segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A Economia e o Meio Ambiente

Bom dia!!!
Hoje estou publicando um artigo interessante do meu professor de Economia, Fernando Agra (Obrigado, amado Mestre!!!).
Boa leitura e boa reflexão.
A busca desenfreada pelo lucro tem contribuído para acentuar uma questão: será que as questões econômicas e a preservação ambiental podem caminhar juntas? Uma vez que a ampliação dos desmatamentos, a elevação dos índices de poluição (em diversos meios) que permeiam todo o Planeta, entre outros exemplos, têm acentuado a polêmica gerada pela indagação inicial. Tem sido assustador a maneira como o Brasil vem tratando com descaso toda a sua questão ambiental. Atualmente, tem-se assistido a uma redução nas áreas ocupadas pelas florestas brasileiras, onde espécies em extinção estão cada vez mais se exaurindo, por conta de explorações predatórias das reservas florestais. A falta de uma visão sócio-econômica na área em questão tem sido um fator importantíssimo para as questões supracitadas. Pois, vale observar que, com a perspectiva de escassez de madeira no mundo para os próximos anos, tal produto valorizar-se-á cada vez mais, logo a implementação de políticas no tocante às atividades de reflorestamento poderão contribuir para: a preservação do próprio meio ambiente; para a geração de uma atividade que venha ampliar a oferta de empregos (diretos e indiretos) na economia; bem como para gerar renda e aumentar a riqueza do País; além de contribuir para a ampliação das divisas, através do aumento das exportações, que tem um papel muito importante no equilíbrio da Balança Comercial. Outras questões importantes são relativas ao abastecimento de água e ao tratamento do lixo. Inicialmente, vale reafirmar que um ponto considerado de sobrevivência a toda e qualquer forma de vida na Terra diz respeito à água. É um tanto paradoxal um planeta com três quartos da sua constituição ser de recursos hídricos e a humanidade ter conseguido, através da poluição e do desperdício, entre outros aspectos, tornar esse bem, que é essencial, uma preocupação crescente nos dias atuais, já que em certas localidades, o seu abastecimento tem sido um sério problema para o consumo humano. Outro ponto importante é com relação às crescentes toneladas de lixo que são produzidas diariamente (sobretudo no meio urbano) e pouco tem sido feito no tocante a um reaproveitamento de certos tipos de dejetos que a natureza leva anos para absorver. Vale ressaltar que o meio ambiente funciona como uma espécie de sistema integrado, então se tornam urgentes as medidas a fim de manter a harmonia entre os elos desta cadeia, pois quando tais são rompidos, todo o sistema fica comprometido. Políticas na área de reflorestamento; medidas de despoluição das águas (rios, mares, etc.); a questão da reciclagem do lixo; entre outras alternativas de natureza semelhante devem ser colocadas em prática, além de uma maciça campanha frente a toda comunidade, com o intuito principal de conscientização da importância da preservação do meio ambiente. Tudo isso pode servir de contribuição para um processo de desenvolvimento sustentado. Em geral, pode-se inferir que essa visão imediatista do usufruto irracional dos recursos naturais, com fins puramente lucrativos de curto prazo, aliada a uma desatenção de que tais recursos são esgotáveis, fará com que o próprio homem caminhe para um processo de autodestruição. Entretanto, é possível afirmar que as questões ambientais e os interesses econômicos podem caminhar juntos, basta que medidas (algumas citadas anteriormente) sejam tomadas para a reversão do quadro atual e então, ambas as correntes, economia e ecologia, sejam encaradas como complementares. E você, caro leitor, o que pode fazer para melhorar a situação supracitada?
Fonte: Fernando Antônio Agra
Economista pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL),
Doutor em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV)
e professor universitário das faculdades Vianna Júnior, Estácio de Sá e Universo
e do curso de Formação Gerencial do Instituto Educacional Machado Sobrinho,
sendo todas a instituições em Juiz de Fora - MG
Hasta la vista, Baby!!!

domingo, 30 de agosto de 2009

Escolhas...

Altos e baixos …
Chegadas e partidas…
Muitas pedras no caminho …
Somos o que QUISERMOS ser,
Somos o que CONSEGUIMOS ser,
Somos o que ESCOLHEMOS ser.
Não importa o quanto você andou no caminho errado.
VOCÊ PODE RECOMEÇAR!
Mais um ciclo se completa.
Outro está por vir.
Escolha ter um projeto de vida.
Se você não sabe aonde vai, qualquer caminho serve.
Escolha estar no controle do seu presente e futuro.
O passado é a ÚNICA coisa que não se pode mudar.
Escolha fazer sua própria sorte.
QUERER transforma possibilidades em realidades.
Escolha preservar a sua essência.
De um jeito ou de outro a natureza levará isso.
Escolha expandir sua capacidade.
Você ficará mais forte diante da vida.
Escolha se divertir SEMPRE.
Essa é a verdadeira fonte da juventude.
Escolha insistir, persistir…
Ainda que haja tropeços…
Escolha sonhar com o futuro.
Visualize-o, com certeza e assim será.
Escolha ter coragem e ousadia, boa intenção nem sempre é suficiente.
Escolha trabalho em equipe.
Muitas vezes a soma das partes é maior que o todo.
Escolha estar em sintonia com seu tempo.
Tudo muda e é preciso estar preparado para novas situações.
Escolha descobrir o que você tem de melhor.
Isso será seu melhor auxílio diante das diversidades.
Escolha alcançar objetivos estimulantes.
Insegurança, desânimo, ceticismo só atrapalham!
Escolha aprender e reaprender todos os dias.
Sabedoria se conquista com paciência e tempo.
Escolha ser sempre estratégico.
Crie alianças promissoras.
Escolha ser criativo,para isso é preciso experimentar coisas novas.
Escolha ser racional, organizado e chato desde que esteja crescendo com isso.
Escolha vencer sem deixar para traz seus valores,caso contrário,
mais cedo ou mais tarde se arrependerá.
Escolha dizer obrigado.
Demonstrando gratidão conquistamos aliados.
Escolha ter paixão e entusiasmo em tudo.
Isso fará de você um ser humano excepcional.
Escolha chegar ao fim de cada batalha com a consciência do dever cumprido.
O sentimento de auto realização é a melhor recompensa.
VOCÊ É ESSENCIALMENTE FRUTO DE SUAS ESCOLHAS,
ENTÃO, ESCOLHA SER O MELHOR QUE PUDER!
Hasta la vista, Baby!!!

