Tumultua e acaba fazend”, diz Eline.
o com que o objetivo da empresa, que é olhar para fora, olhar para o mercado, olhar para o cliente, olhar o que está acontecendo, se transforme num conflito interno. Acho que a empresa que vai ser a empresa do futuro é a que conseguir conciliar todas as gerações no mesmo ambiente de trabalho

No caso de Sérgio e Carmelo, a conciliação veio com o tempo. Bastou que Carmelo visse o jovem chefe em ação. “O cara realmente tem capacidade, ele não está à toa no cargo que ele está”, fala Carmelo.


A idade ela passa desapercebida quando você passa a olhar a competência técnica do profissional e aí a hierarquia não conta porque o objetivo é único”, diz Sérgio.

Sérgio também é chefe de outro Baby Boomer, Walmir, que ao mesmo tempo é quase um tutor para o jovem gerente. “Ele tem o arrojo, a impulsividade da juventude, e eu fico servindo como mais ou menos um guia ou um aparador da impulsividade dele. E nisso a gente acaba se completando”, fala o gerente de políticas de saúde, Walmir Guerra Caetano.

Acredito que eu vou aprender muito com ele, e vice versa, também, acho que ele tem muito a aprender com a gente e a empresa só ganha com isso”. Fala Carmelo.

E o que as empresas estão fazendo pra que os conflitos entre as gerações tenham sempre um final feliz, assim?
Fonte: Fábio Turci - São Paulo, SP
http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2010/11/funcionarios-de-valores-diferentes-geram-conflitos-em-empresas.html



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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Por que pessoas talentosas não conseguem ter sucesso?

Auvers-sur-Oise, França, 27 de julho de 1890. Financeiramente desequilibrado, Vincent, irmão de Theodorus e paciente do doutor Gachet – conhecido psiquiatra da região, atira contra o próprio peito, em um campo de trigo, perto da casa onde mora. O disparo não é certeiro e ele acaba retornando ao próprio quarto, cambaleante, mas sem deixar ninguém na rua perceber o ocorrido. Vincent permanece recluso até o dia 29, quando é encontrado por alguns amigos. Mas já é tarde.

O motivo exato do suicídio nunca ficou claro para as pessoas do pequeno povoado situado nas redondezas de Paris. Mas cogitou-se, na época, que o descontrole emocional de Vincent, intensificado pelo inconformismo com a situação financeira enfrentada por ele e o irmão, o tenha levado à atitude drástica. Vincent era pintor e Theodorus tentava vender seus quadros, mas os trabalhos não empolgavam ninguém a pagar muita coisa por eles.

Hoje, mais de um século depois, poucos artistas são tão venerados no mundo quanto Vincent, que somente após a morte conseguiu sucesso e ficou conhecido por seu sobrenome: Van Gogh. Considerado um precursor da ligação entre tendências impressionistas e o modernismo, o pintor, que é de origem neerlandesa, influenciou diversas vanguardas que surgiram em diferentes países no início do século XX.
 
Vincent Van Gogh pouco tempo antes de
cometer suicídio.

Assim como Van Gogh, muitos outros profissionais, extremamente competentes na atividade em que são especialistas, não conseguem tirar proveito da própria genialidade. Por quê?

O escritor norte-americano John C. Maxwell, que é especialista em treinamento de líderes e autor do livro "Talento não é tudo", afirma que essa capacidade pessoal "é algo muitas vezes superestimado e frequentemente mal entendido". Segundo ele, "quando as pessoas realizam grandes coisas, os outros muitas vezes explicam suas realizações atribuindo-as ao talento. Mas esta é uma maneira falsa e equivocada de encarar o sucesso".

Maxwell ressalta em seu livro que o talento tem, sim, sua importância, e não pode ser desconsiderado. "Onde os Estados Unidos estariam se o país não tivesse sido formado por líderes talentosos?", afirma o escritor. No entanto, ele afirma que é preciso ir além, transformar competência em eficiência.

Já dizia Peter Drucker...
Peter Drucker.

O pai da administração moderna, Peter Drucker, dizia que "inteligência, imaginação e conhecimento são recursos essenciais, mas somente a eficiência os converte em resultado". Para o consultor Deni Belotti, o compromisso com os próprios projetos é fundamental, e não pode ser esquecido. Para ele, a regra básica é: persistência. Segundo Belotti, é preciso ter "visão, capacidade de sonhar grande e, é claro, uma grande dose de determinação".

Já Elias Awad, palestrante corporativo e biógrafo de grandes executivos brasileiros – como Samuel Klein, da Casas Bahia – afirma que, no mercado de trabalho, a melhor maneira de transformar talento em sucesso é somando. "Em um mundo onde é inadmissível pensar em realizar algo sozinho, eu acrescento ao pensamento do mestre Peter Drucker que não basta apenas a sua convergência e o seu comprometimento, mas sim o da equipe", afirma Awad.