sábado, 29 de agosto de 2009

Curiosidades sobre os refrigerantes

A inspiração veio das águas minerais naturalmente gasosas. No século IV a.C., o grego Hipócrates, considerado o pai da medicina, já recomendava banhos em fontes desse tipo, mas, ao que parece, nunca lhe ocorreu receitar o líquido para beber. A água carbonatada só começou a se tornar uma bebida popular por volta de 1500, quando o povoado belga de Spa ganhou fama por suas fontes naturais e passou a exportar garrafas de sua água para Londres e outras capitais. O sucesso foi tanto que, entre os séculos XVII e XVIII, vários químicos europeus passaram a fazer tentativas de recriar o produto artificialmente. O passo mais importante foi adotar uma bomba para ajudar a fixar o gás na água, descoberta creditada a estudos independentes do inglês Joseph Priestley e do francês Antoine Lavoisier, entre 1772 e 1773. Baseado nesse sistema, o farmacêutico Thomas Henry tornou-se o primeiro a produzir água carbonatada industrialmente, em 1782. Algumas décadas depois, surgiu a idéia de acrescentar sabores ao produto: o gengibre teria sido o primeiro, em cerca de 1820, seguido do limão, na década de 1830. Esse processo ficou mais fácil com uma nova tecnologia, patenteada em 1819 nos Estados Unidos: a soda fountain (ou "fonte de soda", como passou a ser chamada a água gasosa), uma bomba instalada nos balcões das farmácias para o líquido ser gaseificado na hora, acrescentando diferentes sabores a gosto do freguês. Os primeiros refrigerantes da história continuavam, portanto, sendo comercializados como produtos medicinais - e foi também um farmacêutico, o americano John Pemberton, quem criou o mais famoso deles, a Coca-Cola, em 1886. No início do século XX, as soda fountains começaram a migrar para lanchonetes e sorveterias - mas seus dias estavam contados com o surgimento de novas tecnologias que possibilitavam produzir garrafas de vidro em escala industrial e a tampinha em forma de coroa, que impedia o gás de escapar. Só assim as pessoas podiam, finalmente, levar para casa suas sodas favoritas. Água, gás e xarope de fruta. Bebida de elite ganhou popularidade nos balcões de farmácia. 1772-1773 - BOMBA DE VANGUARDA Enaltecida por suas propriedades refrescantes e antiácidas, a água mineral gasosa se torna sucesso entre a elite européia. Isso leva alguns dos mais renomados químicos do continente a pesquisar maneiras de gaseificar água artificialmente. A descoberta de que uma bomba ajuda a fixar o gás carbônico no líquido, realizada por Joseph Priestley e Antoine Lavoisier, abre o caminho.
1782 - BOTICÁRIO PIONEIRO Na cidade de Manchester, o farmacêutico inglês Thomas Henry coloca em prática as idéias de Priestley e torna-se o primeiro a produzir e comercializar água artificialmente carbonatada.
1794 - DINASTIA TÔNICA Em Genebra, outro estudioso das técnicas elaboradas por Priestley e Lavoisier, o joalheiro suíço Jacob Schweppe, começa a vender sua água com altos teores de gás carbônico, que se torna a marca mais apreciada do mercado europeu. Assim é inaugurada a dinastia que até hoje fabrica uma das águas tônicas mais populares do mundo, a Schweppes.
1819 - É SODA! Os Estados Unidos assumem a vanguarda na tecnologia de gaseificação de bebidas com a soda fountain ("fonte de soda"), patenteada por Samuel Fahnestock. O aparelho é uma adaptação da bomba já consagrada, instalada em balcões de farmácia para produzir a bebida na hora, direto para o copo do freguês. Nasce a soda water americana, também chamada de club soda ou soda pop, a mãe do refrigerante moderno, que logo começa a ganhar seus primeiros sabores: gengibre e limão.
1838 - TUTTI FRUTTI No estado americano da Filadélfia, o imigrante francês Eugéne Roussel descobre que a melhor maneira de dar sabor de fruta à água gasosa é em forma de xaropes. Quatro anos depois, vários colegas seus se mudam para Nova York, para abrir engarrafadoras de soda pop e, a partir de 1850, começam a surgir novos sabores: baunilha, morango, framboesa.
1886 - ENERGÉTICO BILIARDÁRIO Na cidade de Atlanta, o farmacêutico John Pemberton cria uma soda especial, concebida como tônico revigorante, a partir da combinação de cocaína e noz de cola (planta africana com alta concentração de cafeína). A Coca-Cola se tornaria o refrigerante mais vendido do planeta - mas só depois de retirar, em 1903, a cocaína de sua fórmula original.
1921 - COISA NOSSA O Brasil entra gloriosamente na indústria de refrigerantes com o Guaraná Champagne Antarctica, produzido a partir do extrato da fruta amazônica - rica em cafeína, como a noz de cola africana. A bebida se tornou tão popular que até a Coca-Cola teve de lançar uma marca de guaraná.
1952 - APERTEM OS CINTOS Batizado de No-Cal Beverage, o primeiro refrigerante dietético é lançado nos Estados Unidos.
1957 - TROCA DE EMBALAGEM O vasilhame de vidro sofre seu primeiro abalo com a entrada em cena da latinha de alumínio. O golpe decisivo viria na década de 70, com as garrafas de plástico, principalmente as de PET (polietileno tereftalato) - um material inquebrável, levíssimo e reciclável.
2001 - DOMÍNIO GLOBAL A indústria de refrigerantes fecha o ano com um total de vendas de 61 bilhões de dólares. Cerca de 28% dessa quantia vem da bebida mais vendida de todas, a Coca-Cola. Em segundo lugar, com 10%, vem sua arqui-rival Pepsi-Cola.
E no Brasil?
Participação Volume 2009 (%)
Mais informações no site da ABIR
(Assoc.Brasileira da Indústria de Refrigerantes)
Hasta la vista, Baby!!!!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Sucesso e Valorização

Nós precisamos ser notados pelos outros seja em casa ou no trabalho, para isso devemos estar sempre atentos as nossas atitudes, principalmente no ambiente profissional. Atualmente os profissionais devem atender as necessidades de seus clientes internos e/ou externos. Geralmente os clientes internos são colegas de trabalho e superiores hierarquicos, enquanto os externos são as pessoas que compram os produtos e os serviços das empresas que representamos. A valorização profissional é algo que acontece de dentro para fora, ou seja, deve partir da própria pessoa que deseja ser reconhecida. Entenda que você deve ser o melhor naquilo que você faz, seja qual for a sua profissão, e de preferência que você goste daquilo o que você estiver fazendo. Geralmente as pessoas esperam ser reconhecidas, mas não fazem as coisas de maneira eficaz, detendo-se apenas no que é eficiente. Embora as palavras mencionadas pareçam ter sentido idêntico elas diferem e muito. Quando você faz algo de maneira eficiente, você faz a coisa certa, do mesmo modo quando você faz algo eficazmente, você o estará fazendo de forma certa com menor tempo e custo. A valorização ocorre naturalmente quando as pessoas trabalham com amor e da melhor forma possível. Não contente-se com o bom. Faça-o, mas aos poucos o melhore. Em tudo o que fizer aplique o princípio da melhoria contínua. Seja você mesmo. Valorize o seu potencial e lembre-se de valorizar-se cuidando do seu visual. Pois não basta apenas bom conteúdo, a embalagem deve ser cuidada. Seu marketing deve ser trabalhado se quiser desenvolver-se e promover sua valorização profissional. Esteja atento às mudanças que ocorrem ao seu ambiente e no mundo, pois elas não acontecem da noite para o dia, faça isto lendo revistas, jornais, livros e observe também as pessoas. Algumas dicas que penso serem pertinentes:
1.Verifique sua motivação para o trabalho diariamente, só você pode saber o que precisa ser melhorado.
2.Não se detenha no lugar comum, numa situação confortável. Tenha sempre um desafio novo em sua vida e você terá uma grande ajuda do universo para conseguir o que deseja.
3.Seja um profissional exemplar trabalhando com amor e dedicação sem esquecer de procurar o crescimento pessoal através de cursos, livros, revistas, jornais etc.
4.Busque desenvolver seu marketing pessoal dando maior atenção ao seu modo de vestir, de falar e ouvir as pessoas, sua higiene pessoal e lembre-se sempre de ter um cartão de visitas à mão.
5.Seja “Você S.A.” - desenvolva seu potencial, trabalhe de forma que você seja indispensável a sua função.
6.Tenha bom humor, lembre-se de agradecer por ter acordado neste dia.
7.Seja feliz no que faz, não importa em que profissão, se não está feliz mude ou cairá no espaço comum.
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Como disse Lair Ribeiro no título de um de seus livros “O sucesso não ocorre por acaso” e realmente é verdade, pois temos que suar muito para conseguir ser respeitado e conhecido. Dizem que precisamos de 90% de transpiração e 10% de inspiração. Alguns dizem que não, mas a verdade é que nós queremos ser notados como pessoas especiais, únicas como de fato somos, embora não demonstremos. Isto acontece porque nos ensinaram quando crianças a termos comportamentos iguais para sermos aceitos, então esquecemos como ser nós mesmos, e temos que reaprender a sermos nós quando chegamos à idade adulta.
Fonte:Rosa de Catia Souza Silva
Bacharel em Secretariado Executivo
e Especialista em Assessoria Gerencial.
Hasta la vista, Baby!!!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Recado para o meu pequeno grande amigo

Daniel, a vida tem sido dura conosco, não é mesmo? O fato de não poder estar próximo de você tanto quanto deveria é algo que me entristece profundamente. Sei o quanto você precisa de mim.
Sei o quanto é necessária a minha presença perto de você, e por isso, não quero justificar o injustificável. Somente quero filho, que você saiba o quanto te amo e somente por tua causa, trabalho duro. Para que você receba a melhor educação e tudo o que você precisa para ser feliz.
Filho, mesmo que estejamos distantes um do outro, as suas imagens estão em meus pensamentos a cada segundo. Você é a razão maior da minha vida e por tua causa, tudo o que faço tem sentido. Me ajude a tornar o trabalho menos árduo.
Me ajude a transformar nossos momentos de ausência em algo menos doloroso. Me ajude a lutar por nós dois.
Pois tudo o que desejo, é a sua felicidade.
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Te amo filho!
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PARABÉNS pelos seus 7 anos!!!!!!!
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Muitos anos de vida e muitas felicidades!!!
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Ass: Seu amigão.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Quanto vale a sua marca?

Você já pensou nisso? Hoje as empresas focam sempre a fixação de uma marca, que fique na memória do consumidor. Mas, como sua marca é lembrada. A uma certa distorção entre a visão do consumidor e a visão da diretoria. As empresas fazem o marketing muito bem, porém na prática a visão é totalmente outra. Os Bancos tem marcas bem lembradas, altamente valorizadas, que coloca a empresa como uma empresa ética, que respeita seu cliente, que resolve os problemas rapidamente, etc. Ai vamos fazer uma pesquisa na lista do Procon, onde está os maiores números de reclamações? Surpresa: no setor financeiro; então porque isto acontece. Acontece por fatos simples, às empresas estão vendendo uma imagem que não condiz com as atitudes que ela faz no dia a dia, o publico interno (leia-se funcionários) não estão falando a mesma linguagem de quem criou a marca, e isto pode afetar e muito a sua empresa. A criação de uma marca tem que ter um envolvimento global de todos na sua empresa. Do setor de produção até na área comercial, todos devem vender a mesma imagem. De nada vai adiantar gastar milhões construindo uma marca, se seus funcionários não vendem isto. Avalie bem, quanto vale a sua marca? A sua marca condiz com os serviços prestados? É real o que você prega?. Responda a estas perguntas e você poderá ter um diagnostico melhor da visão que os consumidores tem da sua empresa. Hoje a marca deve focar-se em vender serviços de qualidade, mostrar a missão da sua empresa, mostrar o respeito pelo seus consumidores, mostrar a ética junto a seus colaboradores, mostrar sua ajuda para a sociedade, construir uma marca com forte identidade visual e acima de tudo agregar valores para seus consumidores. E isto parece cada vez mais distante da sua empresa. A marca é um dos recursos mais eficientes para desempatar a mesmice dos produtos e serviços, então não fique parado, invista. Pense nisso. Invista não só na criação da marca, mas também na fidelização desta marca, no comprometimento com seu consumidor e a faça de uma forma respeitável. Não deixe que seu consumidor perca a confiança na sua empresa, confiança uma vez perdida nunca mais é restabelecida.
Fonte:Carlos Eduardo Melo dos Reis
Hasta la vista, Baby!!!