O escritor complementa chamando atenção para a questão da autoconfiança. Segundo o escritor, é ela que "levará ao merecimento. Ou seja: eu me empenho, eu me aprimoro, eu estudo, eu leio... Portanto, mereço ser feliz e ter sucesso. Enquanto isso não estiver muito claro em nossas mentes, os problemas e adversidades, muitas vezes criados ou potencializados por nós mesmos, serão mais fortes que nossas capacitações e objetivos. Dizem que querer é poder... Então, antes de poder, você precisar querer", afirma Awad.

A importância das escolhas

Na vida, nem sempre fica claro qual o melhor caminho para se chegar a um determinado objetivo. Na verdade, saber claramente qual objetivo perseguir não é uma tarefa muito fácil. As opções são muitas e uma coisa é importante ter em mente: nem sempre dá pra escolher todas. Por isso, grande parte do sucesso de um profissional, certamente, dependerá das decisões tomadas ao longo da carreira. Como fazer isso da maneira certa?

"Saber escolher e decidir é fruto de exercício constante", afirma Elias Awad. Segundo o escritor, "quanto mais se praticam escolhas e decisões, certamente, mais apurado fica seu feeling".

Awad chama atenção, no entanto, para o fato de a confiança excessiva na experiência adquirida ao longo da vida poder atrapalhar na hora de se tomar uma decisão. "Quanto mais apurado seu feeling, mais atento aos detalhes você deve estar, para não tomar decisões e assumir escolhas fundamentado apenas na autoconfiança", explica o escritor.

Talvez Van Gogh tenha tomado decisões erradas, não tenha acreditado no próprio potencial nem conseguido gerir seu trabalho. Ou não. O gênio pode, simplesmente, ter sido um incompreendido. Mas, e você: tem conseguido transformar seu talento em sucesso? Afinal, como diz John C. Maxwell, "todos temos algo que podemos fazer bem". Deixe seu comentário.

Fonte:Por Simão Mairins,

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pela Faculdade Estácio de Sá
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sábado, 5 de fevereiro de 2011

Hospitalidade: Seu hotel como um parque da Disney

Certa vez um amigo hoteleiro me perguntou o que entendia por "hospitalidade". Imagine o seu hotel como um parque de Disney, foi a resposta que me ocorreu.

Um dos negócios no mundo que atinge os níveis mais elevados de "hospitalidade" são os parques da Disney. Por isso cada vez mais pessoas visitam e cada vez mais pessoas retornam. Por que sendo algo inerente à hotelaria a "hospitalidade" constitui um problema em muitas redes hoteleiras e em hotéis independentes? De forma objetiva definimos "hospitalidade" assim: receber, hospedar e servir pessoas de forma acolhedora e profissional, oferecendo instalações limpas, perfeito funcionamentode todos os recursos oferecidos e atualizados dentro de um padrão mínimo da tecnologia em vigor no mercado. 

Como implementar um programa de hospitalidade e fazer do seu hotel um "parque da Disney"?

Receber, hospedar e servir pessoas de forma acolhedora e profissional

Resumindo: excelência no atendimento ao hóspede - antes da chegada, no momento da chegada, durante a estadia, na saída e depois da partida. O espetáculo começa desde o início da reserva, quer realizada por contato direto com o hotel ou por meio eletrônico pelo site.

(1) A excelência no atendimento se constrói antes de tudo pela contratação da pessoa certa para o lugar certo, em especial nas funções de contato direto com o hóspede. Em hotelaria se diz "contrate primeiro um sorriso, depois treine". Selecione as pessoas que tenham a "hospitalidade" no seu DNA para que "acolham" o hóspede de forma espontânea.

(2) Feito isso coloque-as no programa de treinamento e motivação. Nessa fase fortalecemos o profissionalismo e geramos entusiasmo no desempenho da função de cada profissional. Isso se faz por meio de um programa regular de marketing interno. Para "vender" o hotel para o hóspede cada membro da equipe tem que antes "comprar" o hotel. Para isso cada um tem que conhecer o produto e perceber que a satisfação do hóspede provém da qualidade dos serviços e do atendimento. Explicar o "por que" de cada função ao invés de somente como realizá-la, permite ao colaborador perceber o valor do seu trabalho no conjunto e transforma-o num membro pró-ativo, interessado e participativo.

Oferecendo instalações limpas, perfeito funcionamento de todos os recursos oferecidos e atualizados, dentro de um padrão da tecnologia em vigor no mercado.

Resumindo: qualidade. Todo hotel tem que ter um programa permanente de avaliação de qualidade que apure periodicamente os padrões de limpeza, manutenção e de atualização das instalações e equipamentos. Quer realizado internamente pela gerência ou realizado por meio de empresas especializadas em qualidade hoteleira, o hotel não pode prescindir de inspeções periódicas de qualidade. Por compor também a "hospitalidade", a qualidade deve envolver todas as equipes do hotel nessa consciência. A qualidade tem que estar no DNA do hotel.