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Viagem: confira preços de comidas e bebidas ao redor do mundo

Mesmo com a oscilação do dólar e com a ameaça da Gripe A (H1N1), muitos brasileiros não cancelam suas viagens internacionais. E, para quem vai embarcar rumo a outro país, é sempre interessante coletar o máximo de informações possíveis, para não ter surpresas que possam prejudicar o orçamento.
Uma dessas informações é o gasto que você deve ter se, em meio a um passeio, bater aquela fome e você estiver longe do hotel. Quanto gastaria em um sanduíche? Em um copo de água? E em um café expresso?
Se você estivesse na Cidade do Panamá (Panamá), por exemplo, pagaria o equivalente a R$ 5,38* por um Big Mac. E se quiser uma água para acompanhar, seriam mais R$ 7,60 o litro. Um café expresso ao final da refeição custaria mais R$ 6,08, de acordo com informações do Confidence Guide.
Ainda na América do Sul, mais precisamente na cidade de Cusco (Peru), o Big Mac sairia por R$ 5,37, enquanto a água custaria R$ 4,02 o litro e o café expresso, R$ 3,35.
Outras cidades
Saindo das Américas e chegando à Europa, os preços começam a aumentar. Isso porque as moedas latino-americanas costumam ser mais fracas do que o euro ou outras moedas vigentes em países da Europa. No Panamá, por sua vez, usa-se o dólar norte-americano. Já no Peru, a moeda é o novo sol.
É por isso que em Ibiza (Espanha) o preço do Big Mac sobe para R$ 10,26, enquanto o litro da água custa R$ 5,70 e o café expresso, R$ 3,13. No país, a moeda usada é o euro. Em Praga (República Tcheca), onde a moeda é a coroa, o sanduíche conhecido mundialmente custa R$ 7,06, a água é vendida a R$ 1,60 e o café expresso, a R$ 2,78.
Confira abaixo os preços dos três itens em outras cidades analisadas pelo Confidence Guide. Vale lembrar que os valores podem variar de acordo com o câmbio e também devido à estação do ano - na alta temporada, os preços aumentam - e ao tipo de café, por exemplo:
Marrakesh (Marrocos). Big Mac:R$ 8,87 - Água:R$ 1,52 - Café:R$ 3,80 Delhi (Índia).................. Big Mac:R$ 2,80 - ÁguaR$ 1,50 - Café:R$ 1,93 Bangkok (Tailândia)...... Big Mac:R$ 3,70 - Água:R$ 0,95 - Café:R$ 2,37 Tóquio (Japão)................ Big Mac:R$ 6,22 - Água:R$ 4,50 - Café:R$ 6,00 Dubrovnik (Croácia)..... Big Mac:R$ 6,64 - Água:R$ 4,68 - Café:R$ 3,90
Santorini (Grécia).......... Big Mac:R$10,26 - Água:R$ 5,70 - Café:R$ 4,27
Fonte: Confidence Guide
*As moedas dos países foram convertidas
com as taxas de câmbio do Banco Central do Brasil
do dia 22 de maio deste ano.
Fonte:Por: Flávia Furlan Nunes - InfoMoney
Hasta la vista, Baby!!!

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Comece em grande estilo

Um excelente empreendimento mal inaugurado tem tudo para fracassar. Um empreendimento não tão excelente, mas bem inaugurado, com certeza terá sucesso. Pode parecer bobagem, mas a forma como começamos alguma coisa é fundamental para o sucesso. É preciso começar o dia em grande estilo! Se você começar o dia pensando grande, com entusiasmo e paixão pelo que faz, com coragem para enfrentar o que der e vier, com certeza terá um super dia. Mas se você começar tímido, pensando pequeno, pessimista, com certeza terá um dia igualmente pobre e repleto de mesmices. Saia dessa. Comece em grande estilo! Comece o dia trabalhando em grande estilo. Seja comprometido, participativo, entusiasmado, um verdadeiro colaborador.
Faça a diferença!
Sei que muitos irão rir de você. Irão dizer que você é um alienado, que não vê que as coisas estão ruins e que estamos andando para trás. Muita gente irá mostrar a você dados e mais dados que comprovam a nossa miséria. Tenha pena dessas pessoas azedas, mal humoradas, infelizes, chatas, que se acham as donas da verdade, as únicas honestas e conscientes da realidade. Ria delas. Livre-se delas. Livre-se dessa gente pequena que morre de inveja da sua alegria e do seu comprometimento em ser feliz. Deixe a tristeza para os tristes. Prefira viver, sorrir, dançar, sair com amigos e com a família. Faça coisas simples em grande estilo. Um churrasco com os amigos debaixo de uma mangueira, uma rodada de chopp ou tomar sorvete com a família podem ter um sabor especial quando fazemos em grande estilo. Mesmo sabendo que pouca coisa vai mudar, agradeça por estar vivo e ter o pouco que tem.
Comemore a chegada de mais um dia.
Se nada mudar, mude você.
Seja melhor e será mais feliz!
Pense nisso.
Sucesso!
Fonte: Luiz Marins
Hasta la vista, Baby!!!!

domingo, 23 de agosto de 2009

Brasileiros batem novo recorde em tempo de navegação na internet

O tempo de navegação dos internautas residenciais no Brasil atingiu mais uma marca histórica em julho deste ano, totalizando 30 horas e 13 minutos, superando o recorde de 27 horas e 48 minutos de junho de 2009, segundo dados divulgados pelo Ibope Nielsen Online. Considerando o tempo de navegação dos usuários residenciais e não-residenciais, o número chegou a 48 horas e 26 minutos por internauta, um aumento de 8,23% em relação ao mês anterior.
Acesso à internet
O número de brasileiros com acesso à internet em casa ou no trabalho se manteve em 44,5 milhões em julho. Desse total, 36,4 milhões navegaram na rede pelo menos uma vez.
Considerando os brasileiros de 16 anos ou mais, com posse de telefone fixo ou móvel, o Ibope projetou a existência de 64,8 milhões de pessoas com acesso à internet em qualquer ambiente (residências, trabalho, escolas, lan-houses, bibliotecas e telecentros).
O número de internautas residenciais passou de 25,6 milhões para 27,5 milhões entre junho e julho deste ano, um crescimento de 7,4%. Em relação ao sétimo mês do ano passado, quando havia 23,7 milhões de usuários residenciais, a alta foi de 8%. A quantidade de pessoas que moram em domicílios em que há a presença do computador com internet é de 40,2 milhões.
Fonte: Roberta de Matos Vilas Boas
Hasta la vista, Baby!!!

sábado, 22 de agosto de 2009

Fofoca no Trabalho

Fofoca no trabalho Não adianta negar: fofocar é, sim, prazeroso e, vamos combinar, um esporte que todo mundo pratica. Levantamento realizado pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, indica a predileção pelo assunto: a futrica está presente em pelo menos 65% das conversas (considerando-se qualquer tipo de conversa). Falar da vida alheia é uma das formas mais comuns de tentar entender o comportamento humano, inclusive o próprio. Por isso, é natural que as histórias se espalhem.
Fofoca do bem A fofoca do bem, inofensiva, pode até ser benéfica para a carreira. Fofocando, por exemplo, você pode se informar sobre o temperamento do chefe – e aprender a lidar melhor com ele – ou sobre projetos e oportunidades que lhe interessam. É na maledicência que mora o perigo. Veja a diferença: comentar que fulano foi transferido de departamento é uma coisa. Já alimentar o boato de que isso rolou porque ele não seria competente... Melhor não! Diretor de recursos humanos do laboratório farmacêutico Bristol-Myers Squibb, Aníbal Calbucci conta que um funcionário do alto escalão da empresa, encarregado de mudar algumas pessoas de função, desagradou pessoas que não queriam ser transferidas e logo se espalhou a história de que ele seria amante de uma funcionária. “Não tinha um pingo de verdade nisso”, diz Calbucci. “Mas o boato cresceu tanto que tive de orientar os diretores de área a pedir a seus subordinados que parassem com a fofoca.”
Questão de confiança O que fazer se um comentário corrosivo como esse chegar até você? O melhor é abafar o caso. “Boatos nunca devem ser passados para a frente, ainda mais se você não souber se veio de fonte segura”, diz o especialista em clima organizacional Arlindo Júnior, da empresa Soma. Se a pessoa que acabou de falar mal da outra ainda pedir sua opinião, saia pela tangente, dizendo que não conhece bem o “protagonista”. Lembre-se de que o colega de hoje pode ser o chefe de amanhã. Quem a todo momento coloca em pauta histórias alheias cria a imagem de não ser confiável – você contaria algo seu para alguém que vive comentando dos outros? Para ter confiança, seja confiável.
Quando se vira alvo da fofoca Pior que espalhar uma fofoca é ser alvo dela. E pode acontecer com todo mundo (acredite: há gente invejosa que inventa coisas). Se os comentários sobre você forem leves, ignore-os. Se o estrago for de tamanho médio, a discrição ainda é o melhor remédio. Melhor não responder publicamente às provocações porque, se fizer algum pronunciamento, pode piorar as coisas chamando a atenção de quem nem sabia da fofoca. Uma boa saída é procurar seu chefe e contar sua versão dos fatos. Agora, se o boato tomou proporções que colocam em risco seu emprego, então, talvez seja o caso de se posicionar publicamente. Depois de passar no RH, claro, e informar oficialmente a empresa sobre o caso.
Fonte: Revista Gloss
Hasta la vista, Baby!!!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Você é o fruto de suas escolhas

“Dê uma boa olhada ao seu redor e entenda que sua vida atual é o resultado de todas as suas escolhas no passado.
Você gosta do que vê?
Certamente você andou muito para chegar até aqui.
Você sobreviveu e deu um jeito de estar onde está.
Existem coisas que poderiam melhorar? Provavelmente.
Existem lugares que você gostaria de conhecer, coisas que gostaria de fazer?
Você consegue imaginar a sua vida sendo ainda melhor, ainda mais gratificante e emocionante do que é hoje?
Então, como chegar lá?
Do mesmo jeito que chegou até aqui: como resultado das escolhas que você faz.
Existem escolhas e escolhas.
Geralmente prestamos muita atenção às grandes decisões:
faculdade, casamento, a primeira casa ou apartamento.
Mas, freqüentemente, as decisões mais poderosas são as “pequenas”, aquelas que fazemos um dia após do outro: fazer ou não mais uma visita, dar aquele telefonema, acordar mais cedo para fazer exercício, a atitude com que encaramos o dia a dia no trabalho.
A qualidade da sua vida é um resultado direto das escolhas que você faz.
E cada momento em sua vida é uma escolha.
O futuro aproxima-se no mesmo ritmo de sempre.
Então preste atenção nas suas escolhas,
pois são elas que moldarão, ativamente, o resto da sua vida.”
Hasta la vista, Baby!!!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Paciência tem limite! O que fazer com colegas que pedem ajuda o tempo todo

No ambiente de trabalho, pedir ajuda - e ajudar um colega - é comum. Porém, quando o pedido de auxílio é feito em demasia, pode prejudicar o desenvolvimento do trabalho e até mesmo o alcance de metas.
Para o sócio e headhunter da Steer Consultoria em Recursos Humanos, Ivan Witt, pedir ajuda uma vez ou outra faz parte da rotina corporativa e, normalmente, as pessoas não se indispõe a auxiliar. "Mas muitos colocam a responsabilidade de suas tarefas sobre outros colegas. Isso é manipulação, o que deixa os outros com um ´pé atrás`", diz.
Witt lembra que a pessoa deve respeitar a hierarquia e o trabalho do colega, principalmente se ele estiver ocupado.
"O mais comum é aquele colega que entra na sua rotina sem ser convidado. Ele pergunta se você tem um minutinho, mas não dá nem tempo de você responder, já vai perguntando", explica. Mas qual a melhor forma de agir, antes que chegue o extremo de você não conseguir realizar o próprio trabalho?
Conversando é que se entende
Para o headhunter, a melhor solução para esse problema ainda é a conversa. "Tem de falar com a pessoa, mas com conduta de cavalheiro. Tem de usar o feedback", diz. Ele considera que, ao conversar com o colega sobre os inúmeros pedidos de ajuda, é importante falar os motivos por não poder ajudar.
"Tem de ser específico, falar que está ocupado. Se a pessoa pediu ajuda duas vezes sobre o mesmo assunto, tudo bem, mas na oitava vez, isso não é possível, tem de falar para ela resolver o problema com o supervisor e não com você. A gente costuma ter muito preconceito com o não, mas é preciso falar não para essa pessoa", explica.
Witt também ressalta que, caso o feedback não apresente resultados, a melhor solução é procurar o chefe da pessoa, e explicar o que está acontecendo. A atitude pode parecer de um "dedo-duro", mas também pode ser importante para que você não tenha o seu desempenho prejudicado.
"Esse comportamento de um colega prejudica o trabalho e também tira a concentração. É como se, em uma cirurgia, o instrumentador ficasse perguntando o tempo todo: 'É isso mesmo doutor? Você tem certeza?', isso desconcentra a pessoa", explica.
Fonte: infomoney
Hasta la vista, Baby!!!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Como melhorar a auto - estima