A "hospitalidade" é uma das básicas razões do sucesso da Disney. 
Por que não implementar no seu hotel?


Fonte: Ari Giorgi: Profissional na indústria hoteleira. 
Administrador de empresas formado 
e pós-graduado pela FGV SP, 
com curso de especialização em 
administração hoteleira na Cornell University - USA. 
Atualmente Gerente Comercial do CMNet Reservas. 
Contato: arigiorgi@hotmail.com
 www.hoteliernews.com.br



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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Como trabalhar para deixar a sua empresa entre as primeiras?


O ano é novo, porém os problemas são velhos e muito conhecidos dos gestores e líderes das empresas.

Como inovar sem se desprender das raízes? O que fazer para diferenciar a organização das outras? Como reter os principais talentos? Quais formas de atrair novos clientes?

Em primeiro lugar, é necessário colocar em prática a educação empreendedora. Fazem parte deste conceito noções de respeito às diferenças, sustentabilidade e organização do tempo”, afirma o consultor e diretor do Grupo Wiesel, Gilberto Wiesel.

Segundo ele, por meio de atitudes como essas, a rotina da empresa flui melhor, já que a administração eficaz das horas de trabalho gera mais produtividade.

Tão importante quanto a dica já mencionada é manter unida a equipe de profissionais da organização. O trabalho, explica o consultor, envolve respeitar as diferenças entre os funcionários e encará-los como peças essenciais para o desempenho eficaz das atividades de sua empresa.

Alinhando o time

A frase “união faz a força” é antiga, mas é algo que nunca sai de moda no dicionário corporativo. Criatividade e desenvolvimento de novos projetos dos colaboradores são de extrema importância para o sucesso.

Para a empresa, representa riqueza de ideias e pensamentos, o que certamente contribui na hora de tomar decisões ou desenvolver novos produtos ou serviços. A vantagem é estendida também aos outros clientes, aos consumidores”, avalia Wiesel.

Novos ventos

O consultor ainda levanta a questão das novas tendências, fator esse que deve estar sempre na pauta dos gestores. O exemplo é a tecnologia, dando ênfase na comunicação e interatividade com os clientes.

Busque compreender as inovações e veja as possibilidades de seu negócio continuar próspero também no mundo virtual. Para isso, estabeleça mais afinidade com as mídias sociais, por exemplo, locais em que é possível ficar relativamente mais próximo de seus consumidores”, explica o consultor.

Por fim, Wiesel aponta a maior participação feminina nos ambientes profissionais, movimento comportamental que deve ser ampliado em 2011.

Fonte: Equipe InfoMoney

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Blog criado por Marcelo R.Silva
Graduando em Administração
pela Faculdade Estácio de Sá
Técnico em Informática
Funcionário do SESC Pousada Juiz de Fora/MG

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

As necessidades básicas do seu hóspede

Trabalhar com hotelaria é viver a experiência de receber pessoas com todos as necessidades básicas "`flor da pele". Quando se diz que turismo é "vender sonhos", estamos nos referindo ao desejo do hóspede de ter satisfeito todas suas necessidades básicas ao mesmo tempo no seu hotel, na viagem que programou e no divertimento que espera vivenciar.

1- necessidade básica de dormir, tomar banho, comer, se abrigar. Para isto escolheu o seu hotel.

2- necessidade de segurança - é notório como os hóspedes chegam aflitos para guardarem seus carros no estacionamento. Este é um dos aspectos da sensação de "falta de segurança" que permeia toda a sociedade. O hotel tem que "vender e garantir segurança".

3- necessidade de inserção social. Aí entra a capacidade do corpo de funcionários receber bem o hóspede e fazê-lo se sentir "em casa". Para isto a comunicação tem que ser clara e facilitadora. O nível de informação do hotel para com as necessidades do hóspede tem peso significativo para que ele se sinta bem recebido, integrado com o meio que lhe é desconhecido. Afinal ele está fora de sua casa, muitas vezes visitando pela primeira vez a região, a cidade ou seu hotel.

4- Auto-estima já é mais difícil de trabalhar. Não sabemos o que passa dentro do hóspede. Mas uma coisa é certa: ele viaja para se sentir mais importante do que normalmente é. Hospedar-se realiza um sonho de status. Seu hotel é um lugar que ele normalmente não tem. É como se fosse um "salto" para algo maior (desde que o hóspede não seja alguém em bancarrota financeira). Dê ao seu hóspede a sensação que "ele subiu na vida" nem que seja apenas por um dia.

5- Auto-realização. Se seu hóspede já chegou neste estágio é você que irá aprender com ele.
 
Fonte: UFV - Universidade Federal de Viçosa