1. Transforme os lamentos em decisões. Deixe a atitude passiva de lado e assuma para si a responsabilidade de promover mudanças. 2. Escolha objetivos possíveis, mesmo que você tenha que conquistá-los pouco a pouco. Metas inatingíveis são o caminho mais fácil para a frustração e uma nova recaída na auto-estima. 3. Trabalhe seu auto-conhecimento questionando sobre seus valores e analisando o que é realmente importante para você. Isto vai ajudá-lo a tomar decisões e mudar atitudes. 4. Assuma seus defeitos e se aceite do jeito que você é. Não se trata de ser acomodado, pelo contrário. Tente melhorar o que for possível, mas não exagere buscando perfeição em tudo. Essa busca é infinita, e você pode estar desperdiçando tempo e esforços que poderiam ser dedicados a outras atividades mais produtivas e prazerosas. 5. Encare o fracasso como algo normal. Aproveite-o como uma lição valiosa para encarar os novos desafios, e não como prova de incapacidade.
6. Expresse suas opiniões, desejos. Por outro lado, respeite as opiniões de outras pessoas. Respeitar não significa que você deva concordar necessariamente com elas. 7. Diversifique e amplie suas relações. 8. Pequenas atitudes podem significar muito: um telefonema, uma festa com os amigos, arrumação do quarto, etc.
Atenção: 1. Dê um passo de cada vez. Querer resolver tudo de uma vez na maioria das vezes não é uma atitude realista.
2. Não caia na tentação do álcool para esquecer os problemas e obstáculos. O melhor é enfrentá-los de forma otimista, sem subestimá-los ou, ao contrário, achar que são intransponíveis.
Hasta la vista, Baby!!!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Parabéns Pedro!!!

Pedro na Festa Junina do Sítio
BOM DIA!!!
Hoje minha homenagem vai para o meu afilhado Pedro.
Educado, bom filho, boa praça e orgulho do meu comprade e da minha comadre.
Parabéns Pedro!!!
Tudo de bom pra você.
Continue sendo esse filho nota 10.
Sucesso.

Como perder o medo de falar em público

De acordo com o escritor e especialista Nick Morgan, o medo de encarar a platéia pode ser eliminado com o desenvolvimento de técnicas de comunicação, como a tática de entender as mensagens verbais e corporais dos interlocutores.

Mesmo dominando muitas técnicas de negociação, conceitos de estratégia e até diferentes idiomas, a maioria dos executivos de TI sente-se desconfortável – para não dizer apavorado – ao deparar-se com uma situação na qual tenha de falar em público, seja em um evento para centenas de pessoas ou, até mesmo, uma pequena apresentação para o board da companhia. De acordo com Nick Morgan, autor do livro Give Your Speech, Change The World: How to Move Your Audience to Action (sem tradução para o português), existem formas de acabar com esse medo. “A habilidade de comunicação pode ser desenvolvida e hoje já contamos com técnicas e metodologias para isso”, explica Morgan. Para ele, uma das técnicas mais importante e para a qual os CIOs devem estar atentos diz respeito a focar, sempre, o planejamento do ‘discurso’ e o modo de apresentá-lo à audiência que se tem como interlocutora. “É preciso ouvir seu público desde o momento em que entra no ambiente até a hora de se despedir”, diz o especialista ao explicar que os executivos devem prestar atenção nas mensagens verbais e corporais dos interlocautores. O escritor exemplifica dizendo que quando o comunicador entra na sala em que fará uma apresentação e pergunta como as pessoas estão se sentindo, não deve continuar enquanto não ouvir a resposta de algumas delas. “Esse feedback pode ser verbal ou não; o interlocutor pode expressar um sorriso ou simplesmente concordar, acenando a cabeça”, diz Morgan. Todos sabemos que as audiências realmente respondem a apresentadores carismáticos. O que não questionamos, no entanto, é que tal pessoa possui carisma simplesmente por conseguir ser expressivo e estar aberto ao público, sempre. Essa postura pode e deve ser aprendida por executivos. “Quando se encara seus interlocutores, eles perdem aquele caráter misterioso e é possível vê-los como pessoas normais. Essa visão traz mais tranquilidade ao comunicador que, quanto mais conectado estiver às emoções do público, mais confiante estará em falar diante dele”, conclui o especialista.

Fonte:Maryfan Jonhson, CIO
Hasta la vista, Baby!!!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Nove passos para alcançar os objetivos profissionais

De acordo com a consultoria Career Center, quem quer ter sucesso deve apresentar metas definidas, bem como precisa buscar o autoconhecimento, investir em networking, ter flexibilidade e boa capacidade comunicação .
Ser dono do próprio negócio, alcançar a posição de principal executivo da organização ou, ainda, ocupar um cargo fora do Brasil. Quando se fala em futuro profissional, muitos são os objetivos dos executivos que ocupam hoje uma posição de liderança nas organizações. Apesar disso, boa parte desses líderes não sabem qual o caminho que precisam traçar para atingir suas metas. De acordo com a consultoria especializada em gestão estratégica de recursos humanos e recolocação profissional de altos executivos Career Center, na busca pelo sucesso no mundo dos negócios é preciso ter determinação e processos voltados à gestão da própria carreira.
Para tanto, vale seguir o seguinte caminho: .
1. Tenha objetivos claros: o primeiro passo para conquistar o mercado de trabalho é saber qual a posição que quer alcançar e quanto tempo, aproximadamente, deve levar para isso. É importante traçar metas de curto, médio e longo prazos para todas as fases da vida profissional.
. 2. Conheça a si mesmo: além de saber o exatamente o que procura, é preciso que cada profissional tenha em mente quais são suas limitações, bem como suas maiores competências. Assim, a busca por aperfeiçoamento e capacitação específicos torna-se mais ágil e válida, aumentando a visão crítica do próprio profissional em relação ao seu perfil.
. 3. Reavalie as metas periodicamente: conforme o mercado muda, os objetivos profissionais e seus prazos para execução também devem ser revistos. Só assim é possível manter um plano de carreira factível e condizente com a realidade do segmento no qual o executivo atua.
. 4. Continue estudando: por meio do acompanhamento do mercado é possível identificar quais habilidades serão necessárias para os próximos momentos da carreira. Tente prever as necessidades de sua área de atuação e busque formação o mais rápido possível.
. 5. Mantenha contato com seus pares: o relacionamento é tão – ou mais – importante do que muitas habilidades. Conhecer as pessoas certas pode ser um enorme diferencial competitivo na busca pelos objetivos profissionais. Resgate seus cartões de visita, mande e-mails para antigos conhecidos, cadastre-se nas redes sociais e esteja nos eventos do setor no qual atua.
. 6. Invista na comunicação interpessoal: conheça seu próprio estilo de comunicar-se e também o de outras pessoas, procurando sempre expressar-se de maneira clara e objetiva. Seja bom ouvinte e não hesite em tomar atitudes diferentes, mas positivas, até que se tornem habituais.
. 7. Tenha sempre o currículo atualizado: nunca se sabe quando o documento poderá ser solicitado. Não se pode contar com a sorte de poder atualizá-lo antes do envio, por isso é importante mantê-lo com as informações corretas e, se possível, em diversos padrões – de acordo com perfis das diferentes vagas que o profissional busca.
. 8. Seja flexível: as empresas procuram profissionais que tenham flexibilidade para desenvolver diferentes atividades e conviver com situações inusitadas. Ao ser flexível você pode ter novas oportunidades de atuação e ampliar seus conhecimentos.
. 9. Desenvolva sua capacidade de liderança: saiba trabalhar em equipe, respeitando as opiniões dos demais e sabendo como confrontá-los quando necessário.
Fonte:Redação CIO Brasil
Hasta la vista, Baby!!!

domingo, 16 de agosto de 2009

Falso simpático ou sincero demais: veja com qual deles é mais fácil trabalhar

- O sujeito sincero demais fala o que pensa, "doa a quem doer", como diz o ditado.
Como algumas pessoas preferem não ouvir a verdade, ou ignorá-la, é comum que ele seja visto como o colega de trabalho intragável, difícil de suportar.
Na mesa ao lado, está o falso simpático. Ele sorri o tempo todo, raramente está de mau humor, nunca critica seu trabalho. Costuma-se apreciar tamanha simpatia, por isso, este tipo de profissional é querido... Até o dia em que mostra sua verdadeira face e passa a perna em alguém da equipe.
Comuns no mundo corporativo, essas figuras nos fazem questionar: como lidar com esse tipo de pessoa? Até que ponto o simpático é melhor do que o crítico?
Falso simpático é pior
Para a diretora da RMML Consultoria de Imagem Corporativa, Renata Mello, difícil mesmo é lidar com o falso simpático."Quando a pessoa tem esse perfil, você nunca sabe o que ela está pensando. Ou, até pior, não se sabe o que ela pode fazer com as informações que tem a seu respeito", avisa.
Para lidar com esse tipo de colega ou chefe, Renata Mello sugere "não alimentar seu repertório". Desta forma, fale o mínimo possível. Diga apenas o necessário, de forma objetiva, sem dar margens a especulações."Evite ainda falar o que pensa a respeito dela, de situações do trabalho ou sobre postura de outras pessoas. Não vale a pena se expor, pois tudo que for dito pode ser usado contra você", alerta.+
Verdadeiro demais
Com relação ao sincero em excesso, Renata diz que, quando você sabe que a pessoa é honesta, é mais fácil de lidar com ela, pois ela é quem é."Por mais dura que a pessoa seja com você, na hora de dar uma opinião ou fazer um comentário, é bom saber que está sendo verdadeira. Quer o seu bem (se for seu amigo) ou mostrar que você está errado (caso seja um colega de trabalho)", diz a consultora.O problema é que algumas pessoas são tão honestas que até nos magoam.
"Mas, se for seu amigo, acho que vale a pena mantê-lo por perto, no entanto, avise que poderia ser mais sutil, caso seu jeito seja muito agressivo. Se não for seu amigo, mas um colega de trabalho, agradeça a opinião, avalie se tem razão ou não, e use a informação a seu favor, caso concorde com ele. Caso não concorde, não prolongue o assunto", aconselha.
Fonte: Infomoney
Hasta la vista, Baby!!!!

sábado, 15 de agosto de 2009

Estudos mostram que ter momentos de devaneio faz bem à criatividade.

Estudos provam que investir em momentos de devaneio é fundamental para a criatividade e ainda se torna uma habilidosa ferramenta contra o estresse. Aprenda como usá-la
por Kátia Stringueto
design Darlene Cossentino
montagem Mariana Coan
A vida depende da criatividade — seja para encontrar um jeito melhor de fazer determinado trabalho, para escrever uma obra-prima, seja, voilà, para criar um remédio. Recentemente, a virologista americana Beatrice Hanh, que se dedica ao estudo da aids, disse que pensar fora da caixa é sempre uma boa pedida. Beatrice, que é da Universidade do Alabama, se referia à descoberta de uma nova técnica de combate à doença. Em vez de usarem o sistema de defesa do organismo, muito comprometido pelo vírus HIV, os pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade da Pensilvânia apelaram para as células musculares a fim de estimulá-las a produzir anticorpos. Deu certo. Embora ainda não seja a cura do mal, a descoberta foi vista como promissora. E, sem uma bela parcela de imaginação, nada teria acontecido. Esse desfocar, como defi- niu Beatrice, percorre novas áreas do cérebro, assopra a poeira dos pensamentos guardados no inconsciente e, eureca!, joga luz sobre respostas. Para confirmar a tese, eis que surge um estudo da Universidade British Columbia, no Canadá. Por meio de imagens de ressonância magnética, a professora Kalina Christoff, do Departamento de Psicologia da instituição, provou que o cérebro está bem mais ativo durante o devaneio do que se imaginava. A pesquisa, publicada na revista científica americana Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), comparou esse estado a um momento de raciocínio lógico. “Se a gente pensa, por exemplo, nos sabores da Toscana, a área da massa cinzenta ligada ao paladar ficará mais vibrante. Assim como, se mergulha na lembrança do beijo da pessoa amada, o setor da sensação tátil é alimentado”, comenta Fernando Cendes, especialista em neuroimagem da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista. E, como todo tipo de divagação envolve sempre a área da memória, as redes neurais ligadas às lembranças se mostraram mais ativadas do que aquelas relacionadas a tarefas rotineiras, como digitar um texto no computador. Conclusão: distrair-se não é só coisa de gente preguiçosa ou lunática. Pode ser o caminho certo para resolver um problema. O mérito do devaneio vai longe. Ao flexibilizar o pensamento, fomenta novas conexões entre as células nervosas — é o que os cientistas chamam de sinapse silente, que faz aqueles neurônios de mãos dadas, porém parados, passarem a funcionar na maior animação. Essa ginástica cerebral, que tanto contribui para a criatividade, possibilita um ensaio para grandes decisões. Sigmund Freud (1856-1939), o criador da psicanálise, disse o seguinte a respeito desse treino mental: “Você pode engatar em ações sem nenhuma consequência. Pode imaginar-se ridicularizando seu professor ou dando uma surra no seu chefe, sem pretender, de fato, fazer isso”. O benefício para a alma, brincadeiras à parte, é imenso. E o corpo não fica atrás. “Sonhar acordado é nada menos do que essencial para a sobrevivência”, defende o psicólogo especializado em neuroendocrinologia Esdras Vasconcellos, da Universidade de São Paulo. “Sem esse momento de dispersão, o cotidiano fica frio, concreto e racional demais. E a mente não dá conta. A consequência pode ser a erupção de um transtorno como o pânico”, alerta. Desfecho assim tem explicação fisiológica. A fantasia brota no sistema límbico, região do sistema nervoso responsável pelas imagens e emoções. Sobre ele há o córtex, que cuida da consciência e do raciocínio. No início dos tempos, quando os homens não tinham essa região totalmente desenvolvida, falávamos por meio de sinais. Essa continua sendo a estrutura básica da massa cinzenta. Veja, então, o esforço que fazemos para impor a razão sobre a imagem e o sentimento. “Isso causa grande estresse ao cérebro. No sono há uma descarga dessas impressões reprimidas. Só que não é suficiente. Precisamos sonhar acordado para um melhor saneamento mental”, explica Vasconcellos. Sem essa drenagem, o corpo pode transbordar em medo. Esse é um dos motivos pelos quais é importante parar e deixar a mente extravasar. “Chega uma hora em que é necessário limpar a caixa postal do cérebro. Não há espaço para tantas informações que captamos durante o dia”, diz a pesquisadora Sílvia Cardoso, diretora do Instituto Edumed, um centro de neurociências de Campinas. Se aproveitamos esse recreio fantasioso e pensamos em coisas boas, estamos, então, enviando prazer à mente. O lado biológico — e bom — da história é que poupa-se o corpo de um desgaste. “O sistema límbico dá o estímulo para o hipotálamo comandar a regulação de hormônios”, explica Sílvia. “Paralelamente há uma interrupção dos fatores desencadeantes do estresse, como os hormônios cortisol e adrenalina, que prejudicam a imunidade e causam doenças.” Sem contar numa enxurrada de substâncias que levam ao relaxamento, como dopamina, endorfina e acetilcolina. Tudo que imaginamos tem um impacto importante sobre o organismo. A psico-oncologia, disciplina que dá apoio psicológico aos pacientes com câncer, consegue ótimos resultados quando sugere a esses pacientes que visualizem as células de defesa destruindo as cancerosas, como num filme. Assim caminha a humanidade também. Basta lembrarse de líderes como o ativista americano Martin Luther King (1929-1968), que organizou a mais contundente reivindicação pelos direitos civis dos negros com seu discurso: “Eu tenho um sonho”.
Fonte: Revista Saúde
Hasta la vista, Baby!!!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Sua remuneração traz satisfação?

Há diversas maneiras de ser reconhecido pelo empenho e pelos resultados alcançados como profissional: receber uma premiação extra, ser parabenizado, conseguir uma posição de maior destaque, por exemplo. Mas um item que não pode faltar para qualquer profissional é a sua remuneração financeira. Afinal de contas, é algo mais concreto, e que permite fazer planejamentos, pagar contas, realizar alguns sonhos e atingir objetivos financeiros. No entanto, segundo estatísticas do Grupo Catho, no setor executivo, o salário não é o item mais importante para a medição do índice de satisfação dos colaboradores. Dois outros fatores seguem a frente:
perspectiva de progresso na empresa nos próximos três anos (26,04%) e clima organizacional (20,74%). A remuneração corresponde a 12,88% da preferência.
Para você, o que é mais importante?
Recompensas financeiras
Na relação de intercâmbio entre as pessoas e a organização, o profissional pode obter em troca do seu trabalho compensações financeiras diretas e indiretas.
As diretas consistem no pagamento que cada profissional recebe na forma de salário, bônus, prêmios e comissões. São as compensações percebidas como contraprestação do serviço.
As indiretas decorrem de cláusulas da convenção coletiva do trabalho e do plano de benefícios e serviços sociais oferecidos pela organização. Incluem férias, gratificações, gorjetas, adicionais (de periculosidade, de insalubridade, adicional noturno, etc.), participação nos resultados, horas extras, bem como os benefícios sociais oferecidos (como vale refeição, vale transporte, previdência social, plano de saúde, etc.)
Recompensas não financeiras
As recompensas vão além das financeiras e podem ser relativas à atividade profissional como variedade, senso de identidade, importância, significado e autonomia. Existem também as que são referentes ao ambiente de trabalho, como as políticas de RH, reconhecimento, orgulho, qualidade de vida no trabalho, área de lazer, segurança no emprego, flexibilidade, rodízio nos cargos, oportunidades de desenvolvimento. Ou seja, tudo aquilo que é intangível e realmente importante para o indivíduo.
Realidade versus oportunidades
A compensação financeira é provavelmente a principal razão pela qual as pessoas buscam um emprego. Porém, o trabalho pode ser mais do que um elemento que proporcione satisfação para as necessidades das pessoas. Como somos gregários, pode ser uma oportunidade de pertencer a um grupo, ser reconhecido e, principalmente, buscar a auto-realização.
Para um colaborador identificar se o que ele recebe pelo seu trabalho é justo, deve analisar o seu momento de vida e a sua visão de futuro versus as compensações financeiras e não financeiras.
Prestar serviços para alguém nada mais é do que uma forma de “vender” o seu conhecimento, esforço e habilidades para um cliente que pode ser a empresa em que você trabalha, por exemplo. Por isso, antes de negociar uma remuneração mais elevada, leve em conta as compensações não financeiras também.
Faça uma auto-análise considerando as perguntas abaixo:
• Como? O que? E quanto agrego de valor aos meus clientes?
• Como? O que? E quanto mereço ser recompensado por isso?
• Como? Com o que? E quanto o meu cliente está disposto a pagar por isso?
Não existe uma resposta certa para isso. Desafio você a fazer uma análise qualitativa da sua realidade hoje com esses questionamentos. No entanto, fique alerta para não negociar apenas compensações financeiras com o foco no curto prazo. Leve em conta os aspectos intangíveis com o foco no médio e longo prazo.
Lamentar o pagamento recebido não agrega qualquer tipo de valor à carreira de um profissional, pelo contrário, torna-se um empecilho para o desenvolvimento de atividades, colocando você na posição de vítima, gerando desmotivação e desagregação de valor. Em certas situações, como de crises financeiras, é mais conveniente aguardar a estabilização do mercado. Antes de pensar em um aumento no ordenado, agregue valor para se posicionar na carreira e buscar compensações não financeiras. Essas também têm muita importância e podem funcionar como alavanca profissional.
As melhores recompensas não aparecem do dia para noite, mas aparecerão ao longo do tempo, desde que se tenha planejamento e tempo estratégico para refletir sobre as compensações obtidas.
Carlos Cruz atua como Coach Executivo e de Equipes,
Conferencista em Desenvolvimento Humano
e Diretor da UP TREINAMENTOS & CONSULTORIA.
Hasta la vista, Baby!!